domingo, 22 de outubro de 2017

Movimento - Unidades Constituintes do Movimento e Sua Relação Com o Tempo e Com o Momento - Experiência do Balde de Newton - NOVA LEI DE GRAVITAÇÃO UNIVERSAL. SEÇÃO 34.07. COMPLEMENTAÇÃO DA LEI DE GRAVITAÇÃO UNIVERSAL DE ISAAC NEWTON

Movimento - Unidades Constituintes do Movimento e Sua Relação Com o Tempo e Com o Momento - Experiência do Balde de Newton - NOVA LEI DE GRAVITAÇÃO UNIVERSAL. SEÇÃO 34.07. COMPLEMENTAÇÃO DA LEI DE GRAVITAÇÃO UNIVERSAL DE ISAAC NEWTON


1. "Em física, movimento é a variação de posição espacial de um objeto ou ponto material em relação a um referencial no decorrer do tempo", conforme matéria transcrita no item 9 abaixo.

2. Se, por exemplo, existirem dois carros indo, paralelamente, na mesma direção, a 100 Km/hora cada um, não existe movimento entre o "Carro A" e o "Carro B", por não haver "VARIAÇÃO DE POSIÇÃO ESPACIAL DO CARRO "A", EM RELAÇÃO AO CARRO "B", NO DECORRER DO TEMPO.

2.1 Notemos que o "CARRO A", com sua "ENERGIA A", e o "CARRO B", com sua "Energia B", estão sujeitos ao "TEMPO A", que continua presente ("TEMPO A"), não mais como resultante do movimento entre o movimento entre o "Carro A" e o "Carro B", mas como resultante entre todas as outras coisas e o movimento entre o "Carro A" e o "Carro B".

2.2 O "TEMPO A" não parou em relação ao "Carro A" e o "TEMPO A" não parou em relação ao "Carro B", pois apesar de NÃO HAVER MOVIMENTO ENTRE O "Carro A" e o "Carro B", O MOVIMENTO INTRÍNSECO DA MATÉRIA E DA ENERGIA QUE DÃO A FORMA EXISTENCIAL DO "CARRO A" E O MOVIMENTO INTRÍNSECO DA MATÉRIA E DA ENERGIA QUE DÃO A FORMA EXISTENCIAL DO "CARRO B" NÃO CESSA SUA AÇÃO.

2.3 O "CARRO A" é uma "UNIDADE A". O "CARRO A" está sujeito ao "TEMPO A", EM RELAÇÃO AO "CARRO B".

2.4 O "CARRO B" é uma "UNIDADE B". O "CARRO B" está sujeito ao "TEMPO A", EM RELAÇÃO AO "CARRO A".

2.5 As "UNIDADES CONSTITUINTES DO CARRO A" possuem relação de movimento e relação temporal, próprias, distintas da "UNIDADE A", onde estão integradas e, assim, as "UNIDADES CONSTITUINTES DO CARRO A" não estão sujeitas ao "TEMPO A" RESULTANTE DA RELAÇÃO DE MOVIMENTO entre o "CARRO B" e o "CARRO A", uma vez que há padrões de MOVIMENTOS PRÓPRIOS entre as "PARTÍCULAS CONSTITUINTES DAS INFINITAS UNIDADES EMPREGADAS NA CONSTRUÇÃO DE CADA ELEMENTO CONSTITUINTE DA "UNIDADE A".

2.6 As "UNIDADES CONSTITUINTES DO CARRO B" possuem relação de movimento e relação temporal, próprias, distintas da "UNIDADE B", onde estão integradas e, assim, as "UNIDADES CONSTITUINTES DO CARRO B" não estão sujeitas ao "TEMPO A" RESULTANTE DA RELAÇÃO DE MOVIMENTO entre o "CARRO B" e o "CARRO A", uma vez que há padrões de MOVIMENTOS PRÓPRIOS entre as "PARTÍCULAS CONSTITUINTES DAS INFINITAS UNIDADES EMPREGADAS NA CONSTRUÇÃO DE CADA ELEMENTO CONSTITUINTE DA "UNIDADE B".

2.7 As "PARTÍCULAS CONSTITUINTES DAS INFINITAS UNIDADES EMPREGADAS NA CONSTRUÇÃO DE CADA ELEMENTO CONSTITUINTE DA UNIDADE A" possuem relações de movimentos próprios, mas os movimentos próprios das "PARTÍCULAS CONSTITUINTES DAS INFINITAS UNIDADES EMPREGADAS NA CONSTRUÇÃO DE CADA ELEMENTO CONSTITUINTE DA UNIDADE A" é limitado pela própria "UNIDADE A", pois se a "UNIDADE A" não limitasse o movimento das "PARTÍCULAS CONSTITUINTES DAS INFINITAS UNIDADES EMPREGADAS NA CONSTRUÇÃO DE CADA ELEMENTO CONSTITUINTE DA UNIDADE A", a "UNIDADE A" deixaria de existir.

2.8 As "PARTÍCULAS CONSTITUINTES DAS INFINITAS UNIDADES EMPREGADAS NA CONSTRUÇÃO DE CADA ELEMENTO CONSTITUINTE DA UNIDADE B" possuem relações de movimentos próprios, mas os movimentos próprios das "PARTÍCULAS CONSTITUINTES DAS INFINITAS UNIDADES EMPREGADAS NA CONSTRUÇÃO DE CADA ELEMENTO CONSTITUINTE DA UNIDADE B" é limitado pela própria "UNIDADE B", pois se a "UNIDADE B" não limitasse o movimento das "PARTÍCULAS CONSTITUINTES DAS INFINITAS UNIDADES EMPREGADAS NA CONSTRUÇÃO DE CADA ELEMENTO CONSTITUINTE DA UNIDADE B", a "UNIDADE B" deixaria de existir.

3. O"CARRO A" é uma "UNIDADE A". O "CARRO A" está sujeito ao "TEMPO A", EM RELAÇÃO AO "CARRO B". 

3.1 Enquanto o "CARRO A" e o "CARRO B" se mantiverem a 100 KM/Hora, cada um, criam uma "UNIDADE C", constituída pelo "CARRO A" e pelo "CARRO B", APARENTEMENTE e TEMPORARIAMENTE.

Experiência do balde de Newton

4. Início da transcrição da matéria:

"A experiência do balde de Newton consiste em girar um balde suspenso por uma corda até a corda ficar bastante torcida, e então encher o balde com água e soltá-lo.

Nota-se que enquanto a corda desenrola-se, a superfície da água, que de início era plana, vai ficando curva.

Isaac Newton descreve a experiência em sua obra Philosophiae Naturalis Principia Mathematica para tentar provar a existência do espaço absoluto, argumentando que numa rotação apenas relativa a superfície é plana, já a superfície curva indicaria um movimento absoluto.

A interpretação de Newton foi criticada por Leibniz, e tempos depois por Ernst Mach, tendo este último influenciado Albert Einstein.[1]

Fonte - Link https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Experiência_do_balde_de_Newton

Fim

5. Na experiência do balde de Newton, o balde suspenso é a "UNIDADE A", com os "ELEMENTOS CONSTITUINTES DA UNIDADE A".

5.1 A corda é a "UNIDADE B", com os "ELEMENTOS CONSTITUINTES DA UNIDADE B".

5.2 A água é a "UNIDADE C", com os "ELEMENTOS CONSTITUINTES DA UNIDADE C".

5.3 A energia aplicada para enrolar a corda é a "UNIDADE D", com os "ELEMENTOS CONSTITUINTES DA UNIDADE D".

6. "Nota-se que enquanto a corda desenrola-se, a superfície da água, que de início era plana, vai ficando curva".

6.1 Não existe movimento entre o balde, a corda e a água, no "MOMENTO NR. 01", antes de ser aplicada energia para enrolar a corda.

6.2 Não existe movimento entre o balde, a corda e a água, no "MOMENTO NR. 02", depois de ser aplicada energia para enrolar a corda, mas a energia aplicada para enrolar a corda cria movimento entre os "ELEMENTOS CONSTITUINTES DA UNIDADE D" (corda), durante o processo de enrolar e de desenrolar a corda.

6.3 A resultante sobre a superfície da água, durante a aplicação da energia para enrolar a corda é nula, pois são os "ELEMENTOS CONSTITUINTES DA UNIDADE D" (corda) que absorvem a energia aplicada sobre a corda.

6.4 A resultante sobre a superfície da água, durante a DISPERSÃO da energia provocada pelo desenrolar da corda, é VIBRAÇÃO, pois são os "ELEMENTOS CONSTITUINTES DA UNIDADE C" (água) é que absorvem a maior parte da energia liberada pela corda que se desenrola, na forma de VIBRAÇÕES SOBRE A SUPERFÍCIE DA ÁGUA.

6.5 COMO "OS ELEMENTOS CONSTITUINTES DA UNIDADE C" (água) são os mais flexíveis na "UNIDADE E", formada entre o balde, a água, a corda e a energia aplicada para enrolar a corda, não conseguem "OS ELEMENTOS CONSTITUINTES DA UNIDADE C" (água) "resistir" as perturbações da energia liberada pelo desenrolar da corda, mas a coesão entre os "OS ELEMENTOS CONSTITUINTES DA UNIDADE C" (água), é forte o suficiente para dissipar essa energia LIBERADA PELO DESENROLAR DA CORDA, na forma de VIBRAÇÃO NA SUPERFÍCIE DA ÁGUA, impedindo a destruição da "UNIDADE C".

7. "Em Matemática, particularmente na Geometria e na Topologia, um ponto é uma noção primitiva pela qual outros conceitos são definidos. Um ponto determina uma posição no espaço. Na Geometria, pontos não possuem volume, área, comprimento ou qualquer dimensão semelhante. Assim, um ponto é um objeto de dimensão 0 (zero).

Fonte - Link https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ponto_(matemática)

7.1 O PONTO é “algo” que não possui volume, área e comprimento, portanto, o PONTO é ADIMENSIONAL. 

7.2 O PONTO é ADIMENSIONAL, justamente por que não possui volume, área e comprimento. 

7.3 Os matemáticos representam a reta como INFINITOS PONTOS.

7.4 Início da transcrição da matéria:

Uma reta é um conjunto de pontos. Geometricamente, ela é representada como uma linha reta, isto é, que não faz curva alguma.

É possível imaginar que um conjunto com dois pontos forme uma reta, contudo, existe um resultado que afirma que uma reta possui infinitos pontos e ainda um postulado que diz: Dados dois pontos, existe uma única reta que os contém. Portanto, retas podem ser “desenhadas” a partir de apenas dois pontos, contudo, elas são infinitas tanto na direção do primeiro ponto quanto na direção do segundo.

Tendo em vista que as retas possuem infinitos pontos, conclui-se que elas também possuem comprimento infinito. No exemplo abaixo, caso prosseguíssemos desenhando a reta em qualquer de suas direções, jamais terminaríamos, pois a reta é infinita.

Fonte - Link http://m.brasilescola.uol.com.br/o-que-e/matematica/o-que-e-reta.htm

Fim

7.5 Se o PONTO é “algo” que não possui volume, área e comprimento, portanto, o PONTO é ADIMENSIONAL, afirmar que a reta é constituída de INFINITOS PONTOS é o mesmo que afirmar que a reta, apesar de ser constituída por infinitos pontos, que não possuem volume, área e comprimento, possui comprimento, o que não faz nenhum sentido minimamente lógico.

7.6 Como a reta, constituída por pontos que não possuem volume, área e comprimento, pode ser desenhada no papel do ponto "A" para o ponto "B"?

7.7 Como o ponto, que não possui volume, área e comprimento, SENDO ADIMENSIONAL, pode ser desenhado no papel?

7.8 Representamos o PONTO, que é  ADIMENSIONAL, no papel, que pertence a TERCEIRA DIMENSÃO, mas não podemos nos esquecer que se trata, apenas, de UMA REPRESENTAÇÃO DE ALGO (PONTO, ADIMENSIONAL) QUE NÃO PODE SER (, PONTO) REPRESENTADO.

7.9 Da mesma forma, representamos a reta, CONSTITUÍDA POR INFINITOS PONTOS, que são ADIMENSIONAIS (INFINITOS PONTOS ADIMENSIONAIS), no papel, que pertence a TERCEIRA DIMENSÃO, mas não podemos nos esquecer que se trata, apenas, de UMA REPRESENTAÇÃO DE ALGO (reta, CONSTITUÍDA POR INFINITOS PONTOS, que são ADIMENSIONAIS OU INFINITOS PONTOS ADIMENSIONAIS), QUE NÃO PODE SER (RETA) REPRESENTADA.

7.9.1 “Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno - Parte 01 - https://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo.html?m=1

Fim

7.10 Início da transcrição da matéria:

Parte 01 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo.html

Parte 02 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_22.html

Parte 03 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_98.html

Parte 04 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_73.html

Parte 05 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_92.html

Parte 06 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_57.html

8. Início da transcrição da matéria:

CURA DO CÂNCER. NOVA LEI DE GRAVITAÇÃO UNIVERSAL. SEÇÃO 35.03. COMPLEMENTAÇÃO DA LEI DE GRAVITAÇÃO UNIVERSAL DE ISAAC NEWTON. DEFINIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO CÚBICA, VOLUMÉTRICA, GEOMÉTRICA, E ESPACIAL, MATERIAL, TRIDIMENSIONAL, DA GRAVIDADE. DEFINIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO CÚBICA, VOLUMÉTRICA, GEOMÉTRICA, E ESPACIAL, MATERIAL, TRIDIMENSIONAL, DA GRAVIDADE DO UNIVERSO. DEFINIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DA GRAVIDADE UNIVERSAL SUPERIOR. DEFINIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DA GRAVIDADE UNIVERSAL INFERIOR. DEFINIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DO MERIDIANO DE GRAVIDADE GEO-ESTACIONÁRIA DE EQUILÍBRIO DO ESPAÇO-TEMPO DO “GLOBO CÓSMICO”. DEFINIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DO “GLOBO CÓSMICO COMO SENDO UMA GRANDE “BOLHA DE SABÃO”. ESSA GRANDE “BOLHA DE SABÃO”, CRIADA PELA EXPLOSÃO CÓSMICA, NA VERDADE, É UMA “BOLHA GRAVITACIONAL”, ELÉTRICA E ELETRO-MAGNÉTICA, AO MESMO TEMPO. A GRAVIDADE DEZ. GRAVIDADE MENOS DEZ. RESULTANTE GRAVITACIONAL ATRATIVA (POSITIVA), NO PÓLO NORTE DO “GLOBO CÓSMICO”. RESULTANTE GRAVITACIONAL ATRATIVA (NEGATIVA), NO PÓLO SUL DO “GLOBO CÓSMICO”. DEFINIÇÃO DA “DENSIDADE DA GRAVIDADE”. DEFINIÇÃO DA “DENSIDADE DA ENERGIA”. DEFINIÇÃO DA “VELOCIDADE DA ENERGIA”, CRIADA PELO “SOPRO DIVINO INICIAL”, E MANTIDA PELA INÉRCIA. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DA GRAVIDADE LOCAL, CÚBICA, VOLUMÉTRICA, GEOMÉTRICA, E ESPACIAL, MATERIAL, TRIDIMENSIONAL. DESCRIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DA GRAVIDADE REGIONAL, CÚBICA, VOLUMÉTRICA, GEOMÉTRICA, E ESPACIAL, MATERIAL, TRIDIMENSIONAL. DESCRIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DA GRAVIDADE GERAL, CÚBICA, VOLUMÉTRICA, GEOMÉTRICA, E ESPACIAL, MATERIAL, TRIDIMENSIONAL. EXPLICAÇÕES E RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS: COMO SURGE A MASSA DE UM CORPO NO UNIVERO?; COMO SURGE O PESO DE UM CORPO NO UNIVERSO?; COMO SURGE A GRAVIDADE LOCAL NO UNIVERSO?; COMO SURGE A GRAVIDADE REGIONAL NO UNIVERSO?; COMO SURGE A GRAVIDADE GERAL NO UNIVERSO?. DESCRIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO PESO DOS CORPOS NO UNIVERSO. DESCRIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DA MASSA DOS CORPOS NO UNIVERSO. A GRAVIDADE NÃO É LOCAL E/OU REGIONAL. A GRAVIDADE, QUE É POSITIVA, NO PÓLO NORTE DO “GLOBO CÓSMICO,  E NEGATIVA, NO PÓLO SUL DO GLOBO CÓSMICO, ESTÁ LOCALIZADA NOS PÓLOS NORTE E SUL DO “GLOBO CÓSMICO”. A “DENSIDADE DA GRAVIDADE”, COMBINADA COM A “DENSIDADE DA ENERGIA”, COMBINADA COM A “VELOCIDADE DA ENERGIA”, SÃO OS AGENTES RESPONSÁVEIS POR CRIAR E ALTERAR O MEIO CÚBICO, VOLUMÉTRICO, GEOMÉTRICO, E ESPACIAL, MATERIAL, TRIDIMENSIONAL, POR ONDE TRANSITAM AS ONDAS VIBRACIONAIS DE LUZ, FAZENDO COM QUE A MESMA ONDA DE LUZ, AO ATRAVESSAR DIFERENTES CONDIÇÕES DE MEIO DE PROPAGAÇÃO, SE APRESENTE EM VARIADOS ESTÁGIOS DE FENÔMENOS -- 1º Gravitação. 2º Radioatividade. 3º Radiações químicas (espectro invisível do ultravioleta). 4º Luz (espectro visível). 5º Calor (radiações caloríficas escuras. Espectro invisível do infravermelho). 6º Eletricidade (ondas hertzianas, curtas, médias e longas). 7º Vibrações dinâmicas (ondas eletromagnéticas, ultra-sons, sons)--, EM FUNÇÃO DA MODIFICAÇÃO DAS VIBRAÇÕES, POR SEGUNDO, DA MESMA ONDA DE LUZ. AS FORÇAS QUE CRIAM O PESO DE UM CORPO NO UNIVERSO ESTÃO LOCALIZADAS NOS PÓLOS DO “GLOBO CÓSMICO”. É POR ESSA RAZÃO QUE EM CIÊNCIA OCULTA SE DIZ QUE O PESO DE UM CORPO NÃO ESTÁ NO PRÓPRIO CORPO E QUE O PESO DE UM CORPO NÃO É GERADO POR FORÇAS DO PRÓPRIO CORPO OU DA MASSA DO PRÓPRIO CORPO. PELO FATO DE AS FORÇAS QUE CRIAM O PESO DE UM CORPO ESTAREM LOCALIZADAS NOS PÓLOS DO “GLOBO CÓSMICO”, É QUE EM CIÊNCIA OCULTA SE DIZ, TAMBÉM, QUE NÃO HÁ FORÇAS GERADAS POR UM DETERMINADO “CORPO A” ATUANDO SOBRE O “CORPO B”, APESAR DE O PESO DE UM CORPO SE MANIFESTAR NO PRÓPRIO CORPO E DE AS “FORÇAS” DE UM “CORPO A” PARECEREM ATUAR SOBRE O “CORPO B”. DEFINIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DE QUE FORMA O UNIVERSO SE MANTÉM NO ESPAÇO, EM EQUILÍBRIO CÚBICO, VOLUMÉTRICO, GEOMÉTRICO, E ESPACIAL, MATERIAL, TRIDIMENSIONAL.  DEFINIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DO POR QUE O UNIVERSO NÃO CAI. DEFINIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DE QUE FORMA É CRIADA A FORÇA DE ATRAÇÃO ENTRE DOIS UNIVERSOS. DEFINIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DE QUE FORMA É CRIADA A FORÇA DE REPULSÃO ENTRE DOIS UNIVERSOS. DEFINIÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DE QUE FORMA SE RELACIONA A GRAVIDADE SUPERIOR E A GRAVIDADE INFERIOR DO “UNIVERSO 01”, COM A GRAVIDADE SUPERIOR E A GRAVIDADE INFERIOR DO “UNIVERSO 02”. A DEMONSTRAÇÃO DA PRESENÇA, NÃO EXISTENTE, DO SER SUPREMO (INFINITO), POR MEIO DAS FÓRMULAS MATEMÁTICAS QUE DEMONSTRAM A TEORIA DO INFINITO. A PARTÍCULA DE DEUS. A GRAVIDADE PODE SER ENCONTRADA NA MATÉRIA? DEUS PODE SER ENCONTRADO NA MATÉRIA? “Doutrina Secreta Gnóstica-Iniciação à Gnose”, 1ª Edição, de Karl Bunn, ISBN nº 978-85-62455-16-2, Igreja Gnóstica Edsaw. Link http://www.rounielo.blogspot.com.br/2012/07/cura-do-cancer-secao-3503-nova-lei-de.html

8.1 Início da transcrição da matéria:

PARTE 000 (VOLUME 000.). ITEM 06. REVELAÇÃO DA TRINDADE. O APROFUNDAMENTO DO CONCEITO SOBRE O QUE É O ADIMENSIONAL E O ESCARAVELHO SAGRADO. A REVISÃO, COM BASE NOS NOVOS CONCEITOS SOBRE O ADIMENSIONAL, EXPLANADOS NESTA ANÁLISE: 1. DA ANÁLISE DIMENSIONAL; 2. DA EQUAÇÃO DIMENSIONAL; 3. DO NÚMERO ADIMENSIONAL; 4. DA LISTA DE NÚMEROS ADIMENSIONAIS; 5. DA CONSTANTE FUNDAMENTAL; 6. NOVA TEORIA QÜÂNTICA. 6. REPOSICIONAMENTO, DIVINO, DA TRIGONOMETRIA, DA GEOMETRIA, DO CÁLCULO INTEGRAL, DO CÁLCULO DIFERENCIAL, DO CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO, DO CÁLCULO DA PROPORÇÃO NUMÉRICA ORIGINADA DA RELAÇÃO ENTRE AS GRANDEZAS DO PERÍMETRO DE UMA CIRCUNFERÊNCIA E SEU DIÂMETRO (PI), DA ÁLGEBRA, DOS CAMPOS VETORIAIS, DO MAGNETISMO, DO ELETRO-MAGMETISMO, DA ELETRICIDADE, DO MOVIMENTO ROTACIONAL DOS ÁTOMOS, DO MOVIMENTO ROTACIONAL DOS ELÉTRONS, DAS DIVERGÊNCIAS ROTACIONAIS, DAS DERIVADAS PARCIAIS, DAS DERIVADAS DIRECIONAIS, DOS LOGARÍTMOS, DAS DERIVADAS TRIGONOMÉTRICAS, DAS DERIVADAS DE UM POLINÔMIO, DA DERIVADA DE UM MONÔMIO, DOS LIMITES COM INDETERMINAÇÃO, DA TEORIA DO INFINITO, DO ESPAÇO E DO TEMPO, DAS INTEGRAIS DE LINHA, DAS FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS, DAS DERIVADAS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS, DAS TEMPERATURAS E DERIVADAS PARCIAIS, DOS VETORES GRADIENTES, DAS DERIVADAS IMPLÍCITAS, DAS CURVAS DE NÍVEIS, DOS GRÁFICOS DE FUNÇÕES, DO TEOREMA DE PITÁGORAS, DO CÁLCULO DA ÁREA DE UM TRIÂNGULO, DA ALTITUDE DE UM TRIÂNGULO, DA GEOMETRIA DOS CÍRCULOS, DO CÁLCULO DE VOLUMES, DOS FRACTAIS, DAS REDES NEURAIS, DO MOVIMENTO DOS FÓTONS, DO MOVIMENTO DA LUZ, NO ESPAÇO HORIZONTAL E NO ESPAÇO VERTICAL, DOS CROP CIRCLES, DOS MÁXIMOS E MÍNIMOS, DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS, DAS VARIÁVEIS COMPLEXAS, DAS SEQÜÊNCIAS DE FIBONACCI, DO NÚMERO DE OURO E SEGMENTO ÁUREO, DA RETA TANGENTE A UMA CURVA NO PLANO, A DERIVADA DO PONTO DE VISTA GEOMÉTRICO, DERIVADA DE UMA FUNÇÃO REAL, DA RETA NORMAL AO GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO, DIFERENCIAL DE UMA FUNÇÃO F, DAS APLICAÇÕES DA DIFERENCIAL A CÁLCULOS APROXIMADOS, DAS DERIVADAS LATERAIS, DA FUNÇÃO MODULAR, DA DIFERENCIABILIDADE E DA CONTINUIDADE, DAS DERIVADAS DE ALGUMAS FUNÇÕES; 7. O PROCESSO DE FORMAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DAS FORCAS NOOSFÉRICAS, MEDIANTE A APLICAÇÃO DA TRANSCENDÊNCIA OU LÓGICA TRANSCENDENTAL. Link http://rounielo.blogspot.com/2011/10/parte-000-volume-000-item-06-revelacao.html

9. Início da transcrição da matéria:

Movimento

Em física, movimento é a variação de posição espacial de um objeto ou ponto material em relação a um referencial no decorrer do tempo.

Na filosofia clássica, o movimento é um dos problemas mais tradicionais da cosmologia, desde os pré-socráticos, na medida em que envolve a questão da mudança na realidade.

Assim, o mobilismo de Heráclito considera a realidade como sempre em fluxo.

A escola eleática por sua vez, principalmente através dos paradoxos de Zenão, afirma ser o movimento ilusório, sendo a verdadeira realidade imutável.

Aristóteles define o movimento como passagem de potência a ato. Para ele o ato consiste, pois, na existência de uma coisa, não no sentido em que se diz que é potencial.

É a atualidade de uma matéria, isto é, sua forma num dado instante do tempo; o ato é a forma que atualiza uma potência contida na matéria.

É toda realidade que, como forma, tem como característica ser determinado, finito, perfeito, completo.

Por exemplo, a árvore é o ato da semente, o adulto é o ato da criança, a mesa é o ato da madeira etc.

Aristóteles distingui o movimento como deslocamento no espaço; como mudança ou alteração de uma natureza; como crescimento e diminuição; e como geração e corrupção (destruição).

No universo descrito pela física da relatividade, o movimento nada mais é do que a variação de posição de um corpo relativamente a um ponto chamado "referencial".

Estudo do movimento

A ciência Física que estuda o movimento é a Mecânica. Ela se preocupa tanto com o movimento em si quanto com o agente que o faz iniciar ou cessar.

Se abstraírem-se as causas do movimento e preocupar-se apenas com a descrição do movimento, ter-se-á estudos de uma parte da Mecânica chamada Cinemática (do grego kinema, movimento).

Se, ao invés disso, buscar-se compreender as causas do movimento, as forças que iniciam ou cessam os movimentos dos corpos, ter-se-á estudos da parte da Mecânica chamada Dinâmica (do grego dynamis, força).

Existe ainda uma disciplina que estuda justamente o não-movimento, corpos parados: é a Estática (do grego statikos, ficar parado).

De certo modo, a estaticidade é uma propriedade altamente específica, pois só se apresenta para referenciais muito especiais, de modo que o comum é que em qualquer situação, possamos atribuir movimento ao objeto em análise.

Notas históricas

Segundo Aristóteles todos os corpos celestes no Universo possuíam almas, ou seja, intelectos divinos que os guiavam ao longo das suas viagens, sendo portanto estes responsáveis pelo movimento do mesmo.

Existiria, então, uma última e imutável divindade, responsável pelo movimento de todos os outros seres, uma fonte universal de movimento, que seria, no entanto, imóvel.

Todos os corpos deslocar-se-iam em função do amor, o qual nas últimas palavras do Paraíso de Dante, movia o Sol e as primeiras estrelas.

Aristóteles nunca relacionou o movimento dos corpos no Universo com o movimento dos corpos da Terra.

Movimento Segundo Galileu

Foi este italiano quem primeiro estudou, com rigor, os movimentos na Terra.

As suas experiências permitiram chegar a algumas leis da Física que ainda hoje são aceitas.

Foi também Galileu que introduziu o método experimental: Na base da Física, estão problemas acerca dos quais os físicos formulam hipóteses, as quais são sujeitas à experimentação, ou seja, provoca-se um dado fenómeno em laboratório de modo a ser possível observá-lo e analisá-lo cuidadosamente.

Galileu procedeu a várias experiências, como deixar cair corpos de vários volumes e massas, estudando os respectivos movimentos.

Tais experiências permitiram-lhe chegar a conclusões acerca do movimento em queda livre e ao longo de um plano inclinado.

Também fez o estudo do movimento do pêndulo, segundo o qual concluiu que independentemente da distância percorrida pelo pêndulo, o tempo para completar o movimento é sempre o mesmo.

Através desta conclusão construiu o relógio de pêndulo, o mais preciso da sua época.

Movimento Segundo Isaac Newton

Foi Isaac Newton quem, com base nos estudos de Galileu, desenvolveu os principais estudos acerca do movimento, traçando leis gerais, que são amplamente aceitas hoje em dia.

As leis gerais do movimento, enunciadas por Newton são:

Primeira Lei de Newton: Também conhecida como Lei da Inércia, enuncia que:

"Todo corpo continua no estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme, a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças a ele aplicadas."

Segunda Lei de Newton: Também conhecida como Lei Fundamental da Dinâmica, enuncia que:

"A resultante das forças que agem num corpo é igual a variação da quantidade de movimento em relação ao tempo"

Terceira Lei de Newton: Também conhecida como Lei de Ação-Reação, enuncia que:

"Se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B, receberá deste uma força de mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto à força que aplicou em B."

Tais leis são fundamentais no estudo do movimento em Física, e são essenciais na resolução de problemas relacionados com movimento, velocidade, aceleração e forças, em termos físicos e reais.

Assim todas as forças físicas (forças electromotrizes) expressadas em (Nwe) são utilizadas maioritariamente em casos de extrema necessidade, com por exemplo: - força exercida quando feita por um electroíman; - quando feita a polarização directa de um íman sob carga; - o simples acto de retirar a mão após uma carga de aproximadamente 220-230 volts; - polarização do polo norte para o sul.

Fonte - Link https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Movimento

Fim

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