Setor Comercial Sul-SCS, Quadra 08, Bloco B-60, Sala 140-E, 1º andar, Edifício Venâncio 2000
Brasília-DF - CEP 70.333-900
Fone - (61) 3224-4026
e-mail: cartoriomribas-df@terra.com.br
REFERÊNCIA - Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01
Eu, Rogerounielo Rounielo de França, brasileiro, casado, OAB-SP 117.597, residente e domiciliado em Águas Claras, Distrito Federal, Brasil, solicito a Vossa Senhoria o registro do projeto, citado em epígrafe, constante, do anexo nº 01, que é de arquitetura aberta, podendo ser divulgado e/ou utilizado, eternamente, apenas, GRATUITAMENTE, por qualquer pessoa física ou jurídica, no Brasil e no mundo, e ALTERADO POR QUALQUER USUÁRIO, sem prévia autorização do proprietário dos direitos intelectuais dessas ideias, CONCEBIDAS PARA BENEFICIAR A HUMANIDADE, RECEBIDAS, PELO REQUERENTE, POR INTERMÉDIO DE “MEDIUNIDADE INTUITIVA”, DE TERCEIRO GRAU.
Atenciosamente,
Brasília-DF, 02 de Setembro de 2016
_____________________________
Rogerounielo Rounielo de França
Anexos: 01/501
Economia Digital e Transformação Digital
Informamos que foi disponibilizado no Google Drive a pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, contendo 19 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO, razão pela qual solicito encaminhar essas informações para a área de inovação de sua organização. Obrigado.
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Anexo nº 01 - Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01
===============================================================
DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO
Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital
CONTINUAÇÃO DA PARTE 01
1.1
Este é o “Módulo 03/33 - Nova
Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Manual Estratégico, Tático, Técnico,
Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento
Geométrico Quântico nº 01 - Explicações Técnicas do
Projeto de Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e
Mundial Em Economia do Conhecimento (Módulo 02/33)”, para INTEGRAR, EM UM ÚNICO
ECOSSISTEMA COMPETITIVO DIGITAL, interoperável e
intercambiável,
organizações empresariais e organizações não empresariais, de todos os setores
da economia, e de todas as atividades econômicas, do Brasil e dos demais países
do mundo, disponível no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para.html que, juridicamente, se integra e se
incorpora, para todos os fins de direito, a todos os outros módulos, já
disponibilizados, citados a seguir, e aos demais módulos, a serem
disponibilizados, futuramente.
1.1.1
“Banco Digital - Módulo 02/33 - Estratégia Para
Criação da “Macroeconomia Digital”, “Setores Econômicos Digitais” e “Atividades
Econômicas Digitais”.
1.1.2
Vídeo
disponível no YouTube - Link http://youtu.be/GRKH2iruJSQ
1.1.3
Descrição
de como integrar, tecnologicamente, uma única “Organização Digital”, nos diversos momentos, das diversas “Experiências
Eletrônicas”, de “Consumo Digital”, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.
1.1.4
Descrição
de como fazer para que as “Redes
de Relacionamentos Virtuais" e os “Ecossistemas de Relacionamentos
Virtuais", das “Organizações
Digitais”, as diferentes peças de programa, os diferentes programas, os diferentes sistemas,
as diferentes rotinas, as diferentes sub-rotinas, os diferentes aplicativos, os
diferentes canais, as diferentes interfaces de canais etc., estejam todos
INTEGRADOS, DIRECIONADOS E PRESENTES, nos diversos momentos, das diversas “Experiências
Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, em vários ambientes
eletrônicos, diferentes, inclusive, concomitantemente, INTEGRADOS, DIRECIONADOS
E PRESENTES, em diferentes “Redes de Relacionamentos Virtuais", e em
diferentes “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", de outras “Organizações Digitais”, “localizadas”, no Brasil, e/ou, em diferentes “Redes de
Relacionamentos Virtuais", e em diferentes “Ecossistemas de
Relacionamentos Virtuais", de outras “Organizações Digitais”, “localizadas”
em outros países do mundo.
1.1.5
Descrição
de como fazer para que as “Redes de Relacionamentos Virtuais" e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", da “Organização Digital”,
as peças de programa, os programas, os sistemas, as rotinas, as sub-rotinas, os
aplicativos, o canal, a interface de canal, etc., estejam
todos INTEGRADOS E INTEROPERANDO, nos diversos momentos, das diversas
“Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, em
vários ambientes eletrônicos, diferentes, inclusive, concomitantemente, INTEGRADOS
E INTEROPERANDO, em INÚMERAS “Redes de Relacionamentos Virtuais", e em INÚMEROS
“Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", de outras “Organizações Digitais”, “localizadas”, no Brasil, e/ou, em INÚMERAS “Redes de
Relacionamentos Virtuais", e em INÚMEROS “Ecossistemas de Relacionamentos
Virtuais", de outras “Organizações
Digitais”,
“localizadas” em outros países do mundo, de forma interoperável e
intercambiável, por meio de “ENCAIXES ELETRÔNICOS, PRESENTES NOS DIVERSOS
ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS”, da “Organização
Digital nº 01”, com outras “Peças Lego Virtuais
de Programações Orientadas a Objeto”, de diferentes
programas, da “Organização Digital nº 02”, e/ou
com outras “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, de diferentes sistemas, da “Organização Digital
nº 02”, e/ou com outras “Peças Lego Virtuais
de Programações Orientadas a Objeto”, de
diferentes rotinas, da “Organização Digital nº 02”, e/ou com outras “Peças Lego Virtuais
de Programações Orientadas a Objeto”, de
diferentes sub-rotinas, da “Organização Digital nº 02”, e/ou com outras “Peças Lego Virtuais
de Programações Orientadas a Objeto”, de
diferentes aplicativos, da “Organização Digital nº 02”, e/ou com outras “Peças Lego Virtuais
de Programações Orientadas a Objeto”, de
diferentes canais, da “Organização Digital nº 02”, e/ou com outras “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, de diferentes interfaces de canais, da “Organização
Digital nº 02”, e, assim, sucessivamente, INTEGRADOS
E INTEROPERANDO, com todas as outras “Organizações Digitais”, “localizadas”, no Brasil, e/ou, com todas as outras “Organizações
Digitais”, “localizadas” em outros países do mundo.
1.1.6
No
processo de transformação digital, para inserir os governos federal, estaduais
e municipais, bem como as organizações, empresariais e não empresariais, da
indústria, do comércio e de serviços, na economia digital, criando setores
econômicos digitais e atividades econômicas digitais, a estratégia digital do
Brasil deve vir antes da estratégia digital das empresas, pois o todo, a
unidade (visão global, não parcial,
que define e orienta a criação, implantação e o desenvolvimento da estratégia
digital do Brasil) deve ser o guia da criação, implantação e do
desenvolvimento de estratégias digitais das empresas (visões parciais, complexificadas e holográficas da estratégia
digital do Brasil, que é o TODO, aplicadas aos respectivos modelos de negócios
das empresas), senão a criação de setores econômicos digitais e de
atividades econômicas digitais, na economia digital, se transformaria em
processo caótico, improdutivo, não organizado, com enormes riscos de se transformar
em bagunça e grandes confusões para o país, com cada organização, empresarial e
não empresarial, indo para um lado, investindo em soluções não sustentáveis,
duplicando custos e investimentos, desnecessariamente (pense em 8 milhões de empresas criando 8
milhões de "Redes de Relacionamentos Virtuais", específicas e
proprietárias, para acessar os mesmos "Clientes Digitais", tendo que
mantê-las e adaptá-las cada vez que surge uma nova tecnologia. Imagine 8
milhões de "Redes de Relacionamentos Virtuais", específicas e
proprietárias, separadas, não integradas, estanques, que não conversam entre
si, para implementar a Internet das Coisas-IOT, por exemplo) e o
que era para ser a solução para a prosperidade econômica (criação de setores
econômicos digitais e de atividades econômicas
digitais, na economia digital) pode se transformar em novas fontes de problemas,
EXPONENCIAIS.
1.2
Referidos
projetos, citados neste “Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única -
Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional
e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, estão
estruturados para que TODAS as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos mesmos
“Clientes Digitais”, estejam interligadas e
integradas, em várias “Redes de Relacionamentos Virtuais” e para que TODAS as diversas “Experiências
Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais”, estejam interligadas
e integradas, em vários “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, de “propriedade” de diferentes “Organizações Digitais”, simultaneamente,
independentemente, da localização, física, do “Cliente Digital”, e/ou,
independentemente, se o “Cliente Digital” está no Brasil, e/ou,
independentemente, se o “Cliente Digital” está no exterior, e/ou, independentemente,
da localização eletrônica, do “Cliente Digital”, e/ou, independentemente, do
ambiente eletrônico, em que o “Cliente Digital” esteja tendo sua “Experiência
Eletrônica”, no “Mundo Virtual”.
Arquitetura de TI
Lego - Para Construção de Redes de Relacionamentos Virtuais e de Banco Digital
1.3
“Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de
Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamentos Virtuais e
de Banco Digital - Módulo
01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do
Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF
(Cartório Marcelo Ribas), fone (61) 3224-4026.
1.3.1
Vídeo
Disponível no YouTube - Link https://youtu.be/bNGvQ6cLUEw
1.3.2
Slides
contendo a descrição da arquitetura de TI, citada no item anterior, estão
disponíveis no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-redes-de.html
Arquitetura de TI
Lego - Para Construção de Sistemas de Pagamentos Nacional e Internacional de
Bancos Centrais
1.4
“Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de
Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e
Internacional Por Bancos Centrais - Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do
Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF
(Cartório Marcelo Ribas), fone (61) 3224-4026.
1.4.1
Vídeo Disponível no YouTube - link https://youtu.be/PkQbM_jLCug
1.4.2
Slides
contendo a descrição da arquitetura de TI, citada no item anterior, estão
disponíveis no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.html
Consumption
Experience Of The Client In The Digital Economy
1.4.3
“Project Of Strategic Vision For
The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of
Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations
With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities
Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 1
- Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/12/project-of-strategic-vision-for_46.html
1.4.4
“Project Of Strategic Vision For
The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of
Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations
With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities
Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 2
- Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/12/project-of-strategic-vision-for_19.html
1.4.5
“Project Of Strategic Vision For
The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of
Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations
With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities
Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 3
- Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/12/project-of-strategic-vision-for.html
1.4.6
Available video on YouTube https://youtu.be/7H3-NVr2_aQ (Consumption Experience Of The Client In The
Digital Economy)
1.5
Referidos projetos, que
são de arquitetura aberta, podem ser divulgados, por qualquer pessoa, física ou
jurídica, no Brasil e no mundo, e/ou utilizados, por qualquer pessoa, física ou
jurídica, no Brasil e no mundo, eternamente, apenas, GRATUITAMENTE, e ALTERADOS
POR QUALQUER USUÁRIO, no Brasil e no mundo, sem prévia autorização do
proprietário dos direitos intelectuais dessas ideias, CONCEBIDAS PARA
BENEFICIAR A HUMANIDADE, TENDO REFERIDAS IDEIAS SIDO RECEBIDAS, POR MIM, POR
INTERMÉDIO DE “MEDIUNIDADE INTUITIVA” DE TERCEIRO GRAU.
1.6
Para viabilizar a transformação digital e sugerir
ações que minimizem os riscos citados no item 1 anterior, este “Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Manual
Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e
Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, descrito
no item 1.1 anterior, esmiúça, nos detalhes de mercado, nos detalhes técnicos e
nos detalhes operacionais, de forma prática, o projeto “Estrutura de Virtualização
Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD
COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no
“Mundo Virtual”, disponível no “Planejamento
Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, que traz no
seu bojo proposta nacional
e internacional, estratégica, com objetivos de longo prazo, para unir os
Governos Federal, Estaduais e Municipais, do Brasil, unir os Governos dos
demais países do mundo, unir as organizações empresariais e não empresariais,
da indústria, do comércio e de serviços, para eliminar as lacunas digitais, no
Brasil e nas organizações, brasileiras, em geral, bem como unir as organizações
empresariais e não empresariais, da indústria, do comércio e de serviços, dos
demais países do mundo, para eliminar as lacunas digitais, nos demais países do
mundo, e nas organizações, internacionais, em geral, buscando construir
políticas nacionais industriais digitais, buscando construir políticas nacionais
comerciais digitais, buscando construir políticas nacionais de “serviços
digitais”, buscando construir políticas internacionais industriais digitais, buscando
construir políticas internacionais comerciais digitais e buscando construir
políticas internacionais de “serviços digitais”, para a economia digital, do
Brasil e dos demais países do mundo, e inserir organizações da indústria, do
comércio e de serviços, do Brasil e dos demais países do mundo, na economia
digital, em setores econômicos digitais, e em atividades econômicas digitais,
de forma integrada, integral e efetiva, com todos os setores econômicos
digitais, e/ou com todas as atividades econômicas digitais, do Brasil e dos
demais países do mundo, atuando de forma interoperável e intercambiável, entre
si, e, também, simultaneamente, atuando de forma interoperável e intercambiável,
com as diversas “Experiências
Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais Nacionais”, localizados no Brasil,
e com as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais
Internacionais”, localizados nos demais países do mundo, por intermédio do
“Mundo Virtual”,
para aumento, geral, da “Competitividade
Digital”, do Brasil e dos
demais países do mundo, em pouco tempo, e para que se obtenha maior eficiência e
eficácia, na alocação de recursos públicos, e na alocação de recursos privados,
para fomento do desenvolvimento de setores econômicos digitais, para fomento do
desenvolvimento de atividades econômicas digitais, e para fomento do
desenvolvimento da própria economia digital, como um todo, no Brasil e nos
demais países mundo, de forma planejada e estruturada.
1.7
Para atingir os objetivos, citados anteriormente, referida
análise, de cunho prático, traz aprofundamento estratégico, tático, técnico,
tecnológico, jurídico digital e operacional, minuciosos, de toda a NOVA
INFRA-ESTRUTURA DE TI, DE TODA A NOVA ARQUITETURA DE TI, DE TODA A NOVA
INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, DE TODA A NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO E DE
TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, necessárias para promover a transformação
digital (novas infra-estruturas e novas arquiteturas, citadas anteriormente,
podem ser encontradas no “Planejamento Estratégico
Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo”, referido no item anterior), com TODAS
referidas novas arquiteturas e com TODAS
referidas novas infra-estruturas, citadas anteriormente, “ORIENTADAS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS,
ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE
PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”,
conforme detalhamento técnico, contido nos itens 18 a 18.13, abaixo, e com TODOS
os ELEMENTOS
CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, “ORIENTADOS A
VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS
LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”, conforme detalhamento técnico, contido nos
itens 18 a 18.13, abaixo, funcionando, simultaneamente,
respectivamente, como “MÁQUINAS INDUSTRIAIS VIRTUAIS”, para produzirem ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS
ELETRÔNICOS DIGITAIS, como “Peças Lego
Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, e/ou interoperáveis e intercambiáveis com
as novas infra-estruturas, citadas anteriormente, e/ou interoperáveis e
intercambiáveis, com as novas arquiteturas, citadas anteriormente, que
sugere-se seja, talvez, a base para construir, impulsionar e fomentar o
desenvolvimento de setores econômicos digitais, para construir, impulsionar e
fomentar o desenvolvimento de atividades econômicas digitais e para construir,
impulsionar e fomentar o desenvolvimento da economia digital, como um todo, no
Brasil e nos demais países mundo, nos anos vindouros.
1.8
A “Estrutura de Virtualização
Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD
COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no
“Mundo Virtual”, disponível no “Planejamento
Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo
- Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, lâminas
105 a 257, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 08 minutos e 36
segundos, foi criada para realizar a missão social de tornar o
Brasil e os demais países do mundo mais abertos e conectados, digitalmente, com
segurança, buscando criar condições para “DESENVOLVIMENTO
DE NOVO MODELO CIVILIZATÓRIO DIGITAL NO PLANETA TERRA”, razão
pela qual, no seu âmbito de gestão, recomenda-se a expressa proibição da
prevalência de interesses particulares ou empresariais, que não sejam o de
buscar a evolução da humanidade, privilegiando o Ser Humano, sua
dignidade, honra, liberdade e cidadania mundial, valores hierarquicamente
superiores à mera busca de resultados materiais de curto prazo.
1.8.1
A “Estrutura de Virtualização
Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD
COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no
“Mundo Virtual”, possibilita a inter-conexão, simultaneamente, entre
“Fornecedores Virtuais”, “Compradores Virtuais”, “Clientes Digitais” e “Empreendedores Virtuais”, que poderão “Vender
Digitalmente”, produtos e serviços, digitais, “fabricados” por
quaisquer “Fornecedores Virtuais”,
para “Consumidores Digitais”, do
Brasil, e para “Consumidores Digitais”,
dos demais países do mundo, o que gera renda para o próprio sustento de
referidos “Empreendedores Virtuais” e
suas respectivas famílias, possibilitando, assim, instituição de políticas
digitais, da iniciativa privada (organizações empresariais e organizações não
empresariais) e, também, instituição de políticas digitais, dos Governos
Federal, Estaduais e Municipais, para combater o desemprego estrutural, provocado
pela profunda recessão da “Economia da Era Industrial”, do Brasil, e pela
profunda recessão da “Economia da Era Industrial”, dos demais países do mundo, por
meio do incentivo ao “Empreendedorismo Virtual”.
1.8.1.1
O
conceito de “Empreendedorismo Virtual” é muito próximo ao conceito de “Facebook-Commerce” ou “F-commerce”.
1.8.1.2
O
“F-commerce” é uma loja virtual,
construída dentro do ambiente do Facebook, rede social com centenas de milhões
de usuários ativos diariamente, consumindo e compartilhando conteúdo.
1.8.1.3
No
Brasil, segundo dados do próprio Facebook, referida rede tem 89 milhões de
usuários mensais ativos.
1.8.1.4
O “F-commerce”
utiliza o grande potencial de público para impulsionar “vendas-online”, de produtos e
serviços, “fabricados” por “Fornecedores
Virtuais”, entregues a “Empreendedores
Virtuais”, aqui designados, também, como “Vendedores Virtuais Autônomos”, que os entregam a “Compradores Virtuais”, presentes na rede do Facebook
(amigos ou conhecidos dos “Empreendedores
Virtuais” ou “Vendedores Virtuais
Autônomos”).
1.8.1.5
Dessa
forma, o “Empreendedor Virtual” ou “Vendedor Virtual Autônomo”, ao “Vender Digitalmente”, por exemplo, produtos
de fabricantes de roupas, “Vender
Digitalmente” sapatos, “Vender
Digitalmente” produtos de fabricantes de eletroeletrônicos etc., recebe
comissão sobre essas “Vendas Virtuais”, de referidos produtos e
serviços, realizadas por intermédio do “Facebook-Commerce” ou “F-commerce” (canal de vendas).
1.8.1.6
O
“Empreendedor Virtual” ou “Vendedor Virtual Autônomo” pode simplesmente
comprar diretamente os produtos do “Fornecedor
Virtual” para revendê-los, por preço maior, no “Facebook-Commerce”
ou “F-commerce”, para “Compradores Virtuais”.
1.8.1.7
Qual
é a diferença entre o “Empreendedorismo Virtual”, tratado neste
manual, e o “Facebook-Commerce”
ou “F-commerce”?
1.8.1.8
A
diferença entre o “Empreendedorismo Virtual”, tratado neste
manual, e o “Facebook-Commerce”
ou “F-commerce”, está no fato
de que o “Empreendedor
Virtual” ou “Vendedor Virtual
Autônomo” utilizará a “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR,
CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA
ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS CLIENTES DIGITAIS, NO
MUNDO VIRTUAL”, descrita nos itens 48.4 a 48.17, abaixo, para
ter acesso à “Estrutura de Virtualização
Total Entre Servidores, a Web, “INTERNET DAS COISAS”, Mobile, a “CLOUD
COMPUTING”, o “Cliente digital” e Suas DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no
“Mundo Virtual”, e, dessa forma, se conectar, simultaneamente,
com vários “Fornecedores Virtuais” e com
vários “Compradores Virtuais”, em
ambientes eletrônicos, diferentes (na rua, por geolocalização, na “Internet das
Coisas”, na Web, no mobile, em terminais de auto-atendimento das instituições
financeiras etc.), para efetuar “Vendas Virtuais”,
a qualquer momento, em qualquer canal, em qualquer cidade, em qualquer Estado
do Brasil etc., sem as limitações de ter que utilizar, apenas, a rede social
“Facebook”, no exercício, diário, de sua atividade econômica digital
remunerada.
1.8.2
Por
que o incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” é uma possiblidade
capaz de diminuir o desemprego estrutural e de aumentar a renda, no Brasil, na
América Latina, e nos demais países do mundo?
1.8.2.1
Por
que razão o fomento
ao desenvolvimento da economia digital, no Brasil, na América
Latina, e nos demais países do mundo, é
uma saída para o desemprego estrutural e para o aumento da renda, no
Brasil, na América Latina e nos demais
países do mundo?
1.8.2.2
Por
que razão o fomento
ao desenvolvimento da economia digital, no Brasil, na América
Latina, e nos demais países do mundo, pode agravar problemas econômicos e sociais,
no Brasil, na América Latina, e nos
demais países do mundo, caso não
seja realizada escolha, assertiva, da forma a ser utilizada, para implementação,
da economia digital, no Brasil, na América Latina, e nos demais países do mundo?
1.8.2.3
Reflitamos juntos sobre essas questões, importantes,
para criar futuro equilibrado das condições econômicas e sociais do Brasil, da América Latina, e dos
demais países do mundo?
1.8.3
Na
matéria intitulada “Economia digital girou US$ 195 bilhões na AL em
oito anos”, em anexo, divulgada em 29/10/2015, por Convergência
Digital, disponível no link http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=41008&sid=95#.VuC10_nyvIUO, consta estudo sobre o “Ecossistema e a
Economia Digital na América Latina”, segundo o qual “o setor de
telecomunicações foi responsável pela criação de 900 mil empregos por ano e
gerou receitas de US$ 195 bilhões na América Latina, o equivalente a 4,3% do crescimento acumulado do PIB”.
1.8.3.1
Esse
estudo foi apresentado na Futurecom e patrocinado pela Comissão Econômica Para
a América Latina e o Caribe-Cepal, pelo Banco de Desenvolvimento da América
Latina (CAF), pelo Centro de Estudos de Telecomunicações da América Latina
(cet.la) e pela Fundación Telefônica.
1.8.3.2
“O trabalho apresenta recomendações baseadas em oficinas
realizadas na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru com mais de 180
líderes de opinião da academia e do setor governamental, empreendedores,
empresas de telecomunicações e empresas da internet”. “Entre elas, a necessidade de uma política industrial para
o setor digital que garanta maior eficiência na alocação de recursos públicos”.
1.8.3.2.1
“Segundo Katz, isso exige uma agenda nacional estratégica, com
objetivos de longo prazo, que unam governos e setor privado, focados em
eliminar as lacunas digitais na região”.
1.8.3.3
“Dos 100 sites mais visitados, apenas 26 são locais, e 63%
do tráfego é internacional, principalmente em direção aos EUA, onde estão
sediadas as principais empresas da economia digital”.
1.8.3.4
Em
resumo, as recomendações do estudo da Comissão Econômica Para a América Latina
e o Caribe-Cepal, para o desenvolvimento da economia digital na região, são para
construção de política industrial para o setor digital, que garanta maior
eficiência, na alocação de recursos públicos, agenda nacional, estratégica, com
objetivos de longo prazo, para implantação da economia digital, e união entre
governos e setor privado, focados em eliminar as lacunas, digitais, na América
Latina.
1.8.4
Existem,
igualmente, outros estudos respeitáveis como, por exemplo, o divulgado pelo Global Center for Digital Business Transformation (DBT
Center), iniciativa entre a Cisco e o International Institute of Management
Development (IMD), de Lausanne, na Suíça, mostrando que a “Transformação digital poderá fechar até 40% das
tradicionais empresas, prevê Cisco”, título de matéria, em anexo,
divulgada em 27/08/2015, disponível no link http://www.momentoeditorial.com.br/inovacao/2015/08/transformacao-digital-podera-fechar-ate-40-das-tradicionais-empresas-preve-cisco/.
1.8.4.1
“O efeito disruptivo do mundo digital tem o potencial de
derrubar empresas tradicionais e remodelar os negócios muito mais rapidamente
do que qualquer outra força na história corporativa”, conforme referido
estudo, citado no item anterior.
1.8.5
O
que é importante perceber, quando se analisa, conjuntamente, o estudo da
Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe-Cepal e o estudo do Global
Center for Digital Business Transformation (DBT Center)?
1.8.5.1
O
estudo intitulado o “Ecossistema e a Economia Digital na América Latina”,
da Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe-Cepal, MOSTRA O LADO POSITIVO DO AVANÇO DA ECONOMIA
DIGITAL, com “criação de 900 mil empregos por ano”, e
geração de “receitas de US$ 195 bilhões na América Latina, o equivalente
a 4,3% do crescimento acumulado do PIB”.
1.8.5.2
O
estudo do Global Center for Digital Business Transformation (DBT Center) MOSTRA O LADO NEGATIVO DO AVANÇO DA ECONOMIA DIGITAL,
pois a
transformação digital poderá fechar 40% das empresas tradicionais até 2020,
o que significa dizer que o avanço da economia digital criará empresas novas e
criará novos tipos de empregos, conforme estudo intitulado o “Ecossistema e a
Economia Digital na América Latina”, da Comissão Econômica Para a
América Latina e o Caribe-Cepal, mas, também, simultaneamente, o avanço da
economia digital destruirá muitas empresas antigas e destruirá muitos empregos
tradicionais, conforme referido estudo do DBT Center.
1.8.5.2.1
A
transformação digital, portanto, em resumo, destruirá empresas antigas e destruirá
empregos tradicionais, mas, simultaneamente, criará empresas novas e criará novos
tipos de empregos.
1.8.5.2.2
A
transformação digital afetará, mais profundamente, do lado negativo, os micros
e os pequenos negócios, que poderão ou não sobreviver ao processo de disrupção digital,
da “Economia da Era Industrial”, se transformando digitalmente, rapidamente, para
a economia digital, e se mantendo “Competitivos
Digitalmente”, por si mesmos, na economia
digital, dependendo da forma como os governos do Brasil e dos demais países do mundo,
fomentarem o desenvolvimento da economia digital, dentro de suas fronteiras.
1.8.5.2.3 Antes,
porém, de explicarmos as razões da preocupação, citada no item anterior (possibilidade
da não
sobrevivência dos micros e dos pequenos negócios, durante o processo de
disrupção digital, das economias tradicionais, da alta probabilidade de
parcela, significativa, dos micros e dos pequenos negócios, tradicionais, não
conseguirem se transformarem, digitalmente, rapidamente, para se inserirem, por
si mesmos, na economia digital, e/ou da alta probabilidade de parcela, significativa,
dos micros e os pequenos negócios, digitais, não conseguirem se manterem “Competitivos Digitalmente”,
por si mesmos, na economia digital) registramos, no item
seguinte, primeiro, a estratégia, acertada, da ONU, de criar políticas,
estratégicas, para a humanidade buscar fomentar os micro e pequenos negócios,
para o desenvolvimento socioeconômico sustentável.
“SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL”
“quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”.
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".
CONTINUA NA PARTE 03
Evite fracassos com a transformação digital
da sua organização e do seu país para a economia digital
1.
ÍNDICE DO MANUAL ESTRATÉGICO, TÁTICO, TÉCNICO, TECNOLÓGICO, JURÍDICO DIGITAL,
OPERACIONAL E INTRODUTÓRIO DO PROCESSAMENTO GEOMÉTRICO QUÂNTICO DIVULGADO EM
02/09/2016 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/08/destinatarios-organizacoes-publicas.html
2.
Nova
Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Módulo 03/33 - Evite
Fracassos Com a Transformação
Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital,
Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico - PARTE 01
- Índice e item 1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/02/evite-fracassos-com-transformacao.html
3.
PARTE
02 -
Item 1.1 a Item 1.8.5.2.3 - Fonte - Link
http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao.html
4.
PARTE
03 -
Item 1.9 a Item 5.4.3.1.3 - Fonte - Link
http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_20.html
5.
PARTE
04 -
Item 5.4.3.1.4 a Item 11.4.2.13 - Fonte
- Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_26.html
6.
PARTE
05 -
Item 11.4.2.13.1 a Item 11.4.6.1 - Fonte
- Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao.html
7.
PARTE 06 - Item 11.4.6.2
a Item 11.4.7.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_2.html
8.
PARTE 07 - Item 11.4.7.9 a Item 11.4.7.11.12.6.21
- Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_17.html
9.
PARTE 08 - Item 11.4.7.11.12.6.22 a Item 11.4.7.11.12.6.54
- Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_63.html
10. PARTE 09 - Item
11.4.7.11.12.6.55 a Item 11.4.7.11.12.6.127.21 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_0.html
11. PARTE 10 - Item
11.4.7.11.12.6.127.22 a Item 11.4.7.11.12.6.139 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_35.html
12. PARTE 11 - Item
11.4.7.11.12.6.140 a Item 11.4.7.11.12.6.171 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_80.html
13. PARTE 12 - Item
11.4.7.11.12.6.172 a Item 11.4.7.11.12.6.221 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criaca
o_37.html
14. PARTE 13 - Item 11.4.7.11.12.6.222
a Item 11.4.7.11.12.7.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_3.html
15. PARTE 14 - Item
11.4.7.11.12.7.3 a Item 11.4.11.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_50.html
16. PARTE 15 - Item 11.4.11.4
a Item 11.9.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_49.html
17. PARTE 16 - Item 11.9.9 a
Item 11.10.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_23.html
18. PARTE 17 - Item 11.10.7 a
Item 12.7.13 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_1.html
19. PARTE 18 - Item 12.7.14 a
Item 12.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_60.html
20. PARTE 19 - Item 12.8.1 a
Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html
21. PARTE 20 - Item 19 a Item
34.1.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_86.html
22. PARTE 21 - Item 34.2 a
Item 41.7.2.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_20.html
23. PARTE 22 - Item 41.7.2.7
a Item 48.2.1.10 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_22.html
24. PARTE 23 - Item 48.2.1.11
a Item 56 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_73.html
25. PARTE 24 - Item
57 a Item 61 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_90.html
Brasília-DF, Brasil, 02/09/2016
Atenciosamente,
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”
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