Observação Importante - O Custo Econômico e Financeiro do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL
no Brasil, em Decorrência do Coronavírus - A economia Brasileira TERÁ APENAS UMA OPORTUNIDADE DE RECUPERAÇÃO, se as
medidas sugeridas forem adotadas rapidamente e o período de ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL seja relaxado rapidamente. Se o Brasil não agir rápido, os
brasileiros vão assistir ao COLAPSO TOTAL da Economia Brasileira sem
necessidade, por que os decisores no Brasil e no mundo estão tendo o seu “MEDO DA MORTE” manipulado pela
imprensa nacional e pela imprensa internacional.
1. Aba "Crédito PJ 02", da planilha "dados.xlsx", disponível
no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
2. CONCLUSÃO Nº 01 - Além de ter que emprestar R$ 1.692.053.737.679,33
(R$ 1,692 TRILHÕES) para as 5.139.000 empresas, em função de queda na receita
tributada dessas empresas, valendo-se o SFN do anúncio do Banco Central da
disponibilização de R$ 1,2 trilhão em recursos para bancos, para manter a
liquidez no sistema (vide matéria intitulada "Com crise, Banco Central já anunciou
R$ 1,2 trilhão em recursos para bancos", divulgada em 23/03/2020, às
18h05, no link https://www.infomoney.com.br/economia/com-crise-banco-central-ja-anunciou-r-12-trilhao-em-recursos-para-bancos), o SFN teria que
prorrogar o pagamento das dívidas “A Vencer em até 90 Dias”, no valor de
R$
277.134.739.000,00 (R$ 277,134 BILHÕES), e de metade (R$
175.011.738.000,00 ou R$ 175,011 BILHÕES) das dívidas “A Vencer Entre 91
a 360 Dias”, no valor de R$ 350.023.476.000,00, totalizando R$ 452.146.477.000,00
(R$ 452,146 BILHÕES), em prorrogação de pagamento dessas dívidas de R$
452.146.477.000,00 (R$ 452,146 BILHÕES), parceladas em 48 (quarenta e oito
meses), totalizando parcelas mensais de R$ 9.419.718.270,83 (R$ 9,419 BILHÕES).
3. CONCLUSÃO Nº 02 - A ajuda, grosso modo, que o Sistema Financeiro
Nacional-SFN teria que dar para as 5.139.000 empresas, para que não haja
QUEBRADEIRA GENERALIZADA DE EMPRESAS NO BRASIL, seria de R$ 1.692.053.737.679,33
(R$ 1,692 TRILHÕES), em um período de 06 (seis) meses (R$ 282.008.956.279,89
ou R$ 282,008 BILHÕES, por mês), para pagamento parcelado dessas
dívidas, pelas empresas, em até 48 (quarenta e oito) meses, cabendo ao Tesouro Nacional
assumir 80% de eventuais perdas nessas operações, via compra dos papéis dessas
dívidas pelo Banco Central do Brasil-BACEN, em função de
queda na receita tributada dessas empresas. A RECEITA FEDERAL FORNECERIA
AOS BANCOS O HISTÓRICO DA RECEITA TRIBUTADA DAS EMPRESAS, PARA QUE AS
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS FAÇAM DE FORMA EXATA O CÁLCULO DA RECEITA TRIBUTADA
QUE AS EMPRESAS OBTERIAM EM 2020, SE NÃO FOSSE A QUEDA NAS VENDAS, EM FUNÇÃO DO
CORONAVÍRUS. Caberia ao SERPRO e às receitas estaduais informar às
instituições financeiras o valor das notas fiscais eletrônicas das vendas
realizadas, enquanto não forem liquidadas as operações parceladas em até 48
meses.
4. CONCLUSÃO Nº 03 - Além dos R$ 1.692.053.737.679,33 (R$ 1,692
TRILHÕES) de ajuda para as 5.139.000 empresas, em um período de 06 (seis)
meses (R$
282.008.956.279,89 ou R$ 282,008 BILHÕES, por mês), conforme a
"CONCLUSÃO Nº 02", as instituições financeiras prorrogariam
mais R$
452.146.477.000,00 (R$ 452,146 BILHÕES), em 48 (quarenta e oito) parcelas,
conforme a "CONCLUSÃO Nº 02", dinheiro que os bancos já
emprestaram com 100% do risco das próprias instituições financeiras,
totalizando R$
2.144.200.214.679,33 (R$ 2,144 TRILHÕES) de ajuda, para capitalizar o caixa
das 5.139.000 empresas, para que tenham fôlego para aguardar a recuperação
da economia brasileira durante seis meses, MAS SE AS "AUTORIDADES
SANITÁRIAS" e as "AUTORIDADES ECONÔMICAS E FINANCEIRAS" não agirem
rápido, nada do que está descrito nas "CONCLUSÕES ACIMA" vai
funcionar e, dessa forma, o Brasil vai entrar num regime de
quebra de contratos, com INTERRUPÇÃO DE PAGAMENTOS, INADIMPLÊNCIA E PERDAS, o
que vai ser danoso para o país, conforme teme o Presidente do BACEN, Campos
Neto (vide matéria intitulada "Entrar num regime de quebra de
contratos pode ser danoso para o país, diz presidente do BC" - Na
avaliação de Campos Neto, é preferível que o Brasil tenha uma política fiscal
mais frouxa 'para colocar dinheiro na mão das pessoas' nesse momento de crise),
por Luiz Guilherme Gerbelli, G1, 04/04/2020, às 21h13, disponível no link https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/04/04/entrar-num-regime-de-quebra-de-contratos-pode-ser-danoso-para-o-pais-no-medio-prazo-diz-presidente-do-bc.ghtml.
5. CONCLUSÃO Nº 04 - Para que pudesse haver RECUPERAÇÃO
SINCRONIZADA DAS ECONOMIAS DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO AO MESMO TEMPO, seria necessário
que TODOS OS BANCOS CENTRAIS DO MUNDO, INCLUSIVE O BANCO CENTRAL DO BRASIL, implementassem a
"CONCLUSÃO Nº 01", a "CONCLUSÃO Nº 02" e a
"CONCLUSÃO Nº 03" ao mesmo tempo.
6. Atividades Econômicas Com Crescimento da
Receita Bruta de 2009 Para 2013:
7. Atividades Econômicas Com Diminuição da
Receita Bruta de 2009 Para 2013:
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