1. Disse a Organização Internacional
do Trabalho (OIT), em novo monitoramento publicado nesta quarta-feira
(29/04/202020), conforme matéria transcrita no item 5 abaixo:
a) “Confinamento
por causa da pandemia de covid-19 tem impacto mais severo que previsto
inicialmente nas empresas e trabalhadores em torno do mundo”;
b) “Cerca de 1,6
bilhão de trabalhadores da economia informal, equivalente à metade da mão de
obra mundial, correm agora o risco imediato de ter seus meios de subsistência
destruídos, ou seja, veem à frente um maciço impacto de
empobrecimento. No Brasil, 47,8% dos trabalhadores estão na economia informal,
sendo os mais vulneráveis no mercado de trabalho”;
c) “A
estimativa da OIT é de que o primeiro mês da
crise provocou uma queda de 60% da renda dos trabalhadores informais no mundo.
Essa redução foi de 81% nas Américas. Na América Latina, 54% da mão de obra têm
emprego informal. A contração da renda significa às vezes não
ter mais o que comer e ausência total de segurança e perspectiva de futuro”.
Observação: Esta análise consta do
arquivo “Metade da mão de obra global corre risco de perder renda, diz
OIT.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL
ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/metade-da-mao-de-obra-global-corre.html.
1.1 A OIT pode considerar,
contudo, não sei se para todos os países, mas certamente para vários países no
mundo, especialmente os mais pobres, que PARA CADA MEMBRO DA POPULAÇÃO
INFORMAL QUE GERA RENDA NO TRABALHO INFORMAL PODE EXISTIR MAIS UMA PESSOA QUE
NÃO TRABALHA EM NENHUM LUGAR E QUE É SUSTENTADA POR UM TRABALHADOR INFORMAL.
1.1.1 “No caso específico do Brasil, a
população ativa soma aproximadamente 79 milhões de pessoas ou 46,7%, índice
muito baixo, uma vez que o restante da população, cerca de 53,3%, fica à mercê
do sustento dos economicamente ativos” (Fonte – Link https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/populacao-economicamente-ativa-brasil.htm).
1.1.2 “São considerados informais os
trabalhadores sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregador
sem CNPJ, conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar. O trabalho
informal atingiu o equivalente a 38,4 milhões de pessoas, apesar da
estabilidade com relação a 2018” (Fonte – Link https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/02/informalidade-atinge-recorde-em-19-estados-e-no-df-diz-ibge.shtml).
1.1.3 Se
no caso específico do Brasil, os 38,4 milhões de trabalhadores informais
tiverem cerca de 53,3% (restante de pessoas que não trabalham formalmente ou
informalmente), que são sustentados por um trabalhador informal, então, temos,
de forma ampliada uma população de 20,4 milhões de pessoas que
são sustentadas por 38,4 milhões de pessoas e, assim, quando 38,4 milhões de pessoas tem redução foi de 81%, no Brasil, estatisticamente falando,
conforme item “1.c” anterior, temos 58,7 milhões de pessoas que vão passar
fome, ao mesmo tempo.
2. Se o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL continuar, a DESAGREGAÇÃO DA ECONOMIA
BRASILEIRA, cujo PIB é
68% gerado por serviços, e a DESAGREGAÇÃO DA ECONOMIA DE TODOS OS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO, será de tal ordem que em breve o BRASIL
deve PARALISAR a venda de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS para a CHINA
e para todos os demais países do mundo, assim como esse processo já está
acontecendo na Alemanha (vide item 18.4.1 abaixo – consultar análise que consta do arquivo “A sinuca de bico da produção de carne.docx”, em anexo, disponível no Google Drive, pasta
pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme
link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/a-sinuca-de-bico-da-producao-de-carne.html) e, agora, começa a ocorrer nos EUA, com o COLAPSO DA PRODUÇÃO DE CARNE
BOVINA, DEPOIS COM O COLAPSO DA PRODUÇÃO DA CARNE SUÍNA, DEPOIS COM O COLAPSO
DA PRODUÇÃO DE FRANGOS E, ASSIM, SUCESSIVAMENTE, EM FUNÇÃO DO FECHAMENTO DE
FÁBRICAS, DO FECHAMENTO DE ABATEDOUROS E DA PERDA ABATEDOUROS !!!
2.2 Não é, apenas, o COLAPSO DA PRODUÇÃO DE CARNE
BOVINA, DEPOIS O COLAPSO DA PRODUÇÃO DA CARNE SUÍNA, DEPOIS O COLAPSO DA
PRODUÇÃO DE FRANGOS E, ASSIM, SUCESSIVAMENTE, EM FUNÇÃO DO FECHAMENTO DE
FÁBRICAS, DO FECHAMENTO DE ABATEDOUROS E DA PERDA ABATEDOUROS nem uma questão de manter a exportação aberta, pois existem
outros fatores como, por exemplo, a queda no preço das commodities e a INUTILIDADE DE PRODUZIR BOIS GORDOS, que comem ração de milho, ração de soja, vai, literalmente,
quebrar as pessoas que engordam bois, vai quebrar as pessoas que engordam
porcos, vai quebrar as pessoas que engordam galinhas e, assim, sucessivamente.
2.3 Os produtores de alimentos, no mundo todo, vão quebrar,
sucessivamente, em pouco tempo.
2.3.1 HAVERÁ BRUTAL ESCASSES DE COMIDA NO MUNDO TODO, POIS OS PRODUTORES DE ALIMENTOS
ESTARÃO TODOS QUEBRADOS, EM TODOS OS PAÍSES DO MUNDO. POR QUÊ?
2.3.2 O MERCADO CONSUMIDOR DE BILHÕES
DE PESSOAS DA FORÇA DE TRABALHO INFORMAL ESTARÃO SEM RENDA PARA COMPRAR
PRODUTOS E SERVIÇOS, CONFORME MATÉRIA PARCIALMENTE TRANSCRITA ABAIXO, E O
CORONAVÍRUS NÃO TERÁ QUE FAZER O SEU TRABALHO DE MATAR BILHÕES DE SEREM HUMANOS, POIS OS PRÓPRIOS SERES HUMANOS COM PODER DE DECISÃO FARÃO O
TRABALHO PELO CORONAVÍRUS DE MATAR BILHÕES DE SERES HUMANOS DESPROTEGIDOS, NO MUNDO
TODO.
3. O que reforça a conclusão tirada no anterior de que “O MERCADO CONSUMIDOR DE BILHÕES DE PESSOAS DA FORÇA DE TRABALHO
INFORMAL ESTARÃO SEM RENDA PARA COMPRAR PRODUTOS E SERVIÇOS, CONFORME MATÉRIA
PARCIALMENTE TRANSCRITA ABAIXO, E O CORONAVÍRUS NÃO TERÁ QUE FAZER O SEU
TRABALHO DE MATAR BILHÕES DE SEREM HUMANOS, POIS OS PRÓPRIOS SERES HUMANOS COM PODER DE DECISÃO FARÃO O
TRABALHO PELO CORONAVÍRUS DE MATAR BILHÕES DE SERES HUMANOS DESPROTEGIDOS, NO
MUNDO TODO”???
4. Matemática de dois mais dois!
4.1 Com queda de 50,8% no faturamento, o setor mais impactado foi
o de serviços, que inclui empresas de turismo e transporte, bares e
restaurantes e autopeças - Fonte - Link https://exame.abril.com.br/economia/crise-do-coronavirus-faz-receita-do-varejo-cair-247-entre-marco-e-abril/
4.2 Mais de 600 mil pequenas empresas fecharam com pandemia, diz
Sebrae - Fonte - Link https://www.oantagonista.com/economia/mais-de-600-mil-pequenas-empresas-fecharam-com-pandemia-diz-sebrae/
4.3 Em convulsões sociais, POR CAUSA DO COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA e POR CAUSA DO COLAPSO
DE TODAS AS OUTRAS ECONOMIAS DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO, conforme itens 3.1 e 3.2 retro, vamos ter
invasão, saques e depredação a supermercados, invação, saques e depredação de
residências onde moram as famílias, paralisação dos serviços em geral e do
transporte, por que as pessoas estarão assustadas e com medo da violência de
outras pessoas! As pessoas vão continuar em casa, por causa da violência de
outras pessoas! Nos ataques às torres gêmeas nos EUA, o medo paralisou toda a
economia dos EUA. Nada funcionava. Caminhoneiros e prestadores de serviços
estavam com medo de sair de casa e serem atacados nas ruas ou terem suas casas
invadidas com suas famílias dentro, enquanto estavam na rua trabalhando. O
coronavírus será “esquecido”, quando tiverem início a invasão, saques e
depredação a supermercados, invação, saques e depredação de residências onde
moram as famílias, POR CAUSA DO COLAPSO DA
ECONOMIA BRASILEIRA e POR CAUSA DO COLAPSO DE TODAS AS OUTRAS ECONOMIAS DOS
DEMAIS PAÍSES DO MUNDO!
4.4 O Brasil e demais países do mundo
deixarão de exportar comida para a CHINA, EM POUCO TEMPO, o que deve acontecer
com os demais países que exportam para a CHINA ou que importam comida de outros
países do mundo, em função da análise contida
no item seguinte! Serão BILHÕES DE CHINESES morrendo de
fome TODOS AO MESMO TEMPO e bilhões de pessoas morrendo
de fome em outros países do mundo.
4.4.1 Outros BILHÕES DE PESSOAS MORRERÃO DE FOME NA RÚSSIA, NOS EUA e na EUROPA, pois com a DIMINUIÇÃO GERAL DE COMIDA NO MUNDO, como já está acontecendo com a ALEMANHA, por exemplo,
conforme item 1.1 anterior, OS PAÍSES, ALÉM DE NÃO TEREM
CONDIÇÕES DE ADOTAREM PROVIDÊNCIAS PARA EXPORTAR COMIDA TAMBÉM ESTARÃO SOFRENDO
COM A FALTA DE COMIDA PARA SUAS POPULAÇÕES E COM A BRUTAL ELEVAÇÃO DO PREÇO DA
COMIDA POR CAUSA DA ESCASSEZ DE COMIDA, TUDO AO MESMO TEMPO, E ASSIM, OS
GOVERNOS TENDEM A PROIBIR EXPORTAÇÃO DE COMIDA PARA OS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO E
OUTROS PAISES SIMPLESMENTE NÃO TERÃO DINHEIRO PARA COMPRAR COMIDA.
4.5 Todos estão com medo de MORRER, ao mesmo
tempo, o medo da morte é uma pandemia que MATARÁ
BILHÕES DE PESSOAS NO PLANETA TERRA e, certamente, as IMPRENSAS DE CADA PAÍS DO MUNDO e a IMPRENSA
INTERNACIONAL, CONTROLADA PELOS CAPITALISTAS E PELO SISTEMA FINANCEIRO
INTERNACIONA, serão os
responsáveis pela MORTE DE BILHÕES DE PESSOAS, nessas ações "fantasiosas",
incentivando o medo da morte pelas populações ao redor do mundo, para
privilegiar o Sistema Financeiro Internacional, infelizmente, com a
participação do Papa, da ONU, da OMS, da Igreja Católica, etc.
5. Início
da transcrição da matéria:
Metade da
mão de obra global corre risco de perder renda, diz OIT
Confinamento por causa da
pandemia de covid-19 tem impacto mais severo que previsto inicialmente nas
empresas e trabalhadores em torno do mundo
Cerca de 1,6
BILHÃO DE TRABALHADORES DA ECONOMIA INFORMAL, EQUIVALENTE À METADE DA MÃO DE
OBRA MUNDIAL, CORREM AGORA O RISCO IMEDIATO DE TER SEUS MEIOS DE SUBSISTÊNCIA
DESTRUÍDOS, ou seja, veem à frente um maciço impacto de empobrecimento. No
Brasil, 47,8% dos trabalhadores estão na economia informal, sendo os mais
vulneráveis no mercado de trabalho
A estimativa da OIT É DE
QUE O PRIMEIRO MÊS DA CRISE PROVOCOU UMA QUEDA DE 60% DA RENDA DOS
TRABALHADORES INFORMAIS NO MUNDO. ESSA REDUÇÃO FOI DE 81% NAS AMÉRICAS. NA
AMÉRICA LATINA, 54% DA MÃO DE OBRA TÊM EMPREGO INFORMAL. A
contração da renda significa às vezes não ter mais o que comer e ausência total
de segurança e perspectiva de futuro
Por Assis Moreira, Valor --
Genebra 29/04/2020 08h35 · Atualizado
O confinamento por causa da
pandemia de covid-19 tem impacto mais severo que previsto inicialmente nas
empresas e trabalhadores em torno do mundo, alerta a Organização Internacional
do Trabalho (OIT) em novo monitoramento publicado nesta quarta-feira.
Cerca de 1,6 bilhão de
trabalhadores da economia informal, equivalente à metade da mão de obra
mundial, correm agora o risco imediato de ter seus meios de subsistência
destruídos, ou seja, veem à frente um maciço impacto de empobrecimento. No
Brasil, 47,8% dos trabalhadores estão na economia informal, sendo os mais
vulneráveis no mercado de trabalho.
Globalmente, a baixa no número de
horas trabalhadas no segundo trimestre deverá se agravar de maneira
significativa. Comparado a antes da crise (quarto trimestre de 2019), a OIT
prevê uma redução de 10,5%, equivalente a 305 milhões de emprego a tempo
integral (tendo como base a semana de 48h). A estimativa anterior previa queda
de 6,7%.
Na América Latina, a baixa nas
horas trabalhadas foi de 1,5% no primeiro trimestre de 2020, mas deve passar
para 10,3% no segundo, segundo o especialista Roger Gomis, refletindo a enorme
deterioração no mercado de trabalho na região.
A estimativa da OIT é de que o
primeiro mês da crise provocou uma queda de 60% da renda dos trabalhadores
informais no mundo. Essa redução foi de 81% nas Américas. Na América Latina,
54% da mão de obra têm emprego informal. A contração da renda significa às
vezes não ter mais o que comer e ausência total de segurança e perspectiva de
futuro.
Outro indicador, a mobilidade,
calculada com base nos usuários de Google Maps, diminuiu 65% na média na
América Latina. No Brasil, a redução foi superior a 50% recentemente.
Conforme a OIT, mais de 436
milhões de empresas enfrentam riscos de perturbações. Elas exercem suas
atividades nos setores econômicos mais atingidos, como é o caso de 232 milhões
na venda a atacado e no varejo, 111 milhões na indústria, 51 milhões na
hotelaria e 42 milhões no setor imobiliário e em outras atividades comerciais.
A proporção de trabalhadores
vivendo nos países onde os locais de trabalho foram fechados obrigatoriamente,
por causa da pandemia, diminuiu de 81% para 68% nas últimas duas semanas,
principalmente em razão da volta da atividade na China. Mas a situação piorou
em todas as outras regiões.
Para o diretor-geral da OIT, Guy
Rider, os governos precisam ter medidas urgentes, bem focadas e flexíveis para
ajudar trabalhadores e empresas. Para ele, na medida em que a pandemia evoluir
e a crise do emprego aumentar, a necessidade de proteger os mais vulneráveis
torna-se mais urgente.
6. Observação:
Esta análise
consta do arquivo “Metade da mão de obra global corre risco de perder renda, diz
OIT.docx”,
disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL
ECONOMY”,
conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/metade-da-mao-de-obra-global-corre.html.
Fim
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