ILMO SENHOR OFICIAL DO 1º OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL, TÍTULOS E DOCUMENTOS E PESSOAS JURÍDICAS DE BRASÍLIA-DF (CARTÓRIO MARCELO RIBAS)
Setor Comercial Sul-SCS, Quadra 08, Bloco B-60, Sala 140-E, 1º andar, Edifício Venâncio 2000
Brasília-DF - CEP 70.333-900
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REFERÊNCIA - Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01
Eu, Rogerounielo Rounielo de França, brasileiro, casado, OAB-SP 117.597, residente e domiciliado em Águas Claras, Distrito Federal, Brasil, solicito a Vossa Senhoria o registro do projeto, citado em epígrafe, constante, do anexo nº 01, que é de arquitetura aberta, podendo ser divulgado e/ou utilizado, eternamente, apenas, GRATUITAMENTE, por qualquer pessoa física ou jurídica, no Brasil e no mundo, e ALTERADO POR QUALQUER USUÁRIO, sem prévia autorização do proprietário dos direitos intelectuais dessas ideias, CONCEBIDAS PARA BENEFICIAR A HUMANIDADE, RECEBIDAS, PELO REQUERENTE, POR INTERMÉDIO DE “MEDIUNIDADE INTUITIVA”, DE TERCEIRO GRAU.
Atenciosamente,
Brasília-DF, 02 de Setembro de 2016
_____________________________
Rogerounielo Rounielo de França
Anexos: 01/501
Economia Digital e Transformação Digital
Informamos que foi disponibilizado no Google Drive a pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, contendo 19 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO, razão pela qual solicito encaminhar essas informações para a área de inovação de sua organização. Obrigado.
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Anexo nº 01 - Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01
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DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO
Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital
CONTINUAÇÃO DA PARTE 02
1.9
O
“Fomento a micros e pequenos negócios é aposta da
ONU para o desenvolvimento socioeconômico sustentável”, conforme
matéria divulgada em 03/02/2016, pelo Governo do Estado de Tocantins,
localizado no Brasil, disponível no link http://portal.to.gov.br/noticia/2016/2/3/fomento-a-micros-e-pequenos-negocios-e-aposta-da-onu-para-o-desenvolvimento-socioeconomico-sustentavel/, parcialmente
transcrita a seguir, mas é muito importante enfatizar, sobre esse assunto, que
a disrupção digital exterminará, de forma significativa, os micros e os
pequenos negócios, em massa, nos próximos 07 (sete anos), gerando desemprego,
estrutural, EM MASSA, dos trabalhadores
atuais, que ocupam empregos tradicionais, em extinção, em micros e pequenos
negócios, em extinção, trabalhadores esses que não conseguirão ocupar novos
tipos de empregos, na economia digital, por que os trabalhadores atuais, na “Economia
da Era Industrial”, não têm RECURSOS FINANCEIROS, e/ou por
que os trabalhadores atuais, na “Economia da Era Industrial”, não têm as COMPETÊNCIAS
TÉCNICAS, e/ou por que os trabalhadores
atuais, na “Economia da Era Industrial”, não têm as COMPETÊNCIAS TECNOLÓGICAS, e/ou por
que os trabalhadores atuais, na “Economia da Era Industrial”, não têm a FORMAÇÃO,
necessárias, para se inserir, por si mesmos, rapidamente, na economia digital,
se transformando digitalmente, e se manterem “Competitivos Digitalmente”, se
não for criada, rapidamente, a “Estrutura de Virtualização
Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD
COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no
“Mundo Virtual”, disponível no “Planejamento Estratégico Para Criação de
Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, lâminas
105 a 257, e, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0,
e se não for criada, rapidamente, ainda, a “REDE VIRTUAL ÚNICA DE CONEXÃO PARA
ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”,
NO MUNDO VIRTUAL”, descrita nos itens 48.4 a 48.17, abaixo (lista
as vantagens da criação de referida “Rede Virtual Única”
para organizações da indústria, do comércio e de serviços acessarem as mesmas
“Experiências Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais”, no “Mundo
Virtual”, para “Venderem Digitalmente”, seus produtos e
serviços, digitais, na economia digital, do Brasil, e na economia digital dos
demais países do mundo):
I.
“Os 17 Objetivos de Desenvolvimentos
Sustentáveis apresentados no Seminário Estadual Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável, realizado nesta quarta-feira, 3, no auditório do Palácio Araguaia,
formam uma ferramenta de planejamento para os próximos 15 anos que engloba a
questão da sustentabilidade tanto na dimensão econômica, quanto social e
ambiental”.
II.
“Uma das apostas da ONU para promover o desenvolvimento
socioeconômico sustentável é fomentar e fortalecer os micros e pequenos
negócios, que atualmente são responsáveis por 90% do volume de negócios e até
60% dos empregos gerados no mundo”.
III.
“E as pequenas empresas são uma ferramenta
importante para descentralizar o desenvolvimento socioeconômico, pois podem
gerar renda para famílias de pequenas cidades”.
IV.
“Embora os objetivos sejam em nível global,
o desafio é conseguir que todos os atores envolvidos nessa mudança,
principalmente do setor econômico, adotem uma nova postura diante desse cenário
de crise socioambiental”.
1.10
Prosseguindo
com a análise, apesar de as organizações da indústria, do comércio e de
serviços, localizadas no Brasil, e localizadas nos demais países do mundo,
perderem negócios, receitas e “Competitividade Digital”, por falhas,
estruturais, ao não estarem integralmente preparadas para atuarem na economia
digital, não podem referidas organizações e não podem os Governos, dos diversos
países, do mundo, fomentarem o desenvolvimento da economia digital, de qualquer
forma e de qualquer jeito, se desejarem a sobrevivência dos micros e dos pequenos negócios, no
processo de disrupção digital, e se desejarem que parcela, significativa, dos
micros e dos pequenos negócios, tradicionais, consigam se transformarem,
digitalmente, rapidamente, para se inserirem, com a ajuda dos respectivos
Governos e respectivas sociedades civis organizadas, na economia digital de
seus países, por que, sozinhos, referidos micros e pequenos negócios,
apresentam grande probabilidade de fracassarem, nas suas respectivas aventuras
de se transformarem digitalmente, para se inserirem, por si mesmos, na economia
digital, de seus países de origem. Explicamos esse ponto de
vista, preocupante, no próximo item!
2.
Se
o Brasil e os diversos países do mundo, não planejarem, estrategicamente e
adequadamente, as ações para impulsionar o desenvolvimento de setores
econômicos digitais e de atividades econômicas digitais, na economia digital,
dentro de suas fronteiras, poderão agravar, ainda mais, o desemprego estrutural,
já existente, e acelerar, ainda mais, as demissões de trabalhadores, em massa, no
processo de demissão, em massa, de trabalhadores, que já está em andamento, em
todos os países do planeta terra, por causa da recessão econômica, interna de
cada país, e/ou por causa da recessão econômica, nos demais países do mundo,
uma vez que os trabalhadores atuais, na “Economia da Era Industrial”, não têm RECURSOS
FINANCEIROS, e/ou uma vez que os trabalhadores atuais, na “Economia
da Era Industrial”, não têm as COMPETÊNCIAS TÉCNICAS, e/ou uma vez que os trabalhadores
atuais, na “Economia da Era Industrial”, não têm COMPETÊNCIAS TECNOLÓGICAS, e/ou uma
vez que os trabalhadores atuais, na “Economia da Era Industrial”, não têm FORMAÇÃO,
para inseri-los, por si mesmos, rapidamente, na economia digital, transformando-os
digitalmente, para capacitá-los para aumentar sua “Competitividade Digital”, por si
mesmos, para o exercício de novos tipos de empregos, na economia digital, se
não for criada, rapidamente, a “Estrutura de Virtualização
Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD
COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no
“Mundo Virtual”, disponível no “Planejamento Estratégico Para Criação de
Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, lâminas
105 a 257, e, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, e se não for criada, rapidamente, ainda,
a “REDE
VIRTUAL ÚNICA DE CONEXÃO PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS
MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO MUNDO VIRTUAL”, descrita nos
itens 48.4 a 48.17, abaixo (lista as vantagens da criação de referida “Rede Virtual Única” para
organizações da indústria, do comércio e de serviços acessarem as mesmas
“Experiências Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais”, no “Mundo
Virtual”, para “Venderem Digitalmente”, seus produtos e
serviços, digitais, na economia digital, do Brasil, e na economia digital dos
demais países do mundo) e, dessa forma, passariam referidos trabalhadores, da “Economia da Era
Industrial”, não qualificados, para ocuparem novos tipos de
empregos, em setores econômicos digitais, e em atividades econômicas digitais,
na economia digital, a engrossar as fileiras dos desempregados e desesperados,
se a economia digital for implementada de qualquer maneira, no Brasil, e nos
demais países do mundo.
2.1
Por que os micros e os pequenos negócios deveriam merecer
atenção especial, durante o processo de transformação digital, para a economia
digital, no Brasil e nos demais países do mundo?
2.1.1 Por que as “Micro e
pequenas empresas geram 75% dos empregos no Brasil”, conforme título
de matéria disponível no link http://videos.bol.uol.com.br/video/micro-e-pequenas-empresas-geram-75-dos-empregos-no-brasil-04024D183872D8993326, divulgada
em 11/09/2012, segundo o qual “As micro e
pequenas empresas contribuem com 75% das vagas criadas no mercado de trabalho
brasileiro, de acordo com dados do Sebrae”.
2.1.2
Se os micros e os pequenos negócios, no Brasil, e
nos demais países do mundo, não tiverem acesso, facilitado, a uma “Rede Virtual Única”, para “Venderem Digitalmente”,
seus produtos e serviços, digitais, na economia digital, do Brasil, e na
economia digital, dos demais países do mundo, haverá enormes problemas sociais,
com a possibilidade de extinção de 75% das vagas de empregos formais,
tradicionais, que deixariam de ser geradas, no Brasil, pelos micros e pequenos
negócios, por força de disrupção digital, de setores econômicos e atividades
econômicas, da “Era da Economia Industrial”, disrupção digital essa que vai
exterminar referidos micros e pequenos negócios, nos próximos 07 (sete) anos, em
função da obsolescência de seus modelos de negócios, tradicionais, criados para
a “Era da Economia Industrial”, em acelerado processo de extinção.
2.1.3
Com
é grande probabilidade de que micros e
pequenos negócios, no Brasil, e nos demais países do mundo, não consigam se
transformar digitalmente, rapidamente, sozinhos, para se inserirem,
na economia digital, do Brasil, e dos demais países do mundo, e consigam se
manter “Competitivos Digitalmente”, sozinhos, na economia digital, do Brasil e
na economia digital, dos demais países do mundo, por que não possuem
conhecimento, e/ou por que não possuem recursos, financeiros, suficientes, para
criação de “Rede Virtual Própria”, para “Venderem Digitalmente”,
seus produtos e serviços, digitais, em setores econômicos digitais e em
atividades econômicas digitais, na economia digital, do Brasil, e na economia
digital dos demais países do mundo, tende a ser grande a quantidade de micros e
de pequenos negócios, que não conseguirão se transformar, digitalmente, no
Brasil, e nos demais países do mundo, para criarem novos micros negócios,
digitais, e criarem novos pequenos negócios, digitais, em setores econômicos
digitais e em atividades econômicas digitais, na economia digital, do Brasil, e
dos demais países do mundo, na mesma proporção em que serão extintos micros e
pequenos negócios, da “Economia da Era Industrial”, de forma a serem gerados novos tipos de empregos, para serem
preenchidos, pelos trabalhadores, da “Economia da Era Industrial”, que serão dispensados, de seus empregos, tradicionais,
pela extinção de empregos tradicionais, provocados pelo avanço da “Economia
Digital”.
2.1.3.1
Percebeu que a
transformação digital, da “Economia da Era Industrial”, para a economia digital, não pode ser efetuada de
qualquer forma e não pode ser efetuada de qualquer jeito?
2.1.4
Para
os micros e os pequenos negócios, no Brasil, e para os micros e os pequenos
negócios, nos demais países do mundo, é fundamental a criação de “Rede Virtual Única”, para acesso às
“Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, descrita
nos itens 48.4 a 48.17, abaixo, destinada às “Organizações Digitais”, da
indústria, destinada às “Organizações Digitais”, do comércio, e destinada
às “Organizações
Digitais”, de serviços, de forma que os micros e os pequenos
negócios, da “Economia da Era Industrial”,
possam acessar, por intermédio dessa referida Rede
Virtual Única, as “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes
Digitais”, no “Mundo Virtual”, para “Venderem Digitalmente”,
seus produtos e serviços, digitais, em setores econômicos digitais e em
atividades econômicas digitais, na economia digital, do Brasil, e na economia
digital, dos demais países do mundo, utilizando “Estrutura de Virtualização
Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD
COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no
“Mundo Virtual”, senão referidos micros e pequenos
negócios não vão conseguir “sobreviver”, se inserindo, sozinhos, em setores
econômicos digitais e em atividades econômicas digitais, na economia digital, do
Brasil, e na economia digital, dos demais países do mundo, e se manterem “Competitivos Digitalmente”, sozinhos,
em setores econômicos digitais, e em atividades econômicas digitais, na
economia digital, do Brasil, e na economia digital, dos demais países do mundo.
Percebeu minha preocupação, citada anteriormente, no item 1.10?
2.2
A primeira cautela que qualquer organização e
qualquer país deveriam ter, para desenvolver a economia digital, ou para
promover sua própria transformação digital, passando da “Economia da Era Industrial”,
para a “economia digital”, seria possuir planejamento estratégico, para setores
econômicos digitais, atividades econômicas digitais, “mercados digitais”,
“segmentos de mercados digitais” e “nichos de mercados digitais”, “INTERNOS” e “EXTERNOS”, que contemple a “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, DAS “ORGANIZAÇÕES DIGITAIS”,
VOLTADAS PARA A ECONOMIA DIGITAL, SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS E ATIVIDADES
ECONÔMICAS DIGITAIS, A SER MATERIALIZADA, POR MEIO DE “MODELOS DE NEGÓCIOS
DIGITAIS”, A SER MATERIALIZADA, POR MEIO DE “PRODUTOS DIGITAIS”, E A SER
MATERIALIZADA, POR MEIO DE “SERVIÇOS DIGITAIS”, PARA ATENDIMENTO DAS
NECESSIDADES, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NOS CONTEXTOS DE SUAS DIVERSAS
“EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, às quais as “Organizações
Digitais” terão acesso, por meio da criação das suas respectivas “Redes de Relacionamentos Virtuais”, na primeira
fase, e participação em INÚMERAS “Redes de
Relacionamentos Virtuais”, de parceiros, na segunda fase, utilizando
a “Estrutura de Virtualização
Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD
COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no
“Mundo Virtual”, disponível no “Planejamento Estratégico Para Criação de
Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, lâminas
105 a 257, e, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 08 minutos e 36
segundos.
3.
Na terceira fase, as “Organizações
Digitais” podem se preparar para criarem seus próprios “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”
para, depois, na quarta fase, se inserirem em INÚMEROS “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, de
parceiros, sempre respeitando as premissas, em cada uma dessas referidas fases,
de “pensar grande”, “começar pequeno” e “crescer rápido”.
4.
Até este ponto da análise, tratamos do primeiro e
principal pilar da aventura de transformação digital dos países, de suas
respectivas organizações e de seus negócios tradicionais, para passarem da “Economia da Era Industrial”,
para a “economia digital”, que é (principal pilar) a definição de
planejamento estratégico, para impulsionar o desenvolvimento da economia
digital, PARA
QUE REFERIDO DESENVOLVIMENTO, DA ECONOMIA DIGITAL, AO INVÉS DE SER FONTE DE
SOLUÇÕES, PARA OS PROBLEMAS ECONÔMICOS E SOCIAIS, DOS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO,
NÃO ACABE SE TRANSFORMANDO, POR CAUSA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INADEQUADO, OU
POR FALTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, EM CAUSA, ADICIONAL, DE APROFUNDAMENTO DO
AGRAVAMENTO DOS ATUAIS PROBLEMAS ECONÔMICOS E SOCIAIS, JÁ EM ANDAMENTO, INTENSIFICANDO,
MAIS AINDA, O DESEMPREGO ESTRUTURAL, E INTENSIFICANDO, MAIS AINDA, A CONCENTRAÇÃO
DE RIQUEZA E DE RENDA, NA MEDIDA EM QUE A ECONOMIA DIGITAL SE DESENVOLVER, CADA
VEZ MAIS, CONFORME O TEMPO PASSAR, com o registro de que a
seguir encontram-se sugestões de conteúdo, incorporadas em exemplo de planejamento
estratégico, para impulsionar o desenvolvimento da economia digital, no Brasil
e nos demais países do mundo, sem os efeitos colaterais, indesejáveis, citados
anteriormente:
A)
“Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html
B)
“Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 02”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_28.html
C)
“Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 03”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_81.html
4.1
Economia Digital - Planejamento Estratégico Para
Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Projeto de Arquitetura
Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização - Estrutura Lógica
Para Criação de “Infra-Estrutura Tecnológica Única Para Conectar Servidores, a
Web, a “Internet das Coisas”, o Mobile, a “Cloud Computing”, o Cliente e Suas Diversas
“Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”, as “Redes de Relacionamentos Virtuais” e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais” de “Fornecedores Virtuais”, “Vendedores
Virtuais” e “Compradores Virtuais”, de Produtos Digitais e Serviços Digitais -
Inter-conexão da “Estrutura de Conexão Total” Entre “Indústria Digital”, “Comércio
Digital”, “Serviços Digitais”, “Consumidores Digitais Brasileiros” e
“Consumidores Digitais Estrangeiros”, Para Que Referidos “Setores Econômicos
Digitais” “Vendam Digitalmente” Sua “Produção” No Exterior, Diretamente Para “Consumidores
Digitais Brasileiros” e “Consumidores Digitais Estrangeiros”, Aumentando a
Produtividade, a “Competitividade Digital” e as Exportações do Brasil - Instituição de “Políticas
Digitais Empresariais” e de “Políticas Digitais Governamentais” Para Combater o Desemprego
Sistêmico Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” -
Módulo 05/33 - Projetos Disponíveis no YouTube - Link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0
5.
Por que razão minha organização deveria se aventurar
no processo de transformação digital dos negócios tradicionais, da “Economia da
Era Industrial”, para negócios digitais, da economia digital, e se preocupar
com a rápida evolução de setores econômicos digitais, atividades econômicas
digitais, “mercados digitais”, “segmentos de mercados digitais” e “nichos de
mercados digitais”, da economia digital, em rápido desenvolvimento, no Brasil e
nos demais países do mundo?
5.1
Resposta: Por causa da disrupção digital.
5.2
Disrupção digital é a “ruptura, “repentina” e “inesperada”, de
mercados tradicionais, inteiros, em função de novos avanços tecnológicos, que
surgem, a velocidades cada vez maiores, a intervalos de tempo cada vez menores,
fazendo com que os clientes tradicionais, abandonem, rapidamente, o consumo de
produtos e serviços, tradicionais, da “Era da Economia Industrial”, ou
abandonem, rapidamente, o consumo de produtos e serviços, digitais, optando por
utilizar, de forma exponencial, produtos e serviços, digitais, melhores, mais
seguros, de “Fornecedores Virtuais”, “localizados” no Brasil, e/ou de
“Fornecedores Virtuais”, “localizados” em diversos outros países do mundo, e
que lhes oferecem maior conveniência, disponibilidade, facilidade de uso,
facilidade de acesso, e mais segurança, em contextos, variados, de “Experiências
Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”.
5.3
Por
que a “Disrupção digital matará 40% das
empresas do mundo, nos próximos 05 anos. A sua será uma delas?”, de
acordo com avaliação da empresa americana Cisco, líder mundial em TI, com
54.000 empregados em todo o mundo, atividade principal no oferecimento de
soluções para redes e comunicações, conforme matéria, em anexo (título foi
citado anteriormente), divulgada em 20/10/2015, por Computerworld, disponível
no link http://computerworld.com.br/disrupcao-digital-matara-40-das-empresas-do-mundo-sua-sera-uma-delas.
5.3.1
De
referida matéria se extrai a conclusão de que a disrupção digital desencadeará rearranjo intenso no mundo dos negócios,
nos próximos cinco anos, fazendo com que as organizações sejam impactadas por
não conseguirem remodelar seus modelos de negócios, de maneira rápida o suficiente,
para acompanhar as velozes transformações de mercado, provocadas pela eclosão
da economia digital.
5.3.2 Os processos de eclosão da economia digital, de disrupção digital e de transformação
digital, do Planeta Terra, serão acelerados, em escala exponencial, com a
instalação de 13 (TREZE) INTERNATIONAL DATA CENTER HUBS, para criação de
“CIDADES DIGITAIS”, onde serão configurados
os chamados Next Generation Data Center Complex, contendo vários Data
Centers de última geração, transformando referidas “CIDADES
DIGITAIS” em um International Data Center HUB (DIGITAL TRIANGLE) que darão origem à primeira
“Nuvem de Computação Corporativa do Planeta Terra (“UNIVERSAL
CLOUD”), conforme matéria abaixo reproduzida:
Início da reprodução
Digital Triangle Brazil a evolução do International Data Center
Hub
publicado por Wilson Laia
Fonte - Link http://www.tiespecialistas.com.br/2016/02/digital-triangle-brazil-evolucao-do-international-data-center-hub/
fev. 26, 2016
O projeto Brazilian International Data
Center HUB que mencionamos há um mês atrás evoluiu, e para muito melhor.
O país poderá ter em breve um DIGITAL
TRIANGLE BRAZIL, uma vez que continua sendo considerado por uma empresa
Americana, líder mundial em Data Centers e pelo Governo Americano para sediar
nada menos que três CIDADES DIGITAIS em três cidades Brasileiras diferentes.
Nestas CIDADES DIGITAIS serão
instalados os chamados Next Generation Data Center Complex, contendo vários
Data Centers de última geração, transformando-as em um International Data
Center HUB, que por sua vez irá configurar o DIGITAL TRIANGLE BRAZIL.
Nasce, então, a chamada UNIVERSAL
CLOUD, que será a primeira Nuvem de Computação Corporativa do planeta.
Falaremos especificamente sobre este
tema em uma outra oportunidade.
Este TRIANGLE estará conectado a
outros 13 DIGITAL TRIANGLEs ao redor do mundo, a serem instalados em outros
países distribuídos em todos os continentes.
Alguns dos possíveis locais a
receberem tais instalações são:
Rússia, possivelmente em Moscou
Ásia - País a ser definido
Oceania - País também a ser definido,
entre outros
Hoje só existe 01 International Data
Centers HUB que concentra 70% do fluxo da Internet mundial.
Ele fica em Loudoun County, VA, USA, a
30 milhas de Washington, DC.
Loudoun County é a cidade mais rica
dos EUA, segundo recente publicação da Forbes, justamente em função da
indústria de Data Centers, já que possuí a maior concentração de Data Centers
dos Estados Unidos.
Os demais 30% do fluxo de Internet
mundial estão distribuídos em outras cidades, também em território Americano.
Porém, este cenário deve mudar. Este é
o motivo pelo qual o Brasil está sendo considerado para sediar o primeiro HUB
fora do território Americano.
O projeto a ser implantado no Brasil
deverá ser o primeiro dos outros 13 a serem implantados e servirá de modelo
para os demais.
O fato de vir a possuir três
INTERNATIONAL DATA CENTER HUBs, aumentará a integração do Brasil com o resto do
planeta, uma vez que o fluxo da Internet mundial, que hoje está todo
concentrado nos Estados Unidos, passará a ser dividido entre todos os DIGITAL
TRIANGLEs, nosso fará parte deste compartilhamento.
Isto colocará o Brasil definitivamente
no cenário mundial da Tecnologia da Informação.
Em se concretizando, este será um
marco histórico tanto na área de TI, quanto na economia Brasileira como um todo
e atrairá muitos outros investimentos para o nosso país.
Este projeto irá transformar as
cidades Brasileiras nas quais for instalado, os estados nos quais se encontram
e, por consequência, todo o Brasil.
As cidades Brasileiras que estão
concorrendo são: Campinas-SP, Sorocaba-SP e Recife-PE.
Ainda não há uma decisão sobre a
implementação do projeto no Brasil.
Uma análise criteriosa vem sendo feita
pelos investidores Americanos sobre as características das cidades envolvidas e
a atual situação econômica do país.
Um dado interessante e que chama muito
a atenção, é que existem algumas iniciativas que vem sendo empreendidas em
algumas esferas do país que visam buscar soluções para a atual situação
econômico, político, financeira em que o Brasil se encontra.
Em abril de 2016, será realizada a
segunda edição da Brazil Conference at Harvard and MIT, iniciativa dos
estudantes brasileiros dessas duas instituições.
Neste ano, o tema central será a busca
de soluções para diversos problemas encontrados atualmente no Brasil.
Com o objetivo de aproximar ainda mais
as discussões à realidade brasileira, de envolver alunos de graduação no Brasil
nos debates da Conferência, e de criar embaixadores jovens que instigarão
discussões em universidades no Brasil sobre as ideias e os temas lá discutidos,
a Conferência deste ano contará com uma novidade: o Programa de Embaixadores da
Brazil Conference.
O Programa de Embaixadores da Brazil
Conference de 2016 selecionará 3 (três) estudantes da graduação de
universidades públicas ou privadas Brasileiras, que terão sua vinda à Brazil
Conference (que será realizada na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos).
A conferência está fundamentada em
quatro pilares. É interessante como o DIGITAL TRIANGLE BRAZIL atende a todos
estes pilares, que nem sequer foram idealizados pela indústria de Data Centers
ou de TI.
Isso mostra o quão completo e
fundamentado é este projeto, visto que foi todo concebido pelos critérios do
IDCA – International Data Center Authority, que utiliza o Infinity Paradigm,
que por sua vez, divide os Data Centers em sete camadas.
Devido a sua abrangência e seriedade,
certamente o projeto atende a outros critérios da indústria como um todo, se
fosse avaliado sob esta óptica.
Apenas para ilustrar, os pilares da
Brazil Conference de 2016 são os seguintes:
People Globe Foundations Imagination
Este projeto irá “catapultar” o Brasil
para o topo do mundo da Tecnologia da Informação, ajudando significativamente a
melhorar o cenário atual do nosso país.
Fazendo um contraponto com os pilares
acima mencionados, temos o seguinte:
People
O projeto irá gerar em cada uma das
CIDADES DIGITAIS cerca de 20.000 empregos diretos de profissionais altamente
capacitados, 60.000 empregos indiretos, além de, cerca de 3.000 empresas
startups.
As CIDADES DIGITAIS terão: Complexo de
Data Centers de última geração, Centros de Treinamentos, Centros de Pesquisa
& Desenvolvimento, Universidade especializada em Data Centers (primeira no
mundo), uma parceria com grandes Universidades do país vem sendo desenvolvida,
condomínios residenciais, shoppings, cinemas, áreas de lazer, Hospital,
Clínicas, Segurança de primeiro mundo, tudo isto com tecnologia de última
geração, ou seja, uma CIDADE DIGITAL de verdade.
Desta forma, os idealizadores planejam
fazer parte do crescimento das tecnologias verdes e da economia digital verde
no nosso país.
Tudo isto proporcionará uma melhora
significativa na qualidade de vida, aumentando a remuneração da população
local, mudando totalmente a realidade do país.
Globe
O fato de estar conectado a outros 13
DIGITAL TRIANGLEs, em um mundo cada vez mais integrado, onde sustentabilidade
está na pauta de discussões globais, fará o Brasil ter um papel crucial no
cenário internacional.
Foundations
Este Projeto tem os seus alicerces na
indústria de Data Centers, que é o segmento que mais cresce no mundo, em função
do advento do IoT (Internet of Things), mídias sociais, Cloud Computing, etc.
Será fundamental para o
Desenvolvimento Econômico e Social do país, pois, estima-se que seja investido
5.4 bilhões de dólares em cada CIDADE DIGITAL, perfazendo um total de 19
bilhões de dólares ao longo de 10 anos.
A receita estimada é de 60 milhões de
dólares/ano por CIDADE DIGITAL.
Imagination
A concepção deste Projeto por si só,
aliada ao atual cenário econômico, político e social do país, mostra que seus
idealizadores são visionários, com uma visão holística do mercado global, e
portanto, configura-se por si só em uma grande capacidade imaginativa e de
pragmatismo para projetar o futuro, já que neste momento a maioria dos
investidores estão deixando de investir no Brasil, até mesmo lastreados pelo
rebaixamento do grau de investimento de nosso país pelas três principais
agências do globo terrestre: Fitch, Standard & Poors e Moody’s.
A exemplo da Brazil Conference de
2016, o Google também lançou recentemente uma competição que visa buscar
soluções para o Brasil.
Esta competição dará um prêmio de até
R$ 10 milhões para as dez melhores iniciativas que possam ajudar a melhorar o
país.
Chamado de “Desafio Google de Impacto
Social”, o evento está em sua segunda edição e a primeira aconteceu em 2014.
Parece que realmente algumas esferas
da sociedade e das empresas estão empenhadas em ajudar o país a sair deste
imbróglio.
Dado a todo o exposto acima, agora
precisamos torcer muito para que o resultado final da análise dos investidores
Americanos seja positiva e que o projeto seja efetivamente implementado por
aqui.
*IDCA - International Data Center
Authority, Infinity Paradigm, Brazilian International Data Center HUB, DIGITAL
TRIANGLE BRAZIL, Next Generation Data Center Complex e UNIVERSAL CLOUD são
respectivamente marcas registradas de seus criadores.
Fontes:
Inicio da Era Digital
5.4
A
intensificação da implantação da economia digital está sendo promovida, por
várias organizações, empresariais e não empresarias, localizadas no Brasil, e/ou,
por várias organizações, empresariais e não empresarias, localizadas em
diversos outros países do mundo, e se inicia processo mais abrangente, onde países
inteiros definem políticas públicas para acelerar, ainda mais, a passagem da “Economia da Era
Industrial” para a economia digital. Exemplos?
5.4.1
Vide
matéria, em anexo, intitulada “Peru faz
história no mercado de dinheiro móvel”, divulgada em 16/02/2016, por
Mobiletime, disponível no link http://m.mobiletime.com.br/news/429582, parcialmente transcrita abaixo, segundo
a qual:
a)
“Em uma iniciativa inédita
mundialmente, os bancos privados e públicos do país se uniram para lançar em
conjunto um serviço único e interoperável de dinheiro móvel”;
b)
“Batizado como Bim, o serviço usa a
tecnologia USSD, presente em todos os celulares, mesmo feature phones antigos,
e está disponível para todos os habitantes do país que tenham um telefone móvel
e sejam maiores de idade, independentemente da operadora”;
c)
“O projeto foi liderado pela Associação de
Bancos do Peru (Asbanc), algo como a Febraban brasileira, e utiliza a
plataforma de m-money da Ericsson”;
d)
“Para o gerenciamento do serviço a entidade
criou uma empresa, a Pagos Digitales Peruanos S.A.”;
Como
funciona
e)
“O cadastro no Bim é simples e pode ser
feito pelo telefone, discando *838#”;
f)
“Qualquer pessoa com um celular com chip do
Peru pode fazê-lo, pois as três grandes operadoras do país são parceiras do
projeto fornecendo o número único de USSD”;
g)
“No cadastro, o usuário precisa informar o
número da sua carteira nacional de identidade, criar uma senha e escolher qual
instituição financeira será responsável pelo seu dinheiro, a partir de uma
lista com todos os bancos participantes – atualmente são nove”.
h)
“Não há custo para a abertura de conta”.
5.4.2
Portugal
5.4.2.1
Projeto
do Governo de Portugal Para Desenvolver a Economia Digital e a Sociedade do
Conhecimento - Fonte - Link http://www.portugaldigital.pt/index/ (está em anexo), composto das
medidas listadas abaixo, que se desdobram em 56 sub-projetos, com prazos
máximos de execução até 2020, à exceção de 02 sub-projetos, que estão sem os
respectivos prazos máximos de execução definidos:
a)
Acesso à Banda Larga e ao Mercado Digital (10);
b)
Investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D)
e Inovação (03);
c)
Melhorar a Literacia, Qualificação e Inclusão Digitais
(03);
d)
Combate à Fraude e à Evasão Fiscais Contributivas e
Prestacionais (02);
e)
Resposta aos Desafios Societais (35);
f)
Empreendedorismo e Internacionalização do Setor das TIC
(03).
5.4.2.1.1
"Portugal
Digital é uma agenda para a competitividade digital que visa tornar Portugal um
dos países mais avançados na economia digital na UE27".
5.4.2.1.2
"Desenvolver a Economia Digital e a Sociedade do
Conhecimento, preparando o país para um novo modelo de atividade económica,
centrado na inovação e no conhecimento e numa nova política industrial, como
base para novos produtos e serviços de maior valor acrescentado e direcionados
para os mercados internacionais".
5.4.2.1.3
O
projeto nacional, para impulsionar a transformação digital, da economia
portuguesa, da “Era
Industrial”, para a economia digital, estabelece objetivos, meios, recursos, prazos, medidas e responsáveis pela
execução das medidas, conforme transcrição abaixo de referido
projeto:
CONHEÇA AS MEDIDAS COM DEFINIÇÃO DE PRAZOS E RESPONSÁVEIS
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ACESSO À BANDA LARGA E AO MERCADO DIGITAL
Banda larga rápida e ultrarrápida
- Melhorar as condições de acesso: i) dos cidadãos à internet de banda larga de
velocidade igual ou superior a 30Mbps; ii) dos agregados familiares à internet de banda larga de velocidade igual
ou superior a 100Mbps; iii) da população em concelhos rurais à banda larga em
velocidade igual ou superior a 40 Mbps; iv) promover as condições que permitam
a cobertura nacional de banda larga móvel rápida nas 480 freguesias que
atualmente não dispõem dessa cobertura.
Responsável pela implementação:
ME / SEOPTC
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PME Digital - Aumentar o acesso das PME à Economia Digital e Concretizar uma presença
unificada na internet e em aplicações para telemóveis (ACSR)
Responsável pela implementação:
IAPMEI e ACEPI
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Interoperabilidade e normas
abertas - Impulsionar o reconhecimento e apropriação progressiva das normas
abertas previstas no RNID por parte da Administração publica e sociedade civil.
Desenvolver orientações técnicas de suporte à adoção do RNID. Definir modelos
de “arquitetura” do sistema de informação, designadamente em função da
tecnologia ou plataforma tecnológica utilizada, e regras de interoperabilidade
semântica e organizacional. Adotar da plataforma de interoperabilidade da
Administração Pública como regra nas trocas de informação interadministrativas.
Responsável pela implementação:
AMA
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Combate à violação do direito
de autor e dos direitos conexos - Reduzir a prática de violação do direito de
autor e dos direitos conexos
Responsável pela implementação:
IGAC e Tutelas governamentais, órgãos da administração central direta e
indireta do Estado, municípios, entidades de gestão coletiva, instituições e
associações de direito privado com intervenção nesta matéria
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
B2A - Compras Públicas Eletrónicas - Promover a
integração dos processos de e procurement e sistemas de informação sobre
compras públicas
Responsável pela implementação:
ESPAP e INCI
Prazo: 2015-2017
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Diretório de serviços web nacionais
- Criar capacidade para agregar e orquestrar serviços publicados por empresas e
setor público; dinamizar a utilização de serviços web promovendo a exploração
de novos problemas, a geração de soluções, a experimentação e a consolidação de
ofertas inovadoras. Elaborar o cadastro de sites da administração pública;
Indexar os sites da Administração Pública ao Portal do Cidadão; Disponibilizar
informação e acesso a serviços eletrónicos às empresas através de um Balcão
Único Eletrónico (Balcão do empreendedor – BdE).
Responsável pela implementação:
AMA e empresas privadas do sector TIC
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Redes inteligentes -
Incrementar a utilização de
bens e serviços prestados pelo ecossistema da cidade
Responsável pela implementação:
IAPMEI, Câmaras Municipais, Polo TICE.PT, Polo de Competitividade da Energia,
Polo da Mobilidade e operadores de redes inteligentes
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Confiança e segurança das redes
e serviços - Melhorar a confiança e
segurança das redes e serviços
Responsável pela implementação:
ICP, FCT, IAPMEI, MEI e MEC
Prazo: até 2019
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Banda Larga básica e rápida ao
alcance de todos - Permitir o desenvolvimento de aplicações de banda larga
móvel terrestre em linha com as decisões
europeias
Responsável pela implementação:
MEE/SEOPTC e ICP
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sistema de Informação
Centralizado - Assegurar o acesso aberto em infraestruturas já existentes e a
construir, aptas ao alojamento de redes de comunicações eletrónicas
Responsável pela implementação:
ICP - Autoridade Nacional de Comunicações
Prazo: até 2020
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INVESTIMENTO EM INVESTIGAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO (I&D) E INOVAÇÃO
Reforço do potencial em I&D
e promoção da Inovação em TIC - Apoiar projetos e unidades de I&D em TIC;
Fortalecer a internacionalização do sistema português de I&D em TIC, promovendo a cooperação internacional em
I&D e Inovação em TIC ; Especialização e qualificação avançada dos Recursos
Humanos em I&D e Inovação para a “Economia Digital”; A I&D em TIC como
fonte de Inovação:
Responsável pela implementação:
FCT, IAPMEI, ANI, TICE, CEIIA, Polo da Energia, Health Cluster, DGPM e outras
entidades financiadoras a especificar
Prazo: 2015-2020
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E-Ciência, Infraestruturas e
Acesso Aberto - Promover a Inovação com base no conhecimento científico e
tecnológico TIC; As TIC no acesso, reutilização e difusão do conhecimento
científico e tecnológico.
Responsável pela implementação:
FCT, CRUP e CCISP
Prazo: ----
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TIC marítimas - Viabilizar e
simplificar o acesso a informação sobre observação da terra (mar e atmosfera);
Promover o desenvolvimento de tecnologias e capacidades na área da observação
da terra e aplicadas ao mar; Desenvolver a interoperabilidade com os satélites
sentinel (Copernicus); Promover a utilização dos dados Sentinel (copernicus);
Promover a segurança marítima, o bom estado ambiental das águas marinhas e
costeiras e a sustentabilidade da pesca; Desenvolver a capacidade nacional de
vigilância e monitorização sobre o mar.;
Responsável pela implementação:
DGPM, SBCTN, PME, MAM, MDN, MAI, MEC, PCM, MAOTE, GRA, GRAM, MF, MJ e ME
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MELHORAR A LITERACIA,
QUALIFICAÇÃO E INCLUSÃO DIGITAIS
Qualificação para a Inovação e
a Economia Digital - 1) Promover a utilização e apoiar as iniciativas
inovadoras que contemplem o uso das tecnologias da informação e da comunicação
na educação e na aprendizagem ao longo da vida. 2) Desenvolver qualificações
adequadas e de valor para a capacitação e uma maior participação no mundo
digital. 3) Elevar as competências digitais da população portuguesa para uma
utilização diversificada e competente dos conteúdos e serviços disponíveis
online.
Responsável pela implementação:
FCT, ACEPI, Camões, IP, DGE, IAPMEI, IEFP e DGLAB
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Inclusão e Literacia Digitais -
1) Criar uma rede para a inclusão digital à escala nacional, que possa otimizar
a utilização dos recursos instalados, bem como aumentar os níveis de literacia
digital, principalmente de grupos vulneráveis. 2) Capacitar os cidadãos, em
particular as crianças, os jovens e os grupos vulneráveis, para o uso da
Internet e das plataformas de acesso de forma positiva, informada e segura. 3)
Introduzir, no desenvolvimento dos serviços digitais, preocupações com a
usabilidade e a acessibilidade, bem como iniciativas conducentes a melhorar a
qualidade dos serviços digitais disponíveis em rede. 4) Disponibilizar
plataformas de acesso a conteúdos digitais. 5) Promover a investigação científica
no domínio da banda larga (atribuição anual de duas bolsas de investigação
científica no domínio das ciências económicas, engenharia, direito e segurança
das redes e serviços de comunicações eletrónicas).
Responsável pela implementação:
FCT, DGE, ANACOM, AMA, BNP e DGLAB
Prazo: até 2020
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Conteúdo digital em língua
portuguesa e digitalização de arquivos - 1) Estimular a criação de conteúdo
digital em língua portuguesa, tendo o e-book como suporte privilegiado e
inclusivo, com a utilização de plataformas abertas. 2) Incentivar e promover a
digitalização massiva dos conteúdos, bem como utilizar nesta digitalização
formatos abertos que sejam interoperáveis.
Responsável pela implementação:
BNP, Camões, IP, FCT e DGLAB
Prazo: até 2020
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COMBATE À FRAUDE E À EVASÃO
FISCAIS CONTRIBUTIVAS E PRESTACIONAIS
Caixa postal eletrónica na relação
com a segurança social - Finalização do processo legislativo de suporte à
aplicação da caixa postal na segurança social; Implementação do processo e
projecto tecnologico para os processos de notificação já definidos (4
notificações tipificadas); Alargamento a outros processos de notificação a
definir
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS
Prazo: 2015-2019
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Combate à fraude e evasão
contributiva e prestacional e comunicação automática de ilícitos -
Implementação do projeto de combate à fraude e evasão contributiva, nova
estrutura de combate à fraude para os âmbitos ITPT, DES, RSI, GR; Reforço
tecnológico de suporte ao combate à fraude e evasão contributiva; Alargamento
de âmbito do Combate à fraude e evasão contributiva e prestacional
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
RESPOSTA AOS DESAFIOS SOCIETAIS
MAIOR EFICIÊNCIA E MENOR CUSTO
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Administração aberta:
transparência, colaboração e inovação - Promover uma Administração Pública
aberta e inteligente, capaz de alavancar sinergias eficazes com a sociedade
civil e de potenciar colaborativamente a partilha das melhores práticas em TIC.
Identificar um conjunto de informação da Administração Pública que já é ou deve
ser divulgada publicamente; Construir uma plataforma eletrónica destinada à
transparência da Administração Pública, que permita aos cidadãos aceder num
único local a toda a informação relevante neste âmbito;
Responsável pela implementação:
PCM / AMA
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Racionalização das TIC na
Administração Pública - Rever e reforçar a implementação dos projetos
prioritários do PGETIC: racionalização da função TIC, das comunicações e dos
Data Centers e adoção de comunicações unificadas e de cloud computing; Apoiar a
implementação de sistemas integrados de gestão nos serviços públicos, que
cumpram as normas (ISO9001 (Qualidade), ISO14001 (Ambiente), SA8000
(Responsabilidade Social ) e OHSAS 18001
(Segurança) e cubram as respetivas atividades.
Responsável pela implementação:
PCM, AMA, DGLAB e ESPAP
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Melhorar a eficácia da
prestação de serviços públicos - Implementar um modelo mais eficiente e eficaz
de prestação de serviços públicos integrados na rede nacional de serviços de
atendimento. Alargar a todo o território nacional o modelo do atendimento
digital assistido, prestado através dos Espaços do Cidadão; Concentrar serviços
públicos em Lojas do Cidadão, num modelo de gestão descentralizada, em parceria
com as autarquias locais e de acordo com a Estratégia para a Reorganização dos
Serviços de Atendimento da Administração Pública; Desenvolver o canal de atendimento
telefónico, através da Linha do Cidadão – enquanto linha de acesso a todos os
serviços públicos; Desenvolver o sistema de gestão de reclamações, elogios e
reclamações dos serviços de atendimento da Administração Pública, bem como a
avaliação do atendimento, em particular através do canal eletrónico;
Desenvolver ferramentas-chave no acesso dos cidadãos aos serviços públicos –
como a chave móvel digital e o novo portal do cidadão para os serviços públicos
eletrónicos ou o mapa do cidadão para acesso ao atendimento presencial.
Responsável pela implementação:
PCM / AMA
Prazo: até 2020
Simplificação administrativa -
Estratégia da digitalização de Serviços Públicos; Principio only once; Programa
SIMPLIFICAR e lançamento do site SIMPLIFICAR; Preservação digital e acesso
continuado dos documentos (Repositório de Objetos Digitais Autênticos (RODA))
Responsável pela implementação:
PCM / AMA
Prazo: -
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Novos serviços da Segurança
Social Direta e Portal da Segurança Social - Construção de uma nova plataforma
web, com o objetivo de concretização de uma base sólida, robusta e flexível.
Esta nova plataforma web será a base para a disponibilização de serviços para
utilização por entidades externas à Segurança Social e também para utilizadores
internos (Visão 2.0); Revisão dos serviços disponibilizados na atual SSD e
correspondente reformulação para a nova plataforma web; Disponibilizar novos
serviços na nova SSD
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sistema de Gestão do
Relacionamento de Segurança - Social (SGR) - Implementar o produto (SGA) -
Sistema de Gestão de Atendimento; Disponibilizar o produto (SGA) na Segurança
Social
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS
Prazo: 2015-2016
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Interoperabilidade com a
Segurança Social - Implementar processo de interoperabilidade no seio da AP ou
fora dela, de acordo com os protocolos definidos e dentro das calendarizações
previstas nos planos de atividades dos organismos envolvidos.
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS e outras entidades
envolvidas no processo e interoperabilidade
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Desmaterialização de processos
na Segurança Social - Criar e ou melhorar as aplicações relativas ao Sistema de
Cooperação (relacionamento com as Instituições Particulares de Solidariedade
Social); Criar a Aplicação de suporte aos Destacamentos Comunitários (relação
entre as empresas que destacam trabalhadores para o espaço comunitário); Criar
a aplicação de suporte Sistema de Gestão de Reclamações (SGR). Sistema de
Atribuição de Produtos de Apoio (SAPA)
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Carta Desportiva Nacional -
Sistema Nacional - Promover a criação de uma plataforma digital com informação
sobre todos os equipamentos desportivos do país, no âmbito da Carta Desportiva
Nacional.
Responsável pela implementação:
IPDJ, Fundação do Desporto, Conf. Lusofona de Treinadores e Conf. de
Treinadores de Portugal
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Implementação do nó central de
comunicações da AP - Toda a AP coberta por uma rede de comunicações comum
Responsável pela implementação:
ESPAP
Prazo: 2015-2017
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sistema de Informação
Territorial de Administração Interna (SITAI) - Garantir uma plataforma
tecnológica de informação geográfica com informação cartográfica e
geolocalizada que possa suportar aplicações de entidades distintas, como ANSR,
ANPC, SEF, PSP e GNR. O motor SIG único com poupanças subjacentes e as
aplicações garantindo as distintas necessidades de cada organismo.
Responsável pela implementação:
MAI/SGMAI
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Rapid - Controlo automatizado
de passageiros munidos com passaporte electrónico ou Cartão do cidadão
Responsável pela implementação:
SEF
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Racionalização das TIC na AP |
Implementação da cloud governamental (Go-Cloud) - Disponibilizar mecanismos de
suporte ao consumo de serviços de infraestrutura em modo cloud pela AP
Responsável pela implementação:
ESPAP
Prazo: 2015-2018
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Relacionamento eletrónico com
os fornecedores da Administração Pública - Promover o relacionamento
desmaterializado entre as empresas fornecedoras e a Administração Pública
Responsável pela implementação:
ESPAP
Prazo: 2015-2019
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MELHOR EDUCAÇÃO
Melhor serviço de comunicação
de dados na educação - Promover o acesso univoco e eficaz em todos os espaços
educativos e de apoio à gestão das escolas básicas com 2º e 3º ciclos e ensino
secundário
Responsável pela implementação:
DGEEC, FCT e outros organismos do MEC
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Serviços da cloud da educação -
Promover os serviços da cloud da educação
Responsável pela implementação:
DGEEC, FCT e outros organismos do MEC
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MELHOR EMPREGO
Desmaterialização do apoio ao
emprego e à formação profissional - Desmaterialização dos processos de apoio ao
emprego e à formação profissional
Responsável pela implementação:
MSESS/IEFP
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ERP para a ACT -
Desenvolvimento de aplicação CORE, simplificação de processos,
desmaterialização e interoperabilidade entre serviços da AP; Melhorar a
informação e o apoio ao nivel das relações de trabalho, saude, segurança e
higiene no trabalho
Responsável pela implementação:
MSESS/ACT
Prazo: até 2016
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Simplificação do preenchimento
do Relatório único - Promover a facilitação e simplificação do processo de
preenchimento do Relatório Único pelas empresas, através do pré-preenchimento
de alguns dos seus campos com informação já remetida pelas mesmas à
Administração Pública via outros canais.
Responsável pela implementação:
MSESS, GEE e DGERT
Prazo: até 2016
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Participação eletrónica de
acidentes de trabalho - Participação eletrónica de acidentes de trabalho -
quanto à forma, ao prazo e ao modelo de envio da informação ao organismo
responsável pelo tratamento estatístico.
Responsável pela implementação:
MSESS, GEE e DGERT
Prazo: até 2016
Melhor acesso ao Boletim de
Trabalho e do Emprego (BTE) - Melhorias a implementar no conteúdo publicado em
BTE e outros procedimentos que visam melhorar e harmonizar a informação
disponível neste Boletim com aquela que, posteriormente, é solicitada para o
cumprimento de obrigações legais (Relatório Único).
Responsável pela implementação:
MSESS, GEE e DGERT
Prazo: até 2016
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MELHOR JUSTIÇA
Portal da Justiça -
Disponibilizar o acesso a serviços online a organismos e entidades que se
relacionam com a justiça. Melhorar a gestão dos recursos informáticos e
colaborativos.
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2015-2016
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
E-Learning na justiça -
Produção de novos conteúdos e integração com o Portal da Justiça
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2015-2016
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Unificação da Plataforma de
Registos - Entrada em exploração Plataforma Registos - Automóvel; Lançamento
procedimento concursal (Áreas Predial e Civil);
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Nova plataforma contabilística
- Criar um novo modelo de contabilidade (centralizada) dos registos.
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2015-2017
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Balcão do património do Estado
- Simplificar o processo do Registo Predial do património do Estado
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2015
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Plano de ação para a justiça -
setor tribunais - Criar um sistema de informatização da gestão processual e
promover a interoperabilidade entre organismos nacionais e europeus.
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2019
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Plataforma analítica para os
tribunais - Criar uma plataforma analítica para a gestão dos processos e
melhorar a sua eficiência. Melhorar a confiança na justiça e nos tribunais.
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2016
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Sistema de Informação da
Assessoria Técnica a Tribunais - Promoção e Proteção de Crianças e Jovens em
risco Âmbito inicial; Âmbito Total de Promoção e Proteção de Crianças e Jovens
em risco; âmbito TC completo: Tutelar Cível
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS, IGFEJ e MJ
Prazo: 2015 -2017
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MELHOR SAÚDE
Infraestrutura de suporte a
serviços de e-Health - Atualizar a rede de dados da saúde (RIS); Atualizar os
sistemas core dos hospitais e cuidados saúde primários; Formalizar processos de
gestão e segurança dos sistemas core em alinhamento com referenciais de boas
práticas internacionais
Responsável pela implementação:
SPMS e outras
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Serviços de e-Health para
auto-gestão da saúde - Aumentar o número de serviços de e-health
disponibilizados ao cidadão; Aumentar o número de cidadãos que conhecem e
utilizam os serviços de ehealth nomeadamente: consultam informação de saúde,
registam dados da sua saúde e consultam dados referentes à sua saúde.
Responsável pela implementação:
SPMS e outras
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Desmaterialização e
modernização administrativa dos serviços da Saúde - Desmaterializar processos
administrativos, documentos e implementar alertas e convocatórias automáticos;
Desmaterializar o ciclo da receita de Medicamentos; Desmaterializar o ciclo da
requisição e resultados de MCDT
Responsável pela implementação:
SPMS e outras
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Qualidade e partilha da
informação para o profissional de saúde - Adoptar terminologias, códigos e
normas que viabilizem a interoperabilidade; Disponibilizar serviços de partilha
de informação na Plataforma Dados da Saúde / Portal de Profissional e Portal
Internacional; Promover a utilização e competências digitais dos profissionais
de saúde; Desenvolver repositório de dados anonimizado para investigação
Responsável pela implementação:
SPMS e outras
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Inovação e empreendorismo em
eHealth e mHealth - Contribuir para o desenvolvimento, avaliação e colocação no
mercado de soluções de eHealth e mHealth de suporte à promoção e gestão da
saúde
Responsável pela implementação:
SPMS
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MOBILIDADE INTELIGENTE
Infraestrutura de Suporte à
Mobilidade Inteligente - A infraestrutura deverá garantir o desenvolvimento
evolutivo e manutenção da plataforma aberta de sistemas de informação e
comunicação necessária para a integração de serviços de mobilidade e outros
relacionados.
Responsável pela implementação:
CEIIA e Polo TICE
Prazo: 2015-2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EMPREENDEDORISMO E
INTERNACIONALIZAÇÃO DO SETOR DAS TIC
+ Empresas - Promover a criação de start-ups e
consolidar empresas do setor das TIC
Responsável pela implementação:
IAPMEI, Portugal Ventures, Associações do setor das TIC, Academia, Centros
Tecnologicos, Incubadoras, etc.
Prazo: até 2020
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Internacionalização do setor
TIC - Aumentar a presença do setor das TIC em mercados externos
Responsável pela implementação:
AICEP, IAPMEI, AMA e Associações do setor TIC
Prazo: até 2020
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Participação nos processos de
governação da Internet a nível internacional - Aumentar o envolvimento e
participação portuguesa em fora de discussão, nacionais, regionais e
internacionais, sobre a Governação da Internet
Responsável pela implementação:
FCT, governos, setor privado, comunidades técnica e académica, e sociedade civil
Prazo: até 2020
Fim
5.4.3
México.
5.4.3.1
Vide
matéria intitulada “A quarta
Revolução Industrial, por Enrique Peña Nieto”, em anexo, divulgada
em 20/01/2016, pelo JornalGGN, disponível no link http://www.jornalggn.com.br/noticia/a-quarta-revolucao-industrial-por-enrique-pena-nieto, parcialmente transcrita a seguir.
5.4.3.1.1
“A atual era da inovação, onde as tecnologias de ponta acabam
por influenciar setores econômicos inteiros a um ritmo muito veloz, recebeu a
designação de "Quarta Revolução Industrial" - e que também será
abordado na reunião anual do Fórum Econômico Mundial, que irá ocorrer na Suíça
- e com toda a justeza”.
5.4.3.1.2
“A amplitude e o ritmo de inovação devem gerar diversas mudanças
nas formas de produção, distribuição e consumo, e os países tem adotado
ferramentas a fim de gerenciar as mudanças que estão por vir”.
5.4.3.1.3
“No México, por exemplo, os planos estão concentrados em três
pilares: educação, ambiente empresarial e conectividade”.
“SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL”
“quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”.
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".
CONTINUA NA PARTE 04
Evite fracassos com a transformação digital
da sua organização e do seu país para a economia digital
1.
ÍNDICE DO MANUAL ESTRATÉGICO, TÁTICO, TÉCNICO, TECNOLÓGICO, JURÍDICO DIGITAL,
OPERACIONAL E INTRODUTÓRIO DO PROCESSAMENTO GEOMÉTRICO QUÂNTICO DIVULGADO EM
02/09/2016 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/08/destinatarios-organizacoes-publicas.html
2.
Nova
Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Módulo 03/33 - Evite
Fracassos Com a Transformação
Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital,
Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico - PARTE 01
- Índice e item 1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/02/evite-fracassos-com-transformacao.html
3.
PARTE
02 -
Item 1.1 a Item 1.8.5.2.3 - Fonte - Link
http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao.html
4.
PARTE
03 -
Item 1.9 a Item 5.4.3.1.3 - Fonte - Link
http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_20.html
5.
PARTE
04 -
Item 5.4.3.1.4 a Item 11.4.2.13 - Fonte
- Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_26.html
6.
PARTE
05 -
Item 11.4.2.13.1 a Item 11.4.6.1 - Fonte
- Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao.html
7.
PARTE 06 - Item 11.4.6.2
a Item 11.4.7.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_2.html
8.
PARTE 07 - Item 11.4.7.9 a Item 11.4.7.11.12.6.21
- Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_17.html
9.
PARTE 08 - Item 11.4.7.11.12.6.22 a Item 11.4.7.11.12.6.54
- Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_63.html
10. PARTE 09 - Item
11.4.7.11.12.6.55 a Item 11.4.7.11.12.6.127.21 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_0.html
11. PARTE 10 - Item
11.4.7.11.12.6.127.22 a Item 11.4.7.11.12.6.139 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_35.html
12. PARTE 11 - Item
11.4.7.11.12.6.140 a Item 11.4.7.11.12.6.171 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_80.html
13. PARTE 12 - Item
11.4.7.11.12.6.172 a Item 11.4.7.11.12.6.221 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criaca
o_37.html
14. PARTE 13 - Item 11.4.7.11.12.6.222
a Item 11.4.7.11.12.7.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_3.html
15. PARTE 14 - Item
11.4.7.11.12.7.3 a Item 11.4.11.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_50.html
16. PARTE 15 - Item 11.4.11.4
a Item 11.9.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_49.html
17. PARTE 16 - Item 11.9.9 a
Item 11.10.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_23.html
18. PARTE 17 - Item 11.10.7 a
Item 12.7.13 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_1.html
19. PARTE 18 - Item 12.7.14 a
Item 12.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_60.html
20. PARTE 19 - Item 12.8.1 a
Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html
21. PARTE 20 - Item 19 a Item
34.1.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_86.html
22. PARTE 21 - Item 34.2 a
Item 41.7.2.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_20.html
23. PARTE 22 - Item 41.7.2.7
a Item 48.2.1.10 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_22.html
24. PARTE 23 - Item 48.2.1.11
a Item 56 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_73.html
25. PARTE 24 - Item
57 a Item 61 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_90.html
Brasília-DF, Brasil, 02/09/2016
Atenciosamente,
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”
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