sexta-feira, 4 de março de 2016

Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01 - PARTE 02




















ILMO SENHOR OFICIAL DO 1º OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL, TÍTULOS E DOCUMENTOS E PESSOAS JURÍDICAS DE BRASÍLIA-DF (CARTÓRIO MARCELO RIBAS)


Setor Comercial Sul-SCS, Quadra 08, Bloco B-60, Sala 140-E, 1º andar, Edifício Venâncio 2000



Brasília-DF - CEP 70.333-900

Fone - (61) 3224-4026



REFERÊNCIA - Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01


Eu, Rogerounielo Rounielo de França, brasileiro, casado, OAB-SP 117.597, residente e domiciliado em Águas Claras, Distrito Federal, Brasil, solicito a Vossa Senhoria o registro do projeto, citado em epígrafe, constante, do anexo nº 01, que é de arquitetura aberta, podendo ser divulgado e/ou utilizado, eternamente, apenas, GRATUITAMENTE, por qualquer pessoa física ou jurídica, no Brasil e no mundo, e ALTERADO POR QUALQUER USUÁRIO, sem prévia autorização do proprietário dos direitos intelectuais dessas ideias, CONCEBIDAS PARA BENEFICIAR A HUMANIDADE, RECEBIDAS, PELO REQUERENTE, POR INTERMÉDIO DE “MEDIUNIDADE INTUITIVA”, DE TERCEIRO GRAU.


Atenciosamente,


Brasília-DF, 02 de Setembro de 2016


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Rogerounielo Rounielo de França


Anexos: 01/501



  




Economia Digital e Transformação Digital

Informamos que foi disponibilizado no Google Drive a pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, contendo 19 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO, razão pela qual solicito encaminhar essas informações para a área de inovação de sua organização. Obrigado.

Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing

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Anexo nº 01 - Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01
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DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO

Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital


CONTINUAÇÃO DA PARTE 01


1.1         Este é o “Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01 - Explicações Técnicas do Projeto de Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial Em Economia do Conhecimento (Módulo 02/33)”, para INTEGRAR, EM UM ÚNICO ECOSSISTEMA COMPETITIVO DIGITAL, interoperável e intercambiável, organizações empresariais e organizações não empresariais, de todos os setores da economia, e de todas as atividades econômicas, do Brasil e dos demais países do mundo, disponível no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para.html que, juridicamente, se integra e se incorpora, para todos os fins de direito, a todos os outros módulos, já disponibilizados, citados a seguir, e aos demais módulos, a serem disponibilizados, futuramente.

1.1.1    “Banco Digital - Módulo 02/33 - Estratégia Para Criação da “Macroeconomia Digital”, “Setores Econômicos Digitais” e “Atividades Econômicas Digitais”.

1.1.2    Vídeo disponível no YouTube - Link http://youtu.be/GRKH2iruJSQ 

1.1.3    Descrição de como integrar, tecnologicamente, uma única Organização Digital, nos diversos momentos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, de “Consumo Digital”, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual.

1.1.4    Descrição de como fazer para que asRedes de Relacionamentos Virtuais" e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", das Organizações Digitais, as diferentes peças de programa, os diferentes programas, os diferentes sistemas, as diferentes rotinas, as diferentes sub-rotinas, os diferentes aplicativos, os diferentes canais, as diferentes interfaces de canais etc., estejam todos INTEGRADOS, DIRECIONADOS E PRESENTES, nos diversos momentos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, em vários ambientes eletrônicos, diferentes, inclusive, concomitantemente, INTEGRADOS, DIRECIONADOS E PRESENTES, em diferentes “Redes de Relacionamentos Virtuais", e em diferentes “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", de outras Organizações Digitais, “localizadas”, no Brasil, e/ou, em diferentes “Redes de Relacionamentos Virtuais", e em diferentes “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", de outras Organizações Digitais”, “localizadas” em outros países do mundo.

1.1.5    Descrição de como fazer para que as Redes de Relacionamentos Virtuais" e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", da “Organização Digital”, as peças de programa, os programas, os sistemas, as rotinas, as sub-rotinas, os aplicativos, o canal, a interface de canal, etc., estejam todos INTEGRADOS E INTEROPERANDO, nos diversos momentos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, em vários ambientes eletrônicos, diferentes, inclusive, concomitantemente, INTEGRADOS E INTEROPERANDO, em INÚMERAS “Redes de Relacionamentos Virtuais", e em INÚMEROS “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", de outras Organizações Digitais, “localizadas”, no Brasil, e/ou, em INÚMERAS “Redes de Relacionamentos Virtuais", e em INÚMEROS “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", de outras Organizações Digitais”, “localizadas” em outros países do mundo, de forma interoperável e intercambiável, por meio de “ENCAIXES ELETRÔNICOS, PRESENTES NOS DIVERSOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS”, da “Organização Digital nº 01”, com outras “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, de diferentes programas, da “Organização Digital nº 02”, e/ou com outras “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, de diferentes sistemas, da “Organização Digital nº 02”, e/ou com outras “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, de diferentes rotinas, da “Organização Digital nº 02”, e/ou com outras “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, de diferentes sub-rotinas, da “Organização Digital nº 02”, e/ou com outras “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, de diferentes aplicativos, da “Organização Digital nº 02”, e/ou com outras “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, de diferentes canais, da “Organização Digital nº 02”, e/ou com outras “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, de diferentes interfaces de canais, da “Organização Digital nº 02”, e, assim, sucessivamente, INTEGRADOS E INTEROPERANDO, com todas as outras “Organizações Digitais”, “localizadas”, no Brasil, e/ou, com todas as outras “Organizações Digitais”, “localizadas” em outros países do mundo.

1.1.6    No processo de transformação digital, para inserir os governos federal, estaduais e municipais, bem como as organizações, empresariais e não empresariais, da indústria, do comércio e de serviços, na economia digital, criando setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, a estratégia digital do Brasil deve vir antes da estratégia digital das empresas, pois o todo, a unidade (visão global, não parcial, que define e orienta a criação, implantação e o desenvolvimento da estratégia digital do Brasil) deve ser o guia da criação, implantação e do desenvolvimento de estratégias digitais das empresas (visões parciais, complexificadas e holográficas da estratégia digital do Brasil, que é o TODO, aplicadas aos respectivos modelos de negócios das empresas), senão a criação de setores econômicos digitais e de atividades econômicas digitais, na economia digital, se transformaria em processo caótico, improdutivo, não organizado, com enormes riscos de se transformar em bagunça e grandes confusões para o país, com cada organização, empresarial e não empresarial, indo para um lado, investindo em soluções não sustentáveis, duplicando custos e investimentos, desnecessariamente (pense em 8 milhões de empresas criando 8 milhões de "Redes de Relacionamentos Virtuais", específicas e proprietárias, para acessar os mesmos "Clientes Digitais", tendo que mantê-las e adaptá-las cada vez que surge uma nova tecnologia. Imagine 8 milhões de "Redes de Relacionamentos Virtuais", específicas e proprietárias, separadas, não integradas, estanques, que não conversam entre si, para implementar a Internet das Coisas-IOT, por exemplo) e o que era para ser a solução para a prosperidade econômica (criação de setores econômicos digitais e de atividades econômicas digitais, na economia digital) pode se transformar em novas fontes de problemas, EXPONENCIAIS.

1.2         Referidos projetos, citados neste “Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, estão estruturados para que TODAS as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais”, estejam interligadas e integradas, em várias “Redes de Relacionamentos Virtuais” e para que TODAS as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais”, estejam interligadas e integradas, em vários “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, de “propriedade” de diferentes “Organizações Digitais”, simultaneamente, independentemente, da localização, física, do “Cliente Digital”, e/ou, independentemente, se o “Cliente Digital” está no Brasil, e/ou, independentemente, se o “Cliente Digital” está no exterior, e/ou, independentemente, da localização eletrônica, do “Cliente Digital”, e/ou, independentemente, do ambiente eletrônico, em que o “Cliente Digital” esteja tendo sua “Experiência Eletrônica”, no “Mundo Virtual”.

Arquitetura de TI Lego - Para Construção de Redes de Relacionamentos Virtuais e de Banco Digital

1.3         Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamentos Virtuais e de Banco Digital - Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), fone (61) 3224-4026.

1.3.1    Vídeo Disponível no YouTube - Link https://youtu.be/bNGvQ6cLUEw

1.3.2    Slides contendo a descrição da arquitetura de TI, citada no item anterior, estão disponíveis no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-redes-de.html

Arquitetura de TI Lego - Para Construção de Sistemas de Pagamentos Nacional e Internacional de Bancos Centrais

1.4         Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos Centrais - Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), fone (61) 3224-4026.

1.4.1    Vídeo Disponível no YouTube - link https://youtu.be/PkQbM_jLCug     

1.4.2    Slides contendo a descrição da arquitetura de TI, citada no item anterior, estão disponíveis no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.html

Consumption Experience Of The Client In The Digital Economy

1.4.3    Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 1 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/12/project-of-strategic-vision-for_46.html

1.4.4    Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 2 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/12/project-of-strategic-vision-for_19.html

1.4.5    Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 3 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/12/project-of-strategic-vision-for.html

1.4.6    Available video on YouTube https://youtu.be/7H3-NVr2_aQ (Consumption Experience Of The Client In The Digital Economy)

1.5         Referidos projetos, que são de arquitetura aberta, podem ser divulgados, por qualquer pessoa, física ou jurídica, no Brasil e no mundo, e/ou utilizados, por qualquer pessoa, física ou jurídica, no Brasil e no mundo, eternamente, apenas, GRATUITAMENTE, e ALTERADOS POR QUALQUER USUÁRIO, no Brasil e no mundo, sem prévia autorização do proprietário dos direitos intelectuais dessas ideias, CONCEBIDAS PARA BENEFICIAR A HUMANIDADE, TENDO REFERIDAS IDEIAS SIDO RECEBIDAS, POR MIM, POR INTERMÉDIO DE “MEDIUNIDADE INTUITIVA” DE TERCEIRO GRAU.

1.6         Para viabilizar a transformação digital e sugerir ações que minimizem os riscos citados no item 1 anterior, este Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01, descrito no item 1.1 anterior, esmiúça, nos detalhes de mercado, nos detalhes técnicos e nos detalhes operacionais, de forma prática, o projeto “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no “Mundo Virtual”, disponível no “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, que traz no seu bojo proposta nacional e internacional, estratégica, com objetivos de longo prazo, para unir os Governos Federal, Estaduais e Municipais, do Brasil, unir os Governos dos demais países do mundo, unir as organizações empresariais e não empresariais, da indústria, do comércio e de serviços, para eliminar as lacunas digitais, no Brasil e nas organizações, brasileiras, em geral, bem como unir as organizações empresariais e não empresariais, da indústria, do comércio e de serviços, dos demais países do mundo, para eliminar as lacunas digitais, nos demais países do mundo, e nas organizações, internacionais, em geral, buscando construir políticas nacionais industriais digitais, buscando construir políticas nacionais comerciais digitais, buscando construir políticas nacionais de “serviços digitais”, buscando construir políticas internacionais industriais digitais, buscando construir políticas internacionais comerciais digitais e buscando construir políticas internacionais de “serviços digitais”, para a economia digital, do Brasil e dos demais países do mundo, e inserir organizações da indústria, do comércio e de serviços, do Brasil e dos demais países do mundo, na economia digital, em setores econômicos digitais, e em atividades econômicas digitais, de forma integrada, integral e efetiva, com todos os setores econômicos digitais, e/ou com todas as atividades econômicas digitais, do Brasil e dos demais países do mundo, atuando de forma interoperável e intercambiável, entre si, e, também, simultaneamente, atuando de forma interoperável e intercambiável,  com as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais Nacionais”, localizados no Brasil, e com as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais Internacionais”, localizados nos demais países do mundo, por intermédio do “Mundo Virtual, para aumento, geral, da Competitividade Digital”, do Brasil e dos demais países do mundo, em pouco tempo, e para que se obtenha maior eficiência e eficácia, na alocação de recursos públicos, e na alocação de recursos privados, para fomento do desenvolvimento de setores econômicos digitais, para fomento do desenvolvimento de atividades econômicas digitais, e para fomento do desenvolvimento da própria economia digital, como um todo, no Brasil e nos demais países mundo, de forma planejada e estruturada.

1.7         Para atingir os objetivos, citados anteriormente, referida análise, de cunho prático, traz aprofundamento estratégico, tático, técnico, tecnológico, jurídico digital e operacional, minuciosos, de toda a NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI, DE TODA A NOVA ARQUITETURA DE TI, DE TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, DE TODA A NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO E DE TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, necessárias para promover a transformação digital (novas infra-estruturas e novas arquiteturas, citadas anteriormente, podem ser encontradas no “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo”, referido no item anterior), com TODAS referidas novas arquiteturas e com TODAS referidas novas infra-estruturas, citadas anteriormente, “ORIENTADAS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, conforme detalhamento técnico, contido nos itens 18 a 18.13, abaixo, e com TODOS os ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, “ORIENTADOS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, conforme detalhamento técnico, contido nos itens 18 a 18.13, abaixo, funcionando, simultaneamente, respectivamente, como “MÁQUINAS INDUSTRIAIS VIRTUAIS”, para produzirem ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, como Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, e/ou interoperáveis e intercambiáveis com as novas infra-estruturas, citadas anteriormente, e/ou interoperáveis e intercambiáveis, com as novas arquiteturas, citadas anteriormente, que sugere-se seja, talvez, a base para construir, impulsionar e fomentar o desenvolvimento de setores econômicos digitais, para construir, impulsionar e fomentar o desenvolvimento de atividades econômicas digitais e para construir, impulsionar e fomentar o desenvolvimento da economia digital, como um todo, no Brasil e nos demais países mundo, nos anos vindouros.

1.8               A “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no “Mundo Virtual”, disponível no “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, lâminas 105 a 257, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 08 minutos e 36 segundos, foi criada para realizar a missão social de tornar o Brasil e os demais países do mundo mais abertos e conectados, digitalmente, com segurança, buscando criar condições para “DESENVOLVIMENTO DE NOVO MODELO CIVILIZATÓRIO DIGITAL NO PLANETA TERRA”, razão pela qual, no seu âmbito de gestão, recomenda-se a expressa proibição da prevalência de interesses particulares ou empresariais, que não sejam o de buscar a evolução da humanidade, privilegiando o Ser Humano, sua dignidade, honra, liberdade e cidadania mundial, valores hierarquicamente superiores à mera busca de resultados materiais de curto prazo.

1.8.1           A “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no “Mundo Virtual”, possibilita a inter-conexão, simultaneamente, entre “Fornecedores Virtuais”, “Compradores Virtuais”, “Clientes Digitais” e “Empreendedores Virtuais”, que poderão “Vender Digitalmente”, produtos e serviços, digitais, “fabricados” por quaisquer “Fornecedores Virtuais”, para “Consumidores Digitais”, do Brasil, e para “Consumidores Digitais”, dos demais países do mundo, o que gera renda para o próprio sustento de referidos “Empreendedores Virtuais” e suas respectivas famílias, possibilitando, assim, instituição de políticas digitais, da iniciativa privada (organizações empresariais e organizações não empresariais) e, também, instituição de políticas digitais, dos Governos Federal, Estaduais e Municipais, para combater o desemprego estrutural, provocado pela profunda recessão da “Economia da Era Industrial”, do Brasil, e pela profunda recessão da “Economia da Era Industrial”, dos demais países do mundo, por meio do incentivo ao “Empreendedorismo Virtual”.

1.8.1.1      O conceito de “Empreendedorismo Virtual” é muito próximo ao conceito de “Facebook-Commerce” ou “F-commerce”.

1.8.1.2      O “F-commerce” é uma loja virtual, construída dentro do ambiente do Facebook, rede social com centenas de milhões de usuários ativos diariamente, consumindo e compartilhando conteúdo.

1.8.1.3      No Brasil, segundo dados do próprio Facebook, referida rede tem 89 milhões de usuários mensais ativos.

1.8.1.4       O “F-commerce” utiliza o grande potencial de público para impulsionar “vendas-online”, de produtos e serviços, “fabricados” por “Fornecedores Virtuais”, entregues a “Empreendedores Virtuais”, aqui designados, também, como “Vendedores Virtuais Autônomos”, que os entregam a “Compradores Virtuais”, presentes na rede do Facebook (amigos ou conhecidos dos “Empreendedores Virtuais” ou “Vendedores Virtuais Autônomos”).

1.8.1.5      Dessa forma, o “Empreendedor Virtual” ou “Vendedor Virtual Autônomo”, ao “Vender Digitalmente”, por exemplo, produtos de fabricantes de roupas, “Vender Digitalmente” sapatos, “Vender Digitalmente” produtos de fabricantes de eletroeletrônicos etc., recebe comissão sobre essas “Vendas Virtuais”, de referidos produtos e serviços, realizadas por intermédio do “Facebook-Commerce” ou “F-commerce” (canal de vendas).

1.8.1.6      O “Empreendedor Virtual” ou “Vendedor Virtual Autônomo” pode simplesmente comprar diretamente os produtos do “Fornecedor Virtual” para revendê-los, por preço maior, no “Facebook-Commerce” ou “F-commerce”, para “Compradores Virtuais”.

1.8.1.7      Qual é a diferença entre o “Empreendedorismo Virtual”, tratado neste manual, e o “Facebook-Commerce” ou “F-commerce”?

1.8.1.8      A diferença entre o “Empreendedorismo Virtual”, tratado neste manual, e o “Facebook-Commerce” ou “F-commerce”, está no fato de que o “Empreendedor Virtual” ou “Vendedor Virtual Autônomo” utilizará a “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR, CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS CLIENTES DIGITAIS, NO MUNDO VIRTUAL”, descrita nos itens 48.4 a 48.17, abaixo, para ter acesso à “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no “Mundo Virtual”, e, dessa forma, se conectar, simultaneamente, com vários “Fornecedores Virtuais” e com vários “Compradores Virtuais”, em ambientes eletrônicos, diferentes (na rua, por geolocalização, na “Internet das Coisas”, na Web, no mobile, em terminais de auto-atendimento das instituições financeiras etc.), para efetuar “Vendas Virtuais”, a qualquer momento, em qualquer canal, em qualquer cidade, em qualquer Estado do Brasil etc., sem as limitações de ter que utilizar, apenas, a rede social “Facebook”, no exercício, diário, de sua atividade econômica digital remunerada.

1.8.2                    Por que o incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” é uma possiblidade capaz de diminuir o desemprego estrutural e de aumentar a renda, no Brasil, na América Latina, e nos demais países do mundo?

1.8.2.1                Por que razão o fomento ao desenvolvimento da economia digital, no Brasil, na América Latina, e nos demais países do mundo, é uma saída para o desemprego estrutural e para o aumento da renda, no Brasil, na América Latina e nos demais países do mundo?

1.8.2.2                Por que razão o fomento ao desenvolvimento da economia digital, no Brasil, na América Latina, e nos demais países do mundo, pode agravar problemas econômicos e sociais, no Brasil, na América Latina, e nos demais países do mundo, caso não seja realizada escolha, assertiva, da forma a ser utilizada, para implementação, da economia digital, no Brasil, na América Latina, e nos demais países do mundo?

1.8.2.3                Reflitamos juntos sobre essas questões, importantes, para criar futuro equilibrado das condições econômicas e sociais do Brasil, da América Latina, e dos demais países do mundo?

1.8.3                    Na matéria intitulada “Economia digital girou US$ 195 bilhões na AL em oito anos”, em anexo, divulgada em 29/10/2015, por Convergência Digital, disponível no link http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=41008&sid=95#.VuC10_nyvIUO, consta estudo sobre o “Ecossistema e a Economia Digital na América Latina”, segundo o qual “o setor de telecomunicações foi responsável pela criação de 900 mil empregos por ano e gerou receitas de US$ 195 bilhões na América Latina, o equivalente a 4,3% do crescimento acumulado do PIB”.

1.8.3.1                Esse estudo foi apresentado na Futurecom e patrocinado pela Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe-Cepal, pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), pelo Centro de Estudos de Telecomunicações da América Latina (cet.la) e pela Fundación Telefônica.

1.8.3.2                O trabalho apresenta recomendações baseadas em oficinas realizadas na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru com mais de 180 líderes de opinião da academia e do setor governamental, empreendedores, empresas de telecomunicações e empresas da internet”. “Entre elas, a necessidade de uma política industrial para o setor digital que garanta maior eficiência na alocação de recursos públicos”.

1.8.3.2.1           “Segundo Katz, isso exige uma agenda nacional estratégica, com objetivos de longo prazo, que unam governos e setor privado, focados em eliminar as lacunas digitais na região”.

1.8.3.3                Dos 100 sites mais visitados, apenas 26 são locais, e 63% do tráfego é internacional, principalmente em direção aos EUA, onde estão sediadas as principais empresas da economia digital”.

1.8.3.4                Em resumo, as recomendações do estudo da Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe-Cepal, para o desenvolvimento da economia digital na região, são para construção de política industrial para o setor digital, que garanta maior eficiência, na alocação de recursos públicos, agenda nacional, estratégica, com objetivos de longo prazo, para implantação da economia digital, e união entre governos e setor privado, focados em eliminar as lacunas, digitais, na América Latina.

1.8.4                    Existem, igualmente, outros estudos respeitáveis como, por exemplo, o divulgado pelo Global Center for Digital Business Transformation (DBT Center), iniciativa entre a Cisco e o International Institute of Management Development (IMD), de Lausanne, na Suíça, mostrando que a “Transformação digital poderá fechar até 40% das tradicionais empresas, prevê Cisco”, título de matéria, em anexo, divulgada em 27/08/2015, disponível no link http://www.momentoeditorial.com.br/inovacao/2015/08/transformacao-digital-podera-fechar-ate-40-das-tradicionais-empresas-preve-cisco/.

1.8.4.1                O efeito disruptivo do mundo digital tem o potencial de derrubar empresas tradicionais e remodelar os negócios muito mais rapidamente do que qualquer outra força na história corporativa”, conforme referido estudo, citado no item anterior.

1.8.5                    O que é importante perceber, quando se analisa, conjuntamente, o estudo da Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe-Cepal e o estudo do Global Center for Digital Business Transformation (DBT Center)?

1.8.5.1                O estudo intitulado o “Ecossistema e a Economia Digital na América Latina”, da Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe-Cepal, MOSTRA O LADO POSITIVO DO AVANÇO DA ECONOMIA DIGITAL, com “criação de 900 mil empregos por ano”, e geração de receitas de US$ 195 bilhões na América Latina, o equivalente a 4,3% do crescimento acumulado do PIB”.

1.8.5.2                O estudo do Global Center for Digital Business Transformation (DBT Center) MOSTRA O LADO NEGATIVO DO AVANÇO DA ECONOMIA DIGITAL, pois a transformação digital poderá fechar 40% das empresas tradicionais até 2020, o que significa dizer que o avanço da economia digital criará empresas novas e criará novos tipos de empregos, conforme estudo intitulado o “Ecossistema e a Economia Digital na América Latina”, da Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe-Cepal, mas, também, simultaneamente, o avanço da economia digital destruirá muitas empresas antigas e destruirá muitos empregos tradicionais, conforme referido estudo do DBT Center.

1.8.5.2.1           A transformação digital, portanto, em resumo, destruirá empresas antigas e destruirá empregos tradicionais, mas, simultaneamente, criará empresas novas e criará novos tipos de empregos.

1.8.5.2.2           A transformação digital afetará, mais profundamente, do lado negativo, os micros e os pequenos negócios, que poderão ou não sobreviver ao processo de disrupção digital, da “Economia da Era Industrial”, se transformando digitalmente, rapidamente, para a economia digital, e se mantendo “Competitivos Digitalmente”, por si mesmos, na economia digital, dependendo da forma como os governos do Brasil e dos demais países do mundo, fomentarem o desenvolvimento da economia digital, dentro de suas fronteiras.


1.8.5.2.3           Antes, porém, de explicarmos as razões da preocupação, citada no item anterior (possibilidade da não sobrevivência dos micros e dos pequenos negócios, durante o processo de disrupção digital, das economias tradicionais, da alta probabilidade de parcela, significativa, dos micros e dos pequenos negócios, tradicionais, não conseguirem se transformarem, digitalmente, rapidamente, para se inserirem, por si mesmos, na economia digital, e/ou da alta probabilidade de parcela, significativa, dos micros e os pequenos negócios, digitais, não conseguirem se manterem “Competitivos Digitalmente”, por si mesmos, na economia digital) registramos, no item seguinte, primeiro, a estratégia, acertada, da ONU, de criar políticas, estratégicas, para a humanidade buscar fomentar os micro e pequenos negócios, para o desenvolvimento socioeconômico sustentável.



SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL

“quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”.

“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.


"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".


CONTINUA NA PARTE 03


Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital

1.           ÍNDICE DO MANUAL ESTRATÉGICO, TÁTICO, TÉCNICO, TECNOLÓGICO, JURÍDICO DIGITAL, OPERACIONAL E INTRODUTÓRIO DO PROCESSAMENTO GEOMÉTRICO QUÂNTICO DIVULGADO EM 02/09/2016 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/08/destinatarios-organizacoes-publicas.html

2.           Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Módulo 03/33 - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico - PARTE 01 - Índice e item 1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/02/evite-fracassos-com-transformacao.html

3.           PARTE 02 - Item 1.1 a Item 1.8.5.2.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao.html

4.           PARTE 03 - Item 1.9 a Item 5.4.3.1.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_20.html

5.           PARTE 04 - Item 5.4.3.1.4 a Item 11.4.2.13 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_26.html

6.           PARTE 05 - Item 11.4.2.13.1 a Item 11.4.6.1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao.html

7.           PARTE 06 - Item 11.4.6.2  a Item 11.4.7.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_2.html  

8.           PARTE 07 - Item 11.4.7.9 a Item 11.4.7.11.12.6.21 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_17.html

9.           PARTE 08 - Item 11.4.7.11.12.6.22 a Item 11.4.7.11.12.6.54 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_63.html  

10.       PARTE 09 - Item 11.4.7.11.12.6.55 a Item 11.4.7.11.12.6.127.21 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_0.html

11.       PARTE 10 - Item 11.4.7.11.12.6.127.22 a Item 11.4.7.11.12.6.139 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_35.html

12.       PARTE 11 - Item 11.4.7.11.12.6.140 a Item 11.4.7.11.12.6.171 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_80.html

13.       PARTE 12 - Item 11.4.7.11.12.6.172 a Item 11.4.7.11.12.6.221 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criaca o_37.html

14.       PARTE 13 - Item 11.4.7.11.12.6.222 a Item 11.4.7.11.12.7.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_3.html

15.       PARTE 14 - Item 11.4.7.11.12.7.3 a Item 11.4.11.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_50.html

16.       PARTE 15 - Item 11.4.11.4 a Item 11.9.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_49.html

17.       PARTE 16 - Item 11.9.9 a Item 11.10.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_23.html

18.       PARTE 17 - Item 11.10.7 a Item 12.7.13 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_1.html

19.       PARTE 18 - Item 12.7.14 a Item 12.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_60.html

20.       PARTE 19 - Item 12.8.1 a Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html

21.       PARTE 20 - Item 19 a Item 34.1.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_86.html

22.       PARTE 21 - Item 34.2 a Item 41.7.2.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_20.html

23.       PARTE 22 - Item 41.7.2.7 a Item 48.2.1.10 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_22.html

24.       PARTE 23 - Item 48.2.1.11 a Item 56 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_73.html


25.       PARTE 24 - Item 57 a Item 61 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_90.html

Brasília-DF, Brasil, 02/09/2016

Atenciosamente, 

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília


Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”

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