Fog Computing é o novo paradigma para a Internet das Coisas, diz Cisco - Utilização de Memória ReRAM Para Criação de Ecossistemas, Locais, Menores, Por AGRUPAMENTO, INTEGRAÇÃO e INTERLIGAÇÃO, de Coisas Específicas, Mediante Processamento e Processos Que Não Necessitam Ocorrer EM "CLOUD" - INSTANT APPS do Google - Ponte Para Acesso de Aplicações, em Diversos Canais e Em Diversos Ambientes e Em Diversas Infraestruturas, VERTICALMENTE e HORIZONTALMENTE, INTERLIGANDO e INTEGRANDO a "Experiência do Cliente Digital" em Qualquer AMBIENTE ELETRÔNICO Que Lhe Esteja Disponível Para Solicitar Um "PRODUTO DIGITAL" e/ou Um "SERVIÇO DIGITAL", de Qualquer "FORNECEDOR DIGITAL" Localizado no Brasil e/ou Localizado no Exterior
1. Concordo em gênero, número e grau com a análise da Cisco de que "Fog Computing" é o novo paradigma para a Internet das Coisas, conforme matéria do item 24 abaixo.
2. Nem toda informação vai ser enviada para processamento na "CLOUD", de forma centralizada, em função de novas tecnologias como, por exemplo, o circuito de computação baseado em ReRAM, memória que armazena e processa até quatro estados - ela lida com 0, 1, 2 ou 3, conforme matéria do item 25 abaixo.
2.1 "Na prática, três dos quatro estados possíveis podem ser usados para os cálculos, o que significa que a nova arquitetura usa um sistema numérico ternário - ela usa um trit, em vez de um bit".
3. Qual a importância da memória ReRAM para a IoT?
4. A memória ReRAM permite a criação de ecossistemas, locais, menores, por AGRUPAMENTO, INTEGRAÇÃO e INTERLIGAÇÃO, de coisas específicas, mediante processamento e processos que não necessitam ocorrer, CENTRALIZADAMENTE, EM "CLOUD", mas localmente, entre "coisas" que estarão se "relacionando" por meio de processadores que utilizam memória ReRAM.
5. Imagine uma geladeira, na sua casa, com o "Processador nr 01", que utiliza memória convencional.
6. Imagine um fogão, na sua casa, com o "Processador nr 02", que utiliza memória convencional.
7. Como os PROCESSADORES CONVENCIONAIS NÚMEROS 01 (geladeira) e 02 (fogão) não ARMAZENAM os dados a serem processados (o armazenamento ocorre em "CLOUD"), não seria possível a criação de um ecossistema, ISOLADO, independente da "CLOUD", entre os processadores NÚMEROS 01 (geladeira) e 02 (fogão), por AGRUPAMENTO, INTEGRAÇÃO e INTERLIGAÇÃO dos processadores NÚMEROS 01 (geladeira) e 02 (fogão), não sendo possível prescindir da integração dos processadores NÚMEROS 01 (geladeira) e 02 (fogão) com a "CLOUD", para que se crie um ecossistema entre os processadores NÚMEROS 01 (geladeira) e 02 (fogão), de forma triangular ("Processador nr 01", da geladeira, "Processador nr 02", do fogão, e a "CLOUD").
8. Imagine um geladeira, na sua casa, com o "Processador nr 03", que utiliza memória ReRAM.
9. Imagine um fogão, na sua casa, com o "Processador nr 04", que utiliza memória ReRAM.
10. Como os PROCESSADORES CONVENCIONAIS NÚMEROS 03 (geladeira) e 04 (fogão) ARMAZENAM e PROCESSAM os dados (o armazenamento NÃO ocorre em "CLOUD"), por causa da memória ReRAM, SERIA POSSÍVEL a criação de um ecossistema, ISOLADO, independente da "CLOUD", entre os processadores NÚMEROS 03 (geladeira) e 04 (fogão), por AGRUPAMENTO, INTEGRAÇÃO e INTERLIGAÇÃO dos processadores NÚMEROS 03 (geladeira) e 04 (fogão), sendo possível prescindir da integração dos processadores NÚMEROS 03 (geladeira) e 04 (fogão) com a "CLOUD", para que se crie um ecossistema entre os processadores NÚMEROS 03 (geladeira) e 04 (fogão), de forma dual ("Processador nr 03", da geladeira, e "Processador nr 04", do fogão), sem utilizar a "CLOUD" para criar esse ecossistema específico, na sua casa, ou seja, a "CLOUD" estaria fora desse ecossistema específico, localizado na sua residência.
11. Percebeu a diferença entre o uso de processadores que utilizam MEMÓRIA CONVENCIONAL e processadores que utilizam MEMÓRIA ReRAM para criar um ecossistema específico de coisas (geladeira e fogão) localizadas na sua residência?
12. A "CLOUD" seria o cérebro do ecossistema de coisas (geladeira e fogão), na sua residência, que utiliza memória ReRAM nos processadores da geladeira e do fogão (sistema corporal periférico, a exemplo do sistema imunológico).
13. Com o uso da memória ReRAM, nos processadores da geladeira e do fogão, podemos criar o "Sistema Imunológico" (geladeira e fogão), que não dependeria da "CLOUD COMO CÉREBRO" para funcionar como uma parte independente da "CLOUD COMO CÉREBRO".
14. Até este ponto tratamos dos conceitos e de infraestrutura, básica, para usar a "Fog Computing" com processadores, que utilizam memória ReRAM, para criar um ecossistema de coisas (geladeira e fogão), na sua residência, mas vamos sofisticar essa infraestrutura um pouco mais?
15. Na matéria do item 26 abaixo, temos o registro de que:
A) "O Google parece estar de olho na crescente comunidade de desenvolvedores que usam o "mini PC" Raspberry Pi para suas criações";
B) "Nesta segunda-feira (23), a gigante lançou uma nova pesquisa online direcionada aos usuários do hardware com o objetivo de entender quais ferramentas e serviço poderia desenvolver para ajudar a comunidade Raspberry Pi a se expandir ainda mais".
16. A própria fabricante da placa Raspberry Pi poder fabricar essa placa utilizando memória ReRAM, para criar um ecossistema de coisas (geladeira e fogão), na sua residência, bem como para INTERLIGAR e INTEGRAR o ecossistema, formado pela geladeira e pelo fogão, com a "CLOUD", com a vantagem da customização dessa placa, pelo próprio cliente, conforme matéria do item 27 abaixo.
17. A Raspberry Pi pode INTERLIGAR e INTEGRAR o ecossistema, formado pela geladeira e pelo fogão, e a "CLOUD", não, apenas, por ser um "microcomputador", barato, que utiliza memória ReRAM, mas, também, por que referida placa Raspberry Pi 3 GANHA CONECTIVIDADE CELULAR LTE COM NOVO CHIP ESPECIAL.
18. Conforme matéria do item 28 abaixo, "A Raspberry Pi é usada para a produção de gadgets, robôs, drones e aparelhos inteligentes. Mas com suporte apenas para Wi-Fi até então, a placa tinha um alcance limitado de comunicação".
18.1 "Os usuários poderão usar o módulo de chip LTE da Altair para comunicações de longa distância, ainda que em velocidades mais lentas de conexão".
18.2 "Com isso, por exemplo, os usuários poderão controlar robôs a quilômetros de distância, ou acessar câmeras de vigilância por meio de redes celulares".
19. A Raspberry Pi pode INTERLIGAR e INTEGRAR o ecossistema, formado pela geladeira e pelo fogão, a "CLOUD", o Wi-Fi, e a rede celular convencional, por ser um "microcomputador", barato, que utilizaria memória ReRAM, com CONECTIVIDADE CELULAR LTE COM NOVO CHIP ESPECIAL.
20. Além disso, conforme matéria do item 27 abaixo, também é possível customizar placas como a Raspberry Pi, o que permite que cada residência ou empresa tenham placas específicas, de acordo com suas próprias necessidades de desempenho.
20.1 A "Empresa Via Technology agora oferece serviço de customização fácil e simples para que usuários incrementem as suas placas, de forma que as pessoas poderão encomendar fabricação de placas com mais armazenamento ou um processador mais rápido, por exemplo, e não precisam mais ficar apenas com os recursos que já vem na placa computacional padrão de mercado.
21. É assim, combinando a customização das placas, conforme item anterior, com a ação da Google de disponibilizar ferramentas e serviços para ajudar a comunidade Raspberry Pi a se expandir ainda mais, conforme item 26 abaixo, entramos em aspectos, importantes de como a infraestrutura, básica, usando a "Fog Computing", com processadores que utilizam memória ReRAM, para criar um ecossistema de coisas (geladeira e fogão) na sua residência, com base na Raspberry Pi, INTERLIGANDO e INTEGRANDO o ecossistema, formado pela geladeira e pelo fogão, e a "CLOUD", por ser um "microcomputador", barato, que utiliza memória ReRAM e CONECTIVIDADE CELULAR LTE COM NOVO CHIP ESPECIAL, pode ser utilizada com nova INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA de software.
22. Conforme matéria constante do item 29 abaixo, o "Google começa a testar o Instant Apps, que roda aplicativos Android sem instalação".
22.1 "Apresentada no último Goggle I/O, funcionalidade permite que usuário navegue por trechos dos aplicativos sem precisar baixar e instalá-los no smartphone".
22.2 O Instant Apps pode vir a rodar aplicativos sem instalação" no ecossistema de coisas (geladeira e fogão), na sua residência, podendo ser utilizado de duas formas.
A) INSTANT APPS instalado na infraestrutura, na placa Raspberry Pi, utilizando memória ReRAM e CONECTIVIDADE CELULAR LTE COM NOVO CHIP ESPECIAL, para ser acionado pelos processadores NÚMEROS 03 (geladeira) e 04 (fogão), do ecossistema, de IoT, da sua residência;
B) INSTANT APPS instalado na "CLOUD", para ser acessado pela infraestrutura conectada a placa Raspberry Pi, utilizando memória ReRAM e CONECTIVIDADE CELULAR LTE COM NOVO CHIP ESPECIAL, para ser acionado pelos processadores NÚMEROS 03 (geladeira) e 04 (fogão), do ecossistema, de IoT, da sua residência.
22.3 Dessa forma, o INSTANT APPS se torna uma ponte para acesso de aplicações, em diversos canais e em diversos ambientes e em diversas infraestruturas, VERTICALMENTE e HORIZONTALMENTE, INTERLIGANDO e INTEGRANDO a "Experiência de Cliente Digital" em qualquer AMBIENTE ELETRÔNICO que lhe esteja disponível para solicitar um "PRODUTO DIGITAL" e/ou um "SERVIÇO DIGITAL", de qualquer "FORNECEDOR DIGITAL" localizado no Brasil e/ou localizado no exterior.
22.4 Importante que o "Fog Computing" opere integrado ao DIREITO DIGITAL e ao BLOCHCHAIN, e esteja em sintonia com a mudança na natureza das telecomunicações, conforme análises citadas a seguir:
A) Direito Digital:
Economia Digital Internacional - Direito Digital Internacional - Negócios Digitais Internacionais - Segurança Jurídica Digital Internacional - Economia Digital Brasileira - Direito Digital Brasileiro - Negócios Digitais Brasileiros - Segurança Jurídica Digital Brasileira - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/economia-digital-internacional-direito.html?m=1
B) Blockchain:
A Imutabilidade da Blockchain e os Dilemas da Internet - A Mutabilidade da Blockchain - A Ocultabilidade da Blockchain - Blockchain e Prazos de Prescrição - Blockchain e Espera de Decisões Judiciais - Segurança Jurídica da Blockchain - O Direito Digital e a Blockchain - Medida Provisória 2.200-2, de 24/08/2001, e a Blockchain - Blockchain e Erros Materiais - Análise de Artigo da Accenture Strategy - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/12/a-imutabilidade-da-blockchain-e-os.html?m=1
C) Mudança na natureza das telecomunicações:
Economia Digital - Transformação Digital - O que significa Ser um “Indivíduo Disruptivo”? - Internet das Coisas - ANATEL - Mudança na Natureza das Telecomunicações - "BLOCKCHAIN" - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/economia-digital-transformacao-digital.html?m=1
23. Claro que é necessário pensar no AUMENTO EXPONENCIAL do volume de dados com diversas "Coisas" e "NEGÓCIOS JURÍDICOS DIGITAIS" ocorrendo por intermédio das "Coisas".
23.1 Toda essa INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA, descrita anteriormente, somente funciona, de FORMA SUSTENTÁVEL, com aumento da VELOCIDADE e da QUANTIDADE de dados a serem transferidos e/ou processados pelas
aplicações e aplicativos, em diversos canais e em diversos ambientes e em diversas infraestruturas, VERTICALMENTE e HORIZONTALMENTE, INTERLIGANDO e INTEGRANDO a "Experiência do Cliente Digital", em qualquer AMBIENTE ELETRÔNICO que lhe esteja disponível para solicitar um "PRODUTO DIGITAL" e/ou um "SERVIÇO DIGITAL", de qualquer "FORNECEDOR DIGITAL", localizado no Brasil e/ou localizado no exterior.
23.2 Por isso, o chip ("MODULADOR de alta velocidade, o coração de um novo circuito integrado que opera na frequência de terahertz (THz) - a temperatura ambiente, em baixas tensões e sem consumir energia DC."), descrito na matéria do item 30 abaixo, é fundamental seja INTERLIGADO e INTEGRADO com as infraestruturas, VERTICALMENTE e HORIZONTALMENTE, INTERLIGANDO e INTEGRANDO, também, a "Experiência do Cliente Digital" em qualquer AMBIENTE ELETRÔNICO que lhe esteja disponível para solicitar um "PRODUTO DIGITAL" e/ou um "SERVIÇO DIGITAL", de qualquer "FORNECEDOR DIGITAL", localizado no Brasil e/ou localizado no exterior, com a "Fog Computing" permeando essa referida infraestrutura.
24. Início da transcrição da matéria:
Fog Computing é o novo paradigma para a Internet das Coisas, diz Cisco
Embora não seja exatamente uma novidade, conceito está recebendo mais atenção à medida que a nuvem amadurece, as soluções de IoT se multiplicam e as necessidades dos negócios hiperconectados se tornam mais claras
Da Redação
Publicada em 23 de janeiro de 2017 às 10h41
O conceito de Fog Computing ("Computação em Névoa") você já conhece. Ou deveria conhecer.
Ele define a arquitetura que estende a capacidade computacional e o armazenamento da nuvem para as camadas de acesso da rede, permitindo que os dados sejam analisados e transformados em informações ou em ações antes de serem simplesmente transmitidos.
Pensou em computação sem servidor? Ou em Edge Computing? Pois é...
Na opinião da Cisco, Fog (neblina) é uma extensão da Cloud para dentro do mundo físico, ou seja, para o mundo das ‘coisas’.
Portanto, um novo paradigma para alavancar a Internet das Coisas.
Atende a um novo cenário em que o volume de tráfego em nuvem deve quadruplicar nos próximos anos chegando a 92% do total, até 2020.
Serão 507,5 zettabytes (1 zettabyte = 1 trilhão de gigabytes) de dados até 2019, de acordo com a própria Cisco.
E que armazenar, processar, gerenciar e analisar tantos dados, de modo a garantir os reais benefícios da IoT, será um enorme desafio para as organizações.
"Enviar tudo isso para a nuvem, para um processamento centralizado, faria com que as organizações aumentassem demais os custos com infraestrutura de comunicação para transmissão desses dados.
A saída é fazer uma pré-análise dos dados no local em que são coletados e só transferir aquilo que interessa", explica Severiano Leão Macedo, Cisco Digital Transformation Advisor.
A Fog Computing distribui os recursos e os serviços de procesaamento, comunicação, controle e armazenamento mais perto dos dispositivos.
Na opinião do executivo, Fog Computing ajuda a reduzir os custos das aplicações de IoT.
Também endereça questões como performance e confiabilidade do sistema e segurança.
Do ponto de vista de um construtor de rede, o maior desafio que aplicações de IoT trazem é backhaul, ou as ligações entre dispositivos no campo e os data centers que podem analisar e gerar as informações que vão fazer diferença para as áreas de negócio.
Normalmente, os dispositivos IoT falam com um pequeno roteador nas proximidades, mas esse roteador pode ter uma conexão tênue e intermitente com a Internet.
Por exemplo, um motor a jato pode produzir 10TB de dados sobre seu desempenho e condição em apenas 30 minutos.
É muitas vezes um desperdício de tempo e largura de banda enviar todos os dados capturados pelos sensores existentes no jato para uma nuvem e depois transmitir as respostas da nuvem de volta para a borda, para que o jato responda adequadamente.
O mesmo acontece com os veículos autônomos.
Muitos dos dados coletados precisam ser analisados localmente para gerar ações rápidas, em segundos.
Não dá para esperar por uma conexão de rede para acessar a nuvem, para que ela diga o que fazer: identificar um sinal de pare ou um pedestre e agir instantaneamente.
Esse processamento precisa acontecer no carro. Muitos dados precisam ser processados em roteadores, switches, pontos de acesso sem fio e câmeras de videovigilância e servidores UCS, diz a Cisco.
Robôs, drones, e carros de autônomos são indicadores precoces da necessidade de pequenas nuvens de inteligência distribuída.
Na prática, a "computação em névoa" pode estar "em qualquer lugar ao longo de um sistema de computação contínua". Inclui A computação em nuvem, computação de borda (edge Computing) e computação feita no dispositivo.
Para equipar seus roteadores a fazer essa computação, a companhia planeja combinar o Linux com seu IOS (Internetwork Operating System) para criar uma infraestrutura de computação distribuída que empresa chama de Fog Computing, a arquitetura IOx.
Tudo baseado nos padrões definidos pelo OpenFog Consortium, do qual também fazem parte empresas como AMR, Dell, Intel e Microsoft.
O grupo também está filiado ao Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE), Schneider Electric e GE Digital, e lançou iniciativas de inovação no Japão, que envolvem gigantes tecnológicos Toshiba e Fujitsu.
E planeja trabalhar em estreita colaboração ouros grupos industriais, incluindo o Industrial Internet Consortium (IIC), o ETSI-MEC (Mobile Edge Computing), a Open Connectivity Foundation (OCF) e o OpenNFV para evitar a duplicação de esforços e estabelecer uma estrutura harmoniosa.
Como funciona?
Imagine uma Cidade Conectada, em que uma câmera de tráfego inteligente detecte o padrão de luzes de emergência de uma ambulância, e então manda essa informação para o semáforo, avisando para liberar o tráfego, nesse caso o tempo é crucial.
Se for necessário o envio dessas informações para serem processadas para a nuvem e então serem enviadas para o semáforo pode se perder um tempo crucial.
A computação em névoa adiciona uma camada adicional de poder de computação entre o dispositivo e a nuvem, mantendo a análise crítica mais próxima do dispositivo e, portanto, reduzindo o tempo necessário para resposta.
Dispositivos individuais se tornam nós de processamento que podem lidar com tarefas menores, sem ter que enviar todos os seus dados até a nuvem.
Como cada um desses dispositivos se torna seu próprio centro de análise em miniatura, eles podem lidar com uma ampla variedade de processos estreitamente definidos em apenas milissegundos, deixando o pipeline da nuvem livre para o trabalho de análise em larga escala.
Segundo a Cisco, "o nevoeiro estende a nuvem para estar mais perto das coisas que produzem e atuam sobre os dados de IoT.
As aplicações de nevoeiro são tão diversas quanto a própria Internet das Coisas.
O que eles têm em comum é monitorar ou analisar dados em tempo real de coisas conectadas em rede e, em seguida, iniciar uma ação".
Os benefícios?
Essa abordagem pode gerar vários benefícios, na opinião da companhia.
Em primeiro lugar, maximiza a análise do Big Data, mantendo algumas tarefas fora da fila de armazenamento de dados da nuvem principal, permitindo que sejam concluídas mais rapidamente.
Simplesmente não é necessário que cada ação analítica passe do dispositivo para a nuvem e vice-versa.
"No caso de uma solução com câmeras de vídeo para o varejo, em aplicações de segurança ou de comportamento do consumidor, é possível criar regras de negócio que só envie para o data center relatórios sobre eventos", explica Severiano Macedo.
Os dispositivos de Fog Computing podem classificar tarefas com base em sua prioridade, mantendo ações críticas dentro do nó, enviando dados que podem aguardar alguns minutos para um nó de agregação maior que gerencia vários dispositivos IoT, por exemplo.
Ainda no caso do varejo, é possível fazer com que as câmeras de videovigilância só comecem a transmitir dados para nuvem a partir da ocorrência de um evento.
"Identificada uma invasão, a transmissão é iniciada", comenta o executivo.
E porque não é necessário passar cada pedaço de dados para a nuvem, os dispositivos podem executar suas tarefas em regiões onde a largura de banda é pequena, ou a conexão internet nem sempre está disponível.
"A mesma câmera de videovigilância pode acionar outros sensores para responder a eventos", afirma Severiano. Segundo ele, bancos estariam trabalhando em soluções de segurança para coibir a explosão e roubo de ATMs, usando Fog Computing.
Imagine um equipamento que está sendo monitorado, e emite alertas a cada minuto, o processamento poderia ser feito por algum concentrador próximo e só então um relatório com tempo maior, como de hora em hora seria enviado para a nuvem para informar que está tudo funcionando corretamente.
No mundo da manufatura, os usos também são claros.
Medidores de temperatura em cubas químicas podem desligar instantaneamente processos para evitar uma fusão ou sensores de proximidade podem detectar quando um trabalhador está entrando em uma área restrita ou perigosa e notificar imediatamente supervisores ou seguranças.
Quando se trata de saúde, a computação em nevoeiro pode ser particularmente valiosa também para monitoramento de pacientes e resposta a crises nas áreas rurais.
Esse alerta pode desencadear um protocolo de coordenação de cuidados, ou mesmo acionar serviços de emergência, imediatamente, se os sinais vitais do paciente caírem dramaticamente.
A criação de interfaces IoT que atendam às demandas muito específicas do fluxo de trabalho clínico continuará a ser um desafio, e definir o escopo do que constitui "dados úteis" para o cuidado do paciente será outro.
A criação de dispositivos médicos seguros e aprovados pelas autoridades de saúde para a coleta de dados não é tarefa fácil, e distribuí-los aos pacientes carentes e educar os consumidores sobre seu uso provavelmente será uma proposta difícil por algum tempo para vir.
Mas são todas iniciativas que podem ser implantadas rapidamente usando modelos de Fog Computing.
"Para nós da Cisco, IoT não é custo. É investimento. E Fog pode ajudar a reduzir bastante o custo fixo da solução", afirma Severiano.
Fonte - Link - http://cio.com.br/tecnologia/2017/01/23/fog-computing-e-o-novo-paradigma-para-a-internet-das-coisas-diz-cisco/
Fim
25. Início da transcrição da matéria:
Chips de memória viram processadores com computação ternária
Ao contrário dos chips atuais, que são binários - eles lidam sempre com 0 ou 1 - a nova memória armazena e processa até quatro estados - ela lida com 0, 1, 2 ou 3
Isto não apenas aumenta a eficiência, mas também permite que os cálculos sejam realizados diretamente na memória, graças à disponibilidade dos quatro estados possíveis em cada célula de memória.
Na prática, três dos quatro estados possíveis podem ser usados para os cálculos, o que significa que a nova arquitetura usa um sistema numérico ternário - ela usa um trit, em vez de um bit
Redação do Site Inovação Tecnológica - 20/01/2017
Imagem Removida
Circuito de computação baseado em ReRAM visto ao microscópio. [Imagem: Wonjoo Kim/Peter Grünberg Institut 7/Forschungszentrum Jülich GmbH]
Memória que computa
Uma equipe de pesquisadores de Cingapura e da Alemanha, trabalhando conjuntamente, encontrou uma maneira de fazer com que os chips de memória executem tarefas de computação - algo que é tradicionalmente feito pelos processadores.
Isto significa que os dados poderão ser processados no mesmo local onde são armazenados, levando a aparelhos móveis e computadores mais rápidos e menores.
Este novo conceito de computação foi demonstrado usando chips de memória estado da arte, conhecidos como ReRAM, ou RAM Resistiva, um tipo de memória de acesso aleatório não-volátil baseada em um memoristor - fabricantes como SanDisk e Panasonic anunciaram que pretendem em breve disponibilizar comercialmente esses chips, também conhecidos como memórias neuromórficas, por sua capacidade de mimetizar o funcionamento do cérebro.
No entanto, em vez de simplesmente usá-las para armazenar informações, Wonjoo Kim e seus colegas demonstraram como as ReRAM podem ser usadas para processar dados.
Computação ternária
Os computadores e demais dispositivos computacionais precisam transferir dados entre a memória de armazenamento e a unidade de processamento, enquanto o novo circuito economiza tempo e energia eliminando essas transferências de dados - os pesquisadores calculam que um computador típico pode ter sua velocidade multiplicada por dois ou mais.
Ao contrário dos chips atuais, que são binários - eles lidam sempre com 0 ou 1 - a nova memória armazena e processa até quatro estados - ela lida com 0, 1, 2 ou 3. Isto é possível porque a ReRAM usa a resistência elétrica do memoristor para armazenar informações, o que permite armazenar os dados em um número ainda maior de estados.
Computação ternária: A memória que também processa os dados
A máquina de estado mostrando como os trits do chip de memória são usados para fazer cálculos. [Imagem: Wonjoo Kim et al. - 10.1038/srep36652]
Isto não apenas aumenta a eficiência, mas também permite que os cálculos sejam realizados diretamente na memória, graças à disponibilidade dos quatro estados possíveis em cada célula de memória.
Na prática, três dos quatro estados possíveis podem ser usados para os cálculos, o que significa que a nova arquitetura usa um sistema numérico ternário - ela usa um trit, em vez de um bit.
"A ReRAM é um conceito de memória não-volátil versátil. Estes dispositivos são eficientes em termos energéticos, rápidos e podem ser muito miniaturizados".
"Usá-los não só para o armazenamento de dados, mas também para a computação, pode abrir um caminho completamente novo rumo a um uso eficaz da energia na tecnologia da informação," disse o professor Rainer Waser, um dos coordenadores do projeto.
Novos estados computacionais
A equipe agora está procurando parceiros da indústria para alavancar o conceito da computação ternária baseada em ReRAM.
Eles também pretendem desenvolver ReRAMs capazes de lidar com mais do que seus atuais quatro estados, o que levará a melhorias ainda maiores na velocidade de computação.
Lógica pós-binária: criado um trit, que guarda 0, 1 ou 2
Bibliografia:
Multistate Memristive Tantalum Oxide Devices for Ternary Arithmetic
Wonjoo Kim, Anupam Chattopadhyay, Anne Siemon, Eike Linn, Rainer Waser, Vikas Rana
Nature Scientific Reports
Vol.: 6, Article number: 36652
DOI: 10.1038/srep36652
Fonte - Link http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=computacao-ternaria-memoria-tambem-processa-dados&id=010150170120#.WIXJvlnJ3qA
Fim
26. Início da transcrição da matéria:
Google quer criar novas ferramentas para Raspberry Pi
Por Redação em 23.01.2017 às 17h19
O Google parece estar de olho na crescente comunidade de desenvolvedores que usam o "mini PC" Raspberry Pi para suas criações.
Nesta segunda-feira (23), a gigante lançou uma nova pesquisa online direcionada aos usuários do hardware com o objetivo de entender quais ferramentas e serviço poderia desenvolver para ajudar a comunidade Raspberry Pi a se expandir ainda mais.
"Nós, da Google, estamos interessados em criar ferramentas inteligentes para desenvolvedores e queremos ouvir de você sobre o que seria mais útil", afirma a empresa.
"Como agradecimento, nós compartilharemos nossos resultados com a comunidade para que vocês possam aprender mais sobre criadores de todo o mundo".
Raspberry Pi Foundation lança sistema operacional para PC e Mac
Na pesquisa, a empresa menciona seus esforços em setores como Inteligência Artificial, machine learning, reconhecimento facial e processamento de linguagem natural, além de questionar qual a área de atuação dos respondentes.
A expectativa é que as informações fornecidas pela comunidade possam ajudar o Google a orientar melhor seus esforços no setor, principalmente para projetos de IoT.
Via: Raspberry Pi Foundation
Fonte - Link https://m.canaltech.com.br/noticia/hardware/google-criara-novas-ferramentas-para-raspberry-pi-87820/
Fim
27. Início da transcrição da matéria:
Agora também é possível customizar placas como a Raspberry Pi
TI pessoal - 20 de janeiro de 2017 - 15h17
Empresa Via Technology agora oferece serviço de customização fácil e simples para que usuários incrementem as suas placas.
PC World / EUA
O Raspberry Pi 3 é um ótimo produto, mas não pode ser customizado.
As pessoas podem querer mais armazenamento ou um processador mais rápido, mas precisam ficar apenas com os recursos que já vem na placa computacional.
A falta de customização das placas computacionais é impulsionada pelos seus preços baixos.
Os consumidores recebem recursos proporcionais aos preços baixos das placas como a Raspberry Pi, de 35 dólares, e a Pine64, de 15 dólares.
Ninguém está reclamando sobre os preços baixos, mas a natureza do tipo “um tamanho para caber tudo” pode não ser para todos.
Pegando uma influência das fabricantes PCs, a Via Technology agora possibilita configurar placas de computação para necessidades especiais por meio do seu site.
O serviço de customização da Via inclui até os menores detalhes.
Você poderá selecionar o processador, memória, armazenamento, recursos wireless, e até escolher o número de entradas.
Qualquer companhia fabricará placas customizadas se você pedir e especificar o que quer.
Mas a Via está oferecendo uma interface de customização direta e simples por meio do seu site.
Como uma fabricante de chips com acesso fácil a unidades de produção, a Via possui a infraestrutura para fabricar para produzir placas customizáveis.
A customização pode ser útil para quem quer adotar aparelhos inteligentes ou equipamentos de Internet das Coisas (IoT) em larga escala.
Você poderia criar um protótipo de um aparelho com uma placa e se voltar para a Via para conseguir as placas para produção em massa.
Os usuários precisam selecionar o tipo de placa que querem, como uma placa Pico-ITX auto-contida que pode ser um computador completo ou uma placa SOM (sistema no módulo) que pode ser conectado à memória ou em outros slots.
Esses sistemas SOMs costumam ser computadores que podem ser plugados em aparelhos eletrônicos como telas de publicidade, aparelhos industriais ou sistemas de pontos de venda.
As opções de CPU incluem processadores ARM de 32-bit, variando de um Cortex-A8 até um A17.
A Via fabrica chips ARM, mas também é conhecida pelos seus chips x86, que não são oferecidos no serviço de customização.
Os usuários podem escolher até 4GB de RAM e até 16GB de armazenamento. As opções de sistema incluem Android e Linux.
Os usuários podem escolher diversas opções de conectividades, incluindo Ethernet, USB, cartões SD e wireless.
Para conectividade wireless, é possível selecionar entre 3G/4G, Wi-Fi, Bluetooth, GPS, ou todas elas.
A empresa também permite a escolha entre I2C, GPIO e SPI.
O sistema da Via não fornece o preço de forma instantânea.
Os usuários precisam enviar um formulário de configuração, e a companhia então responderá com um valor.
Essas placas podem ser caras para os desenvolvedores individuais, ainda mais com opções disponíveis abaixo de 20 dólares.
O serviço de customização pode ser mais interessante para compras em grandes volumes.
Fonte - Link http://idgnow.com.br/ti-pessoal/2017/01/20/agora-tambem-e-possivel-customizar-placas-como-a-raspberry-pi
Fim
28. Início da transcrição da matéria:
Raspberry Pi 3 Ganha Conectividade Celular LTE Com Novo Chip Especial - Esse Chip Especial Acelerará a Implantação da INTERNET DAS COISAS
1. Conforme matéria constante do item 3 a seguir:
A) "A Raspberry Pi é usada para a produção de gadgets, robôs, drones e aparelhos inteligentes. Mas com suporte apenas para Wi-Fi até então, a placa tinha um alcance limitado de comunicação";
B) "Os usuários poderão usar o módulo de chip LTE da Altair para comunicações de longa distância, ainda que em velocidades mais lentas de conexão. Com isso, por exemplo, os usuários poderão controlar robôs a quilômetros de distância, ou acessar câmeras de vigilância por meio de redes celulares";
C) Fonte - Link http://idgnow.com.br/ti-pessoal/2016/11/30/raspberry-pi-3-ganha-conectividade-celular-lte-com-novo-chip-especial/
2. Na análise citada abaixo, tratamos nos itens 35 a 43, a seguir transcritos, com a Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, nas sugestões que lhe foram encaminhadas em 28/11/2016, sobre “Chip Físico 5G Geolocalizado” (ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO PADRÃO DE MERCADO JÁ INSTALADO PELO FABRICANTE DA GELADEIRA, POR EXEMPLO, DURANTE O SEU PROCESSO DE FABRICAÇÃO), que opera com um “Chip Virtual 5G Geolocalizado” (software de comunicação por 5G), no âmbito da INTERNET DAS COISAS, e o módulo de chip LTE da Altair para comunicações de longa distância, ainda que em velocidades mais lentas de conexão, permitindo controlar robôs a quilômetros de distância, ou acessar câmeras de vigilância por meio de redes celulares, também permite controlar objetos dentro das residências, via WEB e smartphone do dono da casa, ainda que o dono da casa esteja em outro país como, por exemplo, no CASAQUISTÃO, por que referido chip especial, pode ser acoplado aos eletroeletrônicos, DURANTE O PROCESSO DE FABRICAÇÃO das geladeiras, por exemplo, posteriormente comprada por você e que está dentro da sua casa, para se comunicar com o WiFi da sua casa e/ou com o sinal 3G, 4G ou 5G da empresa de telecomunicações que se comunica com o módulo de chip LTE da Altair para comunicações de longa distância, o que ACELERARÁ A IMPLANTAÇÃO DA INTERNET DAS COISAS, RAPIDAMENTE, razão pela qual as organizações devem ficar muito atentas E DESENVOLVEREM NOVOS "MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS", RAPIDAMENTE, para não desaparecerem nesse processo de transformação digital EXPONENCIAL da "Era Industrial" para "SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS" e "ATIVIDADES PRODUTIVAS DIGITAIS", da economia digital brasileira:
Economia Digital - Transformação Digital - O que significa Ser um “Indivíduo Disruptivo”? - Internet das Coisas - Economia Digital - ANATEL - Mudança na Natureza das Telecomunicações - Transformação Digital - "BLOCKCHAIN" - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/?m=0
Início da transcrição da matéria:
35. Trata-se de sugestão que encaminhamos à Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, protocolo nº 53500.02883612016-70, de 28/11/2016, no sentido de realização de discussões com outras organizações, empresariais e não empresariais da sociedade civil, tais como BANCO CENTRAL DO BRASIL-BACEN, CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA-CADE, COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS-CVM, OAB, FEBRABAN, FIESP, FIRJAN, ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS REGIONAIS-BRASIL-ANOREG, IBGE, RECEITA FEDERAL, EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TAIS COMO, POR EXEMPLO, IBM, MICROSOFT, DELL, CISCO, UNISYS, SAP, ORACLE, INTEL, STEFANINI, GOOGLE, PROMONLOGICALIS etc. e consultorias como, por exemplo, ACCENTURE, GARTNER, MCKINSEY etc. para tratar de como o SETOR DE COMUNICAÇÕES DO BRASIL poderia vir a ser estruturado sob o ponto de vista da segurança, relações, governança, diretrizes de negócios, diretrizes jurídicas, diretrizes de salvaguarda dos direitos digitais de consumidores etc., em futura regulamentação a ser expedida pela ANATEL, acordada com os agentes econômicos do Brasil e do exterior, MEDIANTE CONSULTA PÚBLICA ESPECIFICA, de forma a que seja implementada a NOVA NATUREZA DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES como fator de incentivo para acelerar o desenvolvimento da economia digital brasileira, no curto prazo.
36. Além disso, buscamos demonstrar com exemplos práticos como as empresas de telecomunicações poderiam vir a se inserirem em “Relacionamentos Digitais” nos quais poderão realizar outros tipos de negócios, muito além da mera conexão para troca de dados por imagem ou voz, uma vez que suas soluções de comunicação 5G, por exemplo, poderiam vir a ser canal para estabelecimento de comunicação entre eletroeletrônicos, instalados na casa das pessoas, o WiFi, a internet e o smartphone do “dono das coisas”.
37. Imagine que na geladeira da sua casa existe um “Chip Físico 5G Geolocalizado” (ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO PADRÃO DE MERCADO JÁ INSTALADO PELO FABRICANTE DA GELADEIRA, POR EXEMPLO, DURANTE O SEU PROCESSO DE FABRICAÇÃO), que opera com um “Chip Virtual 5G Geolocalizado” (software de comunicação por 5G), que operacionaliza o “Chip Físico 5G Geolocalizado”, que o “Cliente Digital” pode instalar (“Chip Virtual 5G Geolocalizado”), ele mesmo, por meio da internet, utilizando um APP do seu smartphone, fornecido pela empresa de telecomunicação, e que seja compatível (software de comunicação por 5G) com o Wi-Fi da sua residência e com o “Chip Físico 5G Geolocalizado”.
38. Dessa forma, literalmente, todos os objetos de uma residência e todos os objetos de todas as residências do Brasil, podem ser conectados à Internet, para serem controlados à distância pelos proprietários desses objetos, por meio de seus smartphones, via Web, conectada ao WiFi, e o WiFi conectado ao objeto dentro de casa, utilizando um “Chip Físico 5G Geolocalizado” e um “Chip Virtual 5G Geolocalizado” (software de comunicação por 5G) operando INTERLIGADO e INTEGRADO ao “Chip Físico 5G Geolocalizado”.
39. Vejamos que nos exemplos anteriores de objetos de uma residência, capazes de emitir sinal 5G, utilizando um “Chip Físico 5G Geolocalizado” (estrutura de comunicação padrão de mercado já instalado pelo fabricante da geladeira, por exemplo), operando com “Chip Virtual 5G Geolocalizado” com “software de comunicação por 5G”, de qualquer empresa de telecomunicação, compatível com o “Chip Físico 5G Geolocalizado”, onde o “Cliente Digital” pode adquirir o “Chip Virtual 5G Geolocalizado”, com “software de comunicação por 5G” de determinada empresa de telecomunicações, utilizando um APP instalado no seu smartphone, alteram a natureza da FUNÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES NA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA.
40. O “software de comunicação por 5G” da empresa de telecomunicação pode ser utilizado para encaminhar informações de consumo de energia do RELÓGIO FÍSICO CONTENDO UM CHIP FÍSICO GEOLOCALIZADO NO PRÓPRIO RELÓGIO QUE MEDE O CONSUMO DE ENERGIA DA RESIDÊNCIA, operando com um “Chip Virtual 5G Geolocalizado”, para coleta de informações sobre consumo de energia ou monitoramento da performance de consumo de energia elétrica dos aparelhos para implementação de melhorias, pelos fabricantes, que os façam ser mais econômicos, mas referido “software de comunicação por 5G” pode ser utilizado, ainda, pelas empresas de “Assistência Técnica Digital dos Fabricantes”, durante o prazo de garantia, para detectar aparelhos eletroeletrônicos com sinais de mal funcionamento, para substituição ou manutenção, de forma automatizada e, nestes exemplos, já vislumbramos que as empresas de telecomunicações podem desenvolver diversos novos modelos de negócios digitais, muito além do uso da comunicação para troca de dados e de voz, em parceria com a “Assistência Técnica Digital dos Fabricantes” de aparelhos eletroeletrônicos e/ou em parceria com os empresas fornecedoras de energia elétrica, na forma analisada anteriormente.
41. Disponibilizei a versão digital dessas sugestões à Anatel no arquivo “Correspondência - Caderno Anatel.pdf” (48,6 MB), no Google Drive, na pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, contendo 25 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO, razão pela qual solicito encaminhar a informação para a área de inovação dessa organização. Obrigado.
Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
42. O arquivo “Evite fracassos na transformacao digital.docx” contém a espinha dorsal do projeto em questão (na página 01 desse arquivo está o índice para facilitar a localização dos assuntos de interesse da sua organização).
43. Economia Digital - Transformação Digital - Índice do Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico Divulgado em 02/09/2016 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/08/destinatarios-organizacoes-publicas.html
Especial atenção ao item 50.
Final da transcrição da matéria
3. Início da transcrição da matéria:
Raspberry Pi 3 ganha conectividade celular LTE com novo chip especial
A Raspberry Pi é usada para a produção de gadgets, robôs, drones e aparelhos inteligentes. Mas com suporte apenas para Wi-Fi até então, a placa tinha um alcance limitado de comunicação
Os usuários poderão usar o módulo de chip LTE da Altair para comunicações de longa distância, ainda que em velocidades mais lentas de conexão. Com isso, por exemplo, os usuários poderão controlar robôs a quilômetros de distância, ou acessar câmeras de vigilância por meio de redes celulares
PC World / EUA 30 de novembro de 2016 - 14h35
Fabricante Altair anunciou chip ALT1160 Category 1 LTE, que terá preço entre US$15 e US$20.
Atualmente a Raspberry Pi 3 possui apenas conectividade Wi-Fi, mas em breve também conseguirá lidar com comunicações por meio de redes celulares e permitir que os usuários controlem seus aparelhos a longas distâncias.
A Altair finalizou os testes do seu chip ALT1160 Category 1 LTE no Raspberry Pi, e agora está tornando-o disponível, afirmou uma representante da empresa.
Isso é algo significativo, uma vez que trará um maior alcance de comunicação para a conhecida placa de computação.
O chip LTE já está pronto para ser vendido pela Altair e suas parceiras, revelou um representante da companhia.
O chip será incluído em diversas placas LTE adicionais de expansão e módulos de sensores para a Raspberry Pi.
Além disso, a Altair também receberá pedidos pelo chip.
Cada chip terá um preço entre 15 e 20 dólares, de acordo com o cofundador da Altair, Eran Eshed.
A Raspberry Pi é usada para a produção de gadgets, robôs, drones e aparelhos inteligentes.
Mas com suporte apenas para Wi-Fi até então, a placa tinha um alcance limitado de comunicação.
Os usuários poderão usar o módulo de chip LTE da Altair para comunicações de longa distância, ainda que em velocidades mais lentas de conexão.
Com isso, por exemplo, os usuários poderão controlar robôs a quilômetros de distância, ou acessar câmeras de vigilância por meio de redes celulares.
A adição da conectividade LTE também é um facilitador para aplicações de Internet das Coisas (IoT), afirma o fundador da Raspberry Pi, Eben Upton.
O novo chip transfere dados a 10Mbps, que é uma velocidade muito menor do que a capacidade de até 600Mbps de smartphones top de linha, como o Samsung Galaxy S7 e o iPhone 7.
Mas os aparelhos inteligentes e de Internet das Coisas costumam exigir menos largura de banda para comunicações, o que ajuda a manter uma duração maior da bateria.
O fundador da Raspberry Pi também revelou que não há planos no momento de integrar a conectividade LTE diretamente na placa computacional.
Por isso, esses modems terceirizados como o chip da Altair serão a solução disponível por enquanto.
Fonte - Link http://idgnow.com.br/ti-pessoal/2016/11/30/raspberry-pi-3-ganha-conectividade-celular-lte-com-novo-chip-especial/
Fim
29. Início da transcrição da matéria:
Google começa a testar o Instant Apps, que roda aplicativos Android sem instalação
Apresentada no último Goggle I/O, funcionalidade permite que usuário navegue por trechos dos aplicativos sem precisar baixar e instalá-los no smartphone
Da Redação, com PC World/EUA
Publicada em 24 de janeiro de 2017 às 15h45
Na sua conferência de desenvolvedores I/O em 2016, o Google demonstrou um pouco de uma nova iniciativa interessante que permite aos usuários interagirem com pedaços de um aplicativo sem precisar baixá-lo.
Chamada de Android Instant Apps, a tecnologia foi criada para facilitar o processo de instalação de aplicativos, e agora o Google está finalmente pronto para testá-la.
Apesar de disponível em um modo de “teste limitado” com apenas quatro desenvolvedores - BuzzFeed, Wish, Periscope e Viki - a Instant Apps pode mudar dramaticamente a maneira como nós interagimos com os apps dos nossos smartphones.
Por exemplo, pelo sistema atual, se alguém te manda um link para um item à venda no app do Wish e você não possui o aplicativo instalado no seu aparelho, então você será redirecionado para a loja Play Store, onde teria de baixar e instalar o app, encontrá-lo no seu dispositivo, abri-lo e buscar pelo item.
Com o Instant Apps, clicar no link recebido irá automaticamente abrir aquela página do app, esteja ele instalado ou não no seu aparelho.
A partir daí, você comprar o item ou salvar o link na sua página inicial, tudo sem precisar passar por todo o processo de download.
É claro que, se você quiser, pode baixar o app completo, mas o processo todo é feito para remover a fricção do que deveriam ser apenas interações rápidas.
É meio como abrir web apps ou Chrome Custom Tabs, mas com muito mais poder por trás disso.
Como o Google explica, a experiência não é minimizada ou perdida de nenhuma maneira.
Em vez disso, o usuário estará usando o app completo, apenas direcionado para aquele trecho específico que pediu.
“Para desenvolver um app instantâneo, você precisará atualizar o seu app Android existente para aproveitar a funcionalidade Instant Apps e então modularizar seu app para que parte dele possa ser baixada e rodar ‘no ar’.
Você usará as mesmas APIs Android e o mesmo projeto no Android Studio.”
O Google promete que o SDK completo para o Instant Apps estará disponível nos “próximos meses”.
O Instant Apps funcionará com versões Android datando até o Jelly Bean, mas ainda não está clara a amplitude do teste da funcionalidade ou como o Google solicitará o feedback dos usuários.
Em testes feitos pela PC World dos EUA com um link do Wish, ele enviou o usuário para baixar o aplicativo completo na Play Store.
Fonte - Link http://cio.com.br/tecnologia/2017/01/24/google-comeca-a-testar-o-instant-apps-que-roda-aplicativos-android-sem-instalacao/
Fim
30. Início da transcrição da matéria:
Este chip promete transferir seus dados em Terahertz
Com informações da Universidade de Tufts - 23/01/2017
Um modulador é um circuito que insere os dados na onda portadora que será responsável pela transmissão.[Imagem: Sing/Sonkusale - 10.1038/SREP40933]
Lacuna terahertz
Este pequeno circuito é um modulador de alta velocidade, o coração de um novo circuito integrado que opera na frequência de terahertz (THz) - a temperatura ambiente, em baixas tensões e sem consumir energia DC.
Um terahertz equivale a 1.000 gigahertz.
Este desenvolvimento promete ajudar a preencher a "lacuna THz", que está limitando o desenvolvimento de dispositivos sem fio mais potentes, capazes de transmitir dados em velocidades significativamente maiores do que é possível hoje - como a tecnologia Wi-Fi ou as redes de celulares, por exemplo.
As medições mostram que a frequência de corte da modulação do novo chip excedeu 14 GHz.
Na demonstração, o protótipo operou dentro da faixa de frequência de 0,22 a 0,325 THz, que foi escolhida pela equipe por corresponder aos equipamentos disponíveis no laboratório - os pesquisadores garantem que o componente funciona também em outras bandas.
Em contraste, as redes celulares ocupam bandas que ficam muito abaixo no espectro, onde a quantidade de dados que pode ser transmitida é significativamente menor.
Modulador THz
O modulador funciona por meio da interação de ondas THz confinadas em um novo guia de ondas com um gás de elétrons ajustável.
Embora haja um interesse significativo em usar a banda THz do espectro eletromagnético, o que permitirá a transmissão sem fios de dados a velocidades significativamente mais rápidas do que a tecnologia atual, essa banda praticamente não é utilizada ainda, em parte devido à falta de componentes compactos, integrados em um chip - esses componentes incluem moduladores, como o apresentado agora, além de transmissores e receptores.
"Este é um dispositivo muito promissor que pode operar em frequências terahertz, é miniaturizado usando a fabricação de semicondutores usada pela indústria, e está no mesmo padrão físico dos dispositivos de comunicação atuais. Ele é apenas um bloco básico, mas pode ajudar a começar a preencher a lacuna THz," disse Sameer Sonkusale, da Universidade de Tufts (EUA).
Bibliografia:
High Speed Terahertz Modulator on the Chip Based on Tunable Terahertz Slot Waveguide
P. K. Sing, Sameer Sonkusale
Nature Scientific Reports
Vol.: 7, Article number: 40933
DOI: 10.1038/SREP40933
Fonte - Link http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=este-chip-promete-transferir-seus-dados-terahertz&id=010110170123
Fim
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