Inflação se aproxima de 70% na Turquia e ameaça popularidade de Erdogan - Turquia e Todos Demais Países da Europa e do Mundo Terão Convulsões Sociais Em Pouco Tempo
Observações:
A) vide item 7 abaixo, onde consta “Estudo Econômico - Inflação Gerada Pela Especulação de Investidores Internacionais Com Ativos Energéticos - Necessidade de “Intervenção Estatal Internacional Privada” Para Eliminar a Pressão do Excesso de Liquidez No Preço dos Ativos Energéticos”.
B) A matéria diz, erroneamente, que “Apesar dos temores de uma inflação mais grave devido à guerra entre Ucrânia e Rússia, que exportam energia e cereais para a Turquia, o Banco Central não aumentou as taxas de juros, que permanecem estáveis em 14% desde o fim de 2021”, sugerindo que a inflação na Turquia sobe por que o Banco Central da Turquia não aumentou as taxas de juros, como está fazendo o Banco Central do Brasil, o que agrada banqueiros e políticos, que engordam seus bolsos, mas a causa da inflação na Turquia NÃO SE DEVE AO NÃO AUMENTO DAS TAXAS DE JUROS PARA CONTER O CONSUMO, mas ao rápido aumento dos preços dos produtos e serviços, por causa da explosão do preço das “COMMODITIES ENERGÉTICAS” e dos demais insumos básicos de produção, por falta ou insuficiência de produtos no mercado internacional, somado a explosão do preço do frete marítimo, crise de contêineres e falência de transportadoras via oceano, o que está fazendo muitos negócios, simplesmente quebrarem, diminuindo a oferta de produtos e serviços, para produção de outros produtos e serviços, na Turquia e no mundo inteiro, numa espiral descendente, que se não for contida, levará a desemprego estrutural de milhões e milhões de Turcos e europeus, por exemplo.
C) Nesse cenário, aumentar as taxas de juros na Turquia somente faria com que a economia da Turquia quebrasse mais rápido, ou seja, Erdogan está correto em não aumentar as taxas de juros, mas essa medida de não aumento das taxas de juros para estimular a economia da Turquia não está surtindo o efeito desejado, pois o estímulo econômico interno POSITIVO gerado pelo não aumento das taxas de juros não consegue concorrer com o desestímulo econômico NEGATIVO de queda abrupta da oferta de produtos na Turquia e tão pouco o estímulo econômico interno POSITIVO do não aumento das taxas de juros não consegue concorrer com o desestímulo econômico NEGATIVO gerado pelo aumento estratosférico dos preços dos produtos, variável muito mais eficiente para desestimular a atividade econômica do que o aumento das taxas de juros para conter o consumo e evitar a escalada da inflação, mas nem mesmo o desestímulo econômico NEGATIVO gerado pelo aumento estratosférico dos preços dos produtos, variável muito mais eficiente para desestimular a atividade econômica está conseguindo concorrer com a brutal queda na oferta de produtos e serviços na Turquia, devido a diminuição da oferta de produtos e serviços, para produção de outros produtos e serviços, na Turquia e no mundo inteiro, numa espiral descendente que afeta, ao mesmo tempo, TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DOS PAÍSES, razão pela qual apesar do contínuo aumento dos preços dos produtos a inflação continua explodindo na Turquia e nos demais países do mundo, até que o processo pare a economia da Turquia e dos demais países do mundo e leve as explosões sociais sérias e inevitáveis que vão derrubar muitos governos mundo afora, fazendo com que seja necessário as Forças Armadas desses países assumirem o controle para conter a desagregação social que se seguirá na Turquia e nos demais países do mundo.
1. Necessário fazer contas para entender, corretamente, qual é o impacto da notícia e que a “Inflação se aproxima de 70% na Turquia e ameaça popularidade de Erdogan”.
2. Se 84,34 milhões (2020) de habitantes da Turquia trabalhando, ganhando salário, produzindo e consumindo ganharem, em média, US$ 1.000,00, por mês, recursos já totalmente comprometidos com o pagamento de elevadas e numerosas prestações do carro, geladeira, televisão, freezer, micro-ondas, novos, cheque especial, cartão de crédito etc. etc., com uma inflação, real, de 70% ao ano, provocada pelo aumento exponencial dos ativos energéticos, por causa da especulação dos investidores internacionais com o preço dos ativos energéticos, o poder de compra dessa população da Turquia de 84,34 milhões (2020) de pessoas decresce US$ 700,00 no primeiro ano e final do 2º ano, se o aumento da inflação persistir essa POPULAÇÃO da Turquia de 84,34 milhões (2020) DE PESSOAS PERDEU TODO O SEU PODER DE COMPRA, o que significa dizer que, na verdade, com a inflação na Turquia se aproximando de 70% não está ameaçada, apenas, a popularidade de Erdogan, mas o próprio país como um todo vai se desorganizar economicamente e financeiramente e, assim, a Turquia, em breve, começará a ter sérias convulsões sociais.
2.1 A matéria diz, erroneamente, que “Apesar dos temores de uma inflação mais grave devido à guerra entre Ucrânia e Rússia, que exportam energia e cereais para a Turquia, o Banco Central não aumentou as taxas de juros, que permanecem estáveis em 14% desde o fim de 2021”, sugerindo que a inflação na Turquia sobe por que o Banco Central da Turquia não aumentou as taxas de juros, como está fazendo o Banco Central do Brasil, o que agrada banqueiros e políticos, que engordam seus bolsos, mas a causa da inflação na Turquia NÃO SE DEVE AO NÃO AUMENTO DAS TAXAS DE JUROS PARA CONTER O CONSUMO, mas ao rápido aumento dos preços dos produtos e serviços, por causa da explosão do preço das “COMMODITIES ENERGÉTICAS” e dos demais insumos básicos de produção, por falta ou insuficiência de produtos no mercado internacional, somado a explosão do preço do frete marítimo, crise de contêineres e falência de transportadoras via oceano, o que está fazendo muitos negócios, simplesmente quebrarem, diminuindo a oferta de produtos e serviços, para produção de outros produtos e serviços, na Turquia e no mundo inteiro, numa espiral descendente, que se não for contida, levará a desemprego estrutural de milhões e milhões de Turcos e europeus, por exemplo.
2.2 Nesse cenário, aumentar as taxas de juros na Turquia somente faria com que a economia da Turquia quebrasse mais rápido, ou seja, Erdogan está correto em não aumentar as taxas de juros, mas essa medida de não aumento das taxas de juros para estimular a economia da Turquia não está surtindo o efeito desejado, pois o estímulo econômico interno POSITIVO gerado pelo não aumento das taxas de juros não consegue concorrer com o desestímulo econômico NEGATIVO de queda abrupta da oferta de produtos na Turquia e tão pouco o estímulo econômico interno POSITIVO do não aumento das taxas de juros não consegue concorrer com o desestímulo econômico NEGATIVO gerado pelo aumento estratosférico dos preços dos produtos, variável muito mais eficiente para desestimular a atividade econômica do que o aumento das taxas de juros para conter o consumo e evitar a escalada da inflação, mas nem mesmo o desestímulo econômico NEGATIVO gerado pelo aumento estratosférico dos preços dos produtos, variável muito mais eficiente para desestimular a atividade econômica está conseguindo concorrer com a brutal queda na oferta de produtos e serviços na Turquia, devido a diminuição da oferta de produtos e serviços, para produção de outros produtos e serviços, na Turquia e no mundo inteiro, numa espiral descendente que afeta, ao mesmo tempo, TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DOS PAÍSES, razão pela qual apesar do contínuo aumento dos preços dos produtos a inflação continua explodindo na Turquia e nos demais países do mundo, até que o processo pare a economia da Turquia e dos demais países do mundo e leve as explosões sociais sérias e inevitáveis que vão derrubar muitos governos mundo afora, fazendo com que seja necessário as Forças Armadas desses países assumirem o controle para conter a desagregação social que se seguirá na Turquia e nos demais países do mundo.
Estagnação Econômica e Hiper-Inflação Atingirá Todos os Países da Europa
3. Os demais países da Europa, também, estão enfrentando a mesma inflação causada pelas “COMMODITIES ENERGÉTICAS”, alguns com percentuais de inflação menor do que 70%, no momento, mas todos, com aumentos constantes dos percentuais de inflação.
3.1 A INFLAÇÃO com ESTAGNAÇÃO ECONÔMICA vai se acelerar, exponencialmente, caso os países da europa suspendam a importação de gás e de petróleo, russos, para comprar gás e petróleo a preços muito maiores ou, simplesmente, ficar sem gás, por exemplo, pois não existem navios especiais e portos para transporte e desembarque do gás para todos os países da europa, ao mesmo tempo, o que vai fazer o preço da energia explodir e a economia de todos os países da europa colapsar, e, por via de consequência, a inflação nesses países vai explodir, também, até irromper em profundas convulsões sociais graves.
Estagnação Econômica e Hiper-Inflação Atingirá Todos os Países do Mundo
4. Se do total de 7,674 BILHÕES de habitantes do planeta terra, 46,7% desse total forem pessoas economicamente ativas, então temos 3,583 BILHÕES de habitantes do planeta terra trabalhando, ganhando salário, produzindo e consumindo:
5. Se 3,583 BILHÕES de habitantes do planeta terra trabalhando, ganhando salário, produzindo e consumindo ganharem, em média, US$ 1.000,00, por mês, recursos já totalmente comprometidos com o pagamento de elevadas e numerosas prestações do carro, geladeira, televisão, freezer, micro-ondas, novos, cheque especial, cartão de crédito etc. etc., com uma inflação, real, de 15% ao ano, provocada pelo aumento exponencial dos ativos energéticos, por causa da especulação dos investidores internacionais com o preço dos ativos energéticos, o poder de compra dessa população mundial de 3,583 BILHÕES de pessoas decresce, em média, US$ 150,00 por ano e no final do 5º ano, essa POPULAÇÃO MUNDIAL DE 3,583 BILHÕES DE PESSOAS PERDEU US$ 500,00 EM PODER DE COMPRA (US$ 750,00 DE PERDA DE PODER DE COMPRA CAUSADO PELA INFLAÇÃO MENOS US$ 250,00 DECORRENTES DE 5% DE REAJUSTE SALARIAL, POR ANO, DURANTE 05 ANOS).
6. Ou seja, no quinto ano, 3,583 BILHÕES de pessoas terão perdido 50% do seu poder de compra e estarão ganhando, em termos de poder de compra, US$ 500,00, o que, na prática, significa, potencialmente, que todos os países do mundo ATRAVESSARÃO SÉRIOS PROBLEMAS SOCIAIS, se não houver “intervenção estatal internacional privada” para eliminar a pressão do excesso de liquidez e o comportamento especulativo dos investidores relativamente ao preço dos ativos energéticos que, no momento, se mostram excelente opção de investimento especulativo, mas esses investimentos especulativos podem redundar na explosão das economias de todos os países do mundo, ao mesmo tempo, pois geram enormes pressões inflacionárias em todos os países do mundo, ao mesmo tempo, e não se brinca com inflação sem graves consequências, para todas as economias do mundo, ao mesmo tempo, conforme demonstramos na análise acima.
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7. Estudo Econômico - Inflação Gerada Pela Especulação de Investidores Internacionais Com Ativos Energéticos - Necessidade de “Intervenção Estatal Internacional Privada” Para Eliminar a Pressão do Excesso de Liquidez No Preço dos Ativos Energéticos
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8. Início da transcrição da matéria:
Inflação se aproxima de 70% na Turquia e ameaça popularidade de Erdogan
Índice em ritmo anual atingiu 69,97% em abril, a taxa mais elevada desde fevereiro de 2002.
Por France Presse
05/05/2022 07h54 Atualizado há 14 horas
A inflação se aproximou de 70% em abril na Turquia, de acordo com os dados oficiais anunciados nesta quinta-feira, o que derruba o poder aquisitivo das famílias e afeta as chances de reeleição do presidente Recep Tayyip Erdogan em 2023.
As promessas do governo e a redução do IVA para produtos de primeira necessidade anunciadas no início do ano não conseguiram conter o aumento dos preços, que aceleraram a 7,25% durante abril e alcançaram uma inflação em ritmo anual de 69,97%, a mais elevada desde fevereiro de 2002.
Apesar dos temores de uma inflação mais grave devido à guerra entre Ucrânia e Rússia, que exportam energia e cereais para a Turquia, o Banco Central não aumentou as taxas de juros, que permanecem estáveis em 14% desde o fim de 2021.
O presidente Erdogan, que considera que taxas de juros elevadas favorecem a inflação, ao contrário do que afirmam as teorias econômicas clássicas, obrigou de fato a instituição a reduzir as taxas de 19% para 14%.
A inflação está no centro do debate público na Turquia a 15 meses da eleição presidencial, prevista para junho de 2023, e a oposição acusa o Escritório Nacional de Estatística de subestimar a realidade.
Erdogan prometeu em janeiro devolver a inflação a valores inferiores a 10% "o mais rápido possível". Na semana passada, ele declarou que o índice "começará a desacelerar a partir de maio".
Uma hiperinflação prolongada pode afetar a popularidade do presidente, que conseguiu suas vitórias eleitorais nas últimas duas décadas com promessas de prosperidade econômica.
Fim
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