sexta-feira, 8 de abril de 2016

Equipe de Dilma começa a temer quadro de quebradeira de empresas - Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência

PARA: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO

Para conhecimento,


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Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência
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1.            Tema em Análise: Na matéria intitulada “Equipe de Dilma começa a temer quadro de quebradeira de empresas”, divulgada em 08/04/2016, pela Folha Uol, disponível no link http://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2016/04/1758541-equipe-de-dilma-comeca-a-temer-quadro-de-quebradeira-de-empresas.shtml, consta que:

a)           Um quadro de quebradeira geral de empresas brasileiras entrou no cálculo de parte da equipe econômica de Dilma Rousseff”;

b)           “Uma das maiores preocupações seria a dívida das companhias nacionais no exterior, que chegaria a R$ 500 bilhões com vencimento até 2020”;

c)           “Num quadro de descrédito internacional do país, elas dificilmente conseguiriam renová-la. Ou fariam isso a um custo muito alto”;

d)           “Há sobre a mesa propostas de superação da crise”;

e)           “A primeira delas seria a abertura de linha de crédito, com recursos do compulsório dos bancos, para que as empresas recomprassem os papéis das dívidas que têm lá fora”;

f)             “A segunda, afrouxar regras para que os bancos renegociem as dívidas que elas têm com eles no Brasil”.

Impactos das Propostas Sobre as Reservas Cambiais Brasileiras

2.            Com relação à “dívida das companhias nacionais no exterior, que chegaria a R$ 500 bilhões com vencimento até 2020”, caso se aplicasse a primeira proposta de “abertura de linha de crédito, com recursos do compulsório dos bancos, para que as empresas recomprassem os papéis das dívidas que têm lá fora”, haveria utilização das reservas internacionais, do Brasil, no montante de UU$ 136,5 BILHÕES (Centro e trinta e seis bilhões, quinhentos e trinta e três milhões de dólares), ao câmbio de R$ 3,6621, por dólar. Por quê?

3.            Se os bancos brasileiros e/ou o BNDES liberarem R$ 500 bilhões, para as empresas brasileiras recomprarem títulos de dívida que emitiram, em dólares, no exterior, para pagar investidores internacionais, que são os credores desses papéis, esses títulos, em dólares, no exterior, devem ser pagos em dólares e não em reais e, dessa forma, as empresas brasileiras devem converter os R$ 500 bilhões em UU$ 136,5 BILHÕES (Centro e trinta e seis bilhões, quinhentos e trinta e três milhões de dólares), ao câmbio de R$ 3,6621, por dólar, para pagar os investidores internacionais, em dólares.

4.            Essa operação interessa ao Brasil? Qual operação? A descrita abaixo.

5.            Operação nº 01 (Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por empresas brasileiras, que não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão pedir dinheiro a bancos privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os investidores estrangeiros)”.

6.            Se o Brasil NÃO EMPRESTAR os R$ 500 bilhões, para as empresas brasileiras, recomprarem os títulos de dívida de investidores internacionais, os investidores internacionais tem duas alternativas, quais sejam, renegociar os prazos e valores de parcelas das dívidas das empresas brasileiras que eles voluntariamente compraram ou ficarem no prejuízo, se os investidores internacionais não renegociarem prazos de valores de parcelas das dívidas, em dólares, das empresas brasileiras que eles compraram, por meio, por exemplo, de securitização dessas dívidas (alongamento do prazo de pagamento dessas dívidas, por meio de prestações que sejam possíveis de serem pagas, mensalmente, pelas empresas brasileiras).

7.            Se o Brasil EMPRESTAR os R$ 500 bilhões, para as empresas brasileiras, recomprarem os títulos, em dólares, de dívida de investidores internacionais, por meio dos bancos privados, e/ou por meio do BNDES, por exemplo, os investidores internacionais recebem seu capital de volta, o Sistema Financeiro Nacional fica com R$ 500 bilhões em dívidas, adicionais, e o Brasil perde UU$ 136,5 BILHÕES (Centro e trinta e seis bilhões, quinhentos e trinta e três milhões de dólares), das reservas internacionais, o Brasil fica com a TRANSFERÊNCIA do risco das operações, em dólares, de investidores internacionais e banqueiros internacionais, para operações, em reais, para o Brasil e para bancos brasileiros.

8.            Se as empresas, brasileiras, não pagarem os R$ 500 bilhões, emprestados por bancos privados, e/ou emprestados pelo BNDES, referidas instituições financeiras perdem R$ 500 bilhões e, dessa forma, TODO o Sistema Financeiro Nacional, pode quebrar, de uma hora para a outra, levando o país inteiro à bancarrota.

9.            Quando um banqueiro internacional emprestou R$ 500 bilhões, para as empresas brasileiras, comprando títulos de dívida emitidos, em dólares, por empresas brasileiras, no exterior, assumiu, conscientemente, o risco do negócio, recebendo taxas de juros elevadas para cobrir esse risco.

10.         Portanto, nada mais justo que, no momento das dificuldades, que o investidor estrangeiro e/ou o banqueiro internacional fiquem, também, com os prejuízos, de um risco que eles mesmos, conscientemente, quiseram correr, quando compraram papéis de dívidas, em dólares, emitidos por empresas brasileiras e, dessa forma, não caberia, a nosso ver, para o Sistema Financeiro Nacional internalizar as dívidas de investidores estrangeiros, emprestando recursos, em reais, para as empresas brasileiras recomprarem esses títulos de dívidas, no exterior, repassando, IMORALMENTE, o risco para o Brasil, para os brasileiros, para as famílias brasileiras e para as empresas brasileiras.

11.         Como estão demandando o Governo Brasileiro para que este providencie socorro às empresas brasileiras, afrouxando regras para que os bancos renegociem as dívidas, em reais, conforme consta da matéria citada abaixo, dívidas essas que as empresas brasileiras tem com os bancos brasileiros, os GOVERNOS ESTRANGEIROS, DO PAÍS DE ORIGEM DE REFERIDOS INVESTIDORES ESTRANGEIROS E DOS BANCOS INTERNACIONAIS, QUE SOCORRAM SEU PRÓPRIO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL, UTILIZANDO SEUS PRÓPRIOS RECURSOS, AFROUXANDO, SE QUISEREM, AS REGRAS PARA QUE OS BANCOS ESTRANGEIROS E OS INVESTIDORES ESTRANGEIROS RENEGOCIEM AS DÍVIDAS, EM DÓLARES, COM AS EMPRESAS BRASILEIRAS, NO EXTERIOR, SE QUISEREM RECEBER SEU CAPITAL DE VOLTA, POIS ESTA É A REGRA DO “JOGO FINANCEIRO”.

12.         O Governo Brasileiro, provavelmente, terá que socorrer as empresas estrangeiras, localizadas no Brasil, afrouxando regras para que os bancos renegociem as dívidas, em reais, que as empresas estrangeiras têm com os bancos brasileiros, e, nesta hipótese, gostaria de saber se algum Governo estrangeiro vai emprestar dinheiro para suas empresas estrangeiras, para que essas empresas estrangeiras comprem papéis de dívidas, em reais, no Brasil, livrando investidores brasileiros do risco do calote, TRANSFERINDO O RISCO DESSAS OPERAÇÕES PARA O SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL DA EMPRESA ESTRANGEIRA QUE DEVE NO BRASIL?

12.1      Explicando melhor!

12.2      Será que os Governos estrangeiros EMPRESTARIAM dólares, para as empresas estrangeiras, via bancos internacionais (tipo um BNDES dos EUA ou um BNDES do Japão, por exemplo), US$ 300 bilhões, para que as empresas estrangeiras, comprem de volta os títulos de dívida que essas empresas estrangeiras emitiram, em reais, e que foram adquiridos por investidores brasileiros, para que os investidores brasileiros não fiquem no prejuízo?

13.         Se você acreditar em “papai noel”, a resposta à pergunta anterior é sim, Governos estrangeiros vão salvar investidores brasileiros, emprestando dinheiro, no exterior, para as empresas estrangeiras, para que as empresas estrangeiras paguem investidores brasileiros, à vista, recomprando títulos de dívida que as empresas estrangeiras emitiram, no Brasil, em reais, e que provavelmente não vão pagar para os investidores brasileiros. Seria bom demais para ser verdade se isso fosse possível, não?

13.1      Certamente, essa “bondade”, provinda de Governos Estrangeiros e de banqueiros internacionais, os investidores brasileiros podem esquecer que não vão encontrar em lugar algum e se prepararem os investidores brasileiros para ficarem no prejuízo, arcando com a materialização do risco que, conscientemente, resolveram correr, em troca de receber juros condizentes com os riscos corridos, quando resolveram comprar papéis de dívidas emitidos por empresas estrangeiras em grandes dificuldades como as que temos no Brasil, já que essa é a “regra do jogo financeiro internacional”.

14.         Entretanto, se você for realista e sabedor de que Governos estrangeiros não são “alienados” da realidade das regras do jogo financeiro e dos riscos do jogo financeiro, saberá que nunca em tempo algum, nenhum governo, estrangeiro, vão salvar investidores brasileiros, dando dinheiro às empresas estrangeiras, para que estas resgatem à vista, títulos de dívida que as empresas estrangeiras emitiram, em reais, no Brasil, e que foram comprados por investidores brasileiros, e que as empresas estrangeiras não vão pagar para os investidores brasileiros, se não houver securitização dessas dívidas (alongamento do prazo de pagamento dessas dívidas, em reais, por meio de prestações que sejam possíveis de serem pagas, mensalmente, pelas empresas estrangeiras, para investidores brasileiros).

14.1      Neste caso, as empresas estrangeiras vão buscar formas de pressionar os investidores brasileiros e/ou vão buscar formas de pressionar o Governo brasileiro para que estes arrumem uma solução para que essas empresas estrangeiras renegociem suas dívidas, alonguem prazos de pagamento, junto aos investidores brasileiros, para que os investidores brasileiros e o Brasil não fiquem no prejuízo. Entendeu?

14.2      A regra do jogo, descrita no item anterior, é a que vale, quando o investidor é brasileiro, mas não vale quando o investidor é estrangeiro, pois neste caso, o Brasil e o Governo brasileiro, pensam em arquitetar uma operação para transferir o custo financeiro e o prejuízo para os bancos brasileiros, fazendo os riscos que, originalmente, são do investidor estrangeiro e do banco estrangeiro, recaírem sobre os bancos brasileiros e sobre a poupança nacional ?

14.3      As empresas brasileiras devem pressionar os Governos estrangeiros, os investidores estrangeiros e os banqueiros estrangeiros, para securitização dessas dívidas (alongamento do prazo de pagamento dessas dívidas, em dólares, por meio de prestações que sejam possíveis de serem pagas, mensalmente, pelas empresas brasileiras, para investidores estrangeiros), para que os investidores estrangeiros e os banqueiros estrangeiros não fiquem no prejuízo. Entendeu?

14.4      Se os bancos brasileiros internalizarem dívidas de R$ 500 bilhões e as empresas brasileiras não pagarem os bancos brasileiros, quem quebra são os bancos brasileiros e quem perde dinheiro são as pessoas, as famílias e as empresas brasileiras que tem recursos depositados nestes bancos.

14.5      Por que razão as pessoas, as famílias e as empresas brasileiras, que tem recursos depositados nos bancos brasileiros, devem assumir prejuízos que, originalmente, são dos investidores internacionais e dos banqueiros internacionais, dentro da “Regra do Jogo Financeiro Internacional”?

14.6      Fica evidente, que a “Operação nº 01 (Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por empresas brasileiras, que não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão pedir dinheiro a bancos privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os investidores estrangeiros)” não interessa ao Brasil e aos brasileiros e a realização desta OPERAÇÃO FINANCEIRA DANOSA, só se realizaria, contra os interesses nacionais, por dois motivos.

14.7      Corrupção, ou seja, os Governantes são comprados, recebem dinheiro por fora, para beneficiar os interesses de banqueiros internacionais e, neste caso, os “supostos governantes”, brasileiros, estariam decidindo com base no “dane-se o Brasil” e os brasileiros, e o futuro desta nação e das próximas gerações. Será que é disso que se trata esta matéria da folha.uol?

15.         Se a empresa brasileira, devedor dos títulos a serem resgatados, e o “Investidor estrangeiro” forem a mesma pessoa? Como assim? Não entendi?

16.         No jogo do “carry trade” (as empresas brasileiras que emprestaram dinheiro barato, em dólares, com taxa de juros de 1% a.a., no exterior, junto a investidores internacionais e banqueiros internacionais, e o aplicaram, no Brasil, em reais, a taxas de juros de 15% a.a., durante anos a fio), por não estarem mais conseguindo “pedalar” mais essa operação financeira, danosa, para os interesses nacionais, por que a fonte de recursos secou, agora buscam (empresas brasileiras que são os próprios investidores internacionais, mas que dizem que os investidores internacionais são outras pessoas, querendo enganar a todos os brasileiros, para salvarem-se a si próprios, empurrando o prejuízo para os brasileiros pagarem a conta) internalizar esse prejuízo, gigantesco, no Brasil e nos bancos brasileiros, salvando o banqueiro estrangeiro, que, por “traz dos panos” emprestava para o “Investidor Estrangeiro”, que era a própria empresa brasileira, para financiar os gastos públicos, no Brasil e, neste caso, não interessa ao Brasil e aos brasileiros a realização desta OPERAÇÃO FINANCEIRA DANOSA, e, de fato, REFERIDA OPERAÇÃO FINANCEIRA DANOSA só se realizaria, contra os interesses nacionais, por dois motivos.

16.1      Corrupção, ou seja, os Governantes são comprados, recebem dinheiro por fora, para beneficiar os interesses de banqueiros internacionais e, neste caso, os “supostos governantes”, brasileiros, estariam decidindo com base no “dane-se o Brasil” e os brasileiros, e o futuro desta nação e das próximas gerações. Será que é disso que se trata esta matéria da folha.uol?

17.         Essas reflexões são necessárias para aumentar nossa capacidade de compreender, com profundidade, nossas decisões financeiras, no presente, não acreditar, infantilmente e inocentemente em matérias, pagas de jornais, que buscam pregar o medo de quebradeira, generalizada de empresas brasileiras, para “esconder” os verdadeiros motivos da “suposta ajuda ao Brasil, às empresas brasileiras e à economia brasileira”, saber reconhecer o jogo, sujo, de interesses existentes nessas OPERAÇÕES FINANCEIRAS, ESCAMOTEADAS, MUITAS VEZES CRIMINOSAS E IRRESPONSÁVEIS, se posicionar, para o bem da coletividade, diante dessas realidades, que não podem ser afastadas, bem como prever o impacto que essas decisões financeiras, geram, durante décadas, sobre o caixa do país e sobre o futuro da nação, DEVENDO, SABER, ADEMAIS, OS OPERADORES DESSE SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL, QUE A IMORALIDADE, IRRESPONSÁVEL COLETIVAMENTE, ENCONTRA FORTES LIMITES DE RESISTÊNCIA E IMPOSSIBILIDADE DE ULTRAPASSAR CERTAS BARREIRAS, NAS LEIS DIVINAS DE EQUILÍBRIO DA EXISTÊNCIA.

18.         É preciso compreender que tratamos, até o item anterior, da “Operação nº 01 (Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por empresas brasileiras, que não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão pedir dinheiro a bancos privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os investidores estrangeiros)”, mas não podemos nos preocupar, apenas, com esse problema, que é mais dos governos estrangeiros e dos investidores estrangeiros, do que do Brasil, dos brasileiros e do Governo Brasileiro, pois em caso da inadimplência, o impacto econômico e financeiro é mais do lado estrangeiro do que do lado brasileiro. Por quê?

19.         Por que nada impede que o Brasil, APESAR DE NÃO EMPRESTAR, os R$ 500 bilhões, para as empresas brasileiras, recomprarem, IMORALMENTE, os títulos de dívida, em dólares, de investidores internacionais, para que o prejuízo não seja internalizado pelos investidores estrangeiros e pelos banqueiros estrangeiros, realize empréstimos de R$ 10 bilhões, por meio dos bancos nacionais, e/ou por meio do BNDES, por exemplo, para que as atividades das empresas brasileiras não sejam interrompidas. Explico melhor!

20.         O fato de o Brasil não emprestar R$ 500 bilhões, para as empresas brasileiras, recomprarem, IMORALMENTE, os títulos de dívida, em dólares, de investidores internacionais, não impede que os bancos privados, brasileiros, e/ou o BNDES, por exemplo, continuem financiando as empresas brasileiras, inadimplentes, no exterior, em R$ 500 bilhões, mas totalmente adimplentes, com os bancos brasileiros, no Brasil.

21.         Na matéria da folha.uol as pessoas podem se auto-induzirem a pensar que, para que as empresas brasileiras continuem a funcionar, e para que não haja quebra generalizadas de empresas, no Brasil, o Governo brasileiro deveria enfiar a mão no bolso dos brasileiros, para salvar os investidores estrangeiros de um prejuízo que é só deles e, apenas, por eles deve ser suportado, como se não tivéssemos nossos próprios problemas financeiros?

22.         Apesar de as empresas, brasileiras, eventualmente se tornarem inadimplentes, no exterior, com investidores estrangeiros e com o Sistema Financeiro Internacional, o Brasil não deve desamparar essas empresas, no Brasil, internamente, para que não quebrem, gerando desemprego e problemas sociais, graves.

23.         Será que os Governos estrangeiros vão EMPRESTAR US$ 300 bilhões, para as empresas estrangeiras, recomprarem os títulos de dívida que essas empresas estrangeiras emitiram, em reais, e que investidores brasileiros compraram, para que os investidores brasileiros não fiquem no prejuízo, no momento em que a dívida vencer e o investidor estrangeiro não pagar a dívida?

24.         Entendeu esse aspecto, importante? Por que isso é importante?

25.         Por que não podemos nos preocupar em resolver problemas alheios, dos investidores internacionais, dos banqueiros internacionais e dos Governos estrangeiros, arcando com o prejuízo que, originalmente, é dos investidores internacionais, dos banqueiros internacionais e dos Governos estrangeiros, desperdiçando recursos, escassos e preciosos, para manutenção da saúde, segurança e educação, no Brasil e para resolução de inúmeros outros problemas que a profunda recessão econômica já impõe ao Brasil, por si só.

26.         O Brasil tem que se preocupar com a “Operação nº 02 (Investidor brasileiro que comprou títulos de dívida emitidos por empresas estrangeiras que não vão pagar os investidores brasileiros)”?

27.         É papel da República Federativa do Brasil salvar investidores, nacionais, retirando recursos dos cofres públicos, que passaram anos recebendo juros, correspondentes aos riscos que, conscientemente, assumiram, retirando recursos, preciosos, para manutenção da saúde, da segurança e da educação, para atender interesses privados de empresas brasileiras que se arriscaram no exterior comprando títulos de dívidas emitidas por empresas estrangeiras?

28.         Você pode até argumentar que o Estado deve sim socorrer empresas brasileiras em dificuldades, por que se as empresas brasileiras quebrarem, toda a cadeia produtiva quebra e, neste caso, te diria que estás com a razão e é, justamente, por essa razão que somos totalmente contrários à realização da “Operação nº 01 (Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por empresas brasileiras, que não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão pedir dinheiro a bancos privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os investidores estrangeiros)”, pois o Governo Brasileiro, se realizar referida operação, não teria recursos, suficientes, para socorrer, por exemplo, as microempresas, as pequenas empresas e as médias empresas, brasileiras, responsáveis pela manutenção de emprego e de renda no país, e que, também, estão passando por sérias dificuldades, neste momento.

29.         Por que o Brasil e o Governo brasileiro devem guardar recursos para socorrer as microempresas, as pequenas empresas e as médias empresas, por exemplo, sem disperdiçar esses recursos socorrendo investidores estrangeiros e banqueiros internacionais?

30.         Por que as “Micro e pequenas empresas geram 75% dos empregos no Brasil”, por exemplo, conforme título de matéria disponível no link http://videos.bol.uol.com.br/video/micro-e-pequenas-empresas-geram-75-dos-empregos-no-brasil-04024D183872D8993326, em anexo, divulgada em 11/09/2012, segundo o qual “As micro e pequenas empresas contribuem com 75% das vagas criadas no mercado de trabalho brasileiro, de acordo com dados do Sebrae”.

31.         Se o Governo brasileiro investir os recursos financeiros, raros e escassos, na “Operação nº 01 (Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por empresas brasileiras, que não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão pedir dinheiro a bancos privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os investidores estrangeiros)”, para salvar investidores internacionais e os banqueiros internacionais de prejuízos que eles podem suportar, conforme itens 33 a 35, abaixo, o Brasil não terá recursos para salvar as microempresas, as pequenas empresas e as empresas de médio porte, sem dívidas no exterior, e, dessa forma, viveremos o “inferno dos infernos”, no Brasil, com um país em frangalhos e em guerra civil, enquanto socorremos investidores internacionais e banqueiros internacionais que, em grande medida, moralmente, por suas ações imorais, tem grande parcela da responsabilidade pelo caos que se instaurou no Brasil, já que utilizaram os recursos, financeiros, fartos e baratos, para criar uma classe política, corrupta, que servisse aos seus próprios interesses, mas “quem abusa se lambuza” e, dessa forma, criaram “Risco Sistêmico” que podem levar o mundo inteiro à bancarrota, se continuarem agindo de forma egoísta.

31.1      Fica evidente, que a “Operação nº 01 (Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por empresas brasileiras, que não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão pedir dinheiro a bancos privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os investidores estrangeiros)” não interessa ao Brasil e aos brasileiros e a realização desta OPERAÇÃO FINANCEIRA DANOSA, só se realizaria, contra os interesses nacionais, por dois motivos.

31.2      Corrupção, ou seja, os Governantes são comprados, recebem dinheiro por fora, para beneficiar os interesses de banqueiros internacionais e, neste caso, os “supostos governantes”, brasileiros, estariam decidindo com base no “dane-se o Brasil” e os brasileiros, e o futuro desta nação e das próximas gerações. Será que é disso que se trata esta matéria da folha.uol?

32.         Por que não devemos ter “pena” dos investidores estrangeiros e dos banqueiros internacionais, achando que eles não vão sobreviver, se ficarem no prejuízo de operações com títulos de dívidas emitidas, em dólares, pelas empresas brasileiras, que não vão pagar esses papéis, já que assumiram o risco conscientemente?

33.         O Sistema Financeiro Internacional, conforme dados do BIS, Banco Central dos Bancos Centrais, captou US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES), em recursos, ao longo de sua existência (Fonte: http://www.bis.org/, statistics link http://www.bis.org/statistics/index.htm, derivatives link http://www.bis.org/statistics/derstats.htm)






34.         Pela tabela a seguir reproduzida, temos que quatro bancos americanos (JPMORGAN CHASE BANK NA, BANK OF AMERICA NA, GOLDMAN SACHS BANK USA e CITIBANK NATIONAL ASSN) detêm, em 31.12.2009, 95,07% do montante de derivativos (US$ 212,4 TRILHÕES) que estão no Sistema Financeiro Americano, o que pode ser consultado no site http://www.occ.treas.gov/ftp/release/2010-33a.pdf, página 23 e (Fonte: http://www.bis.org/, statistics link http://www.bis.org/statistics/index.htm, derivatives link http://www.bis.org/statistics/derstats.htm)



35.         Essa “bagunça” tem como causa o fato de o Governo Americano não estar conseguindo resolver os aspectos básicos da crise, fazendo com que as dificuldades dos bancos americanos aumente, exponencialmente, à medida que o tempo passa. Conforme tabela a seguir transcrita, bem como anexada na seqüência, temos:

a)           o JP MORGAN CHASE BANK NA, detinha US$ 81,2 TRILHÕES em derivativos, em 09/2008, e que diminuiu para US$ 78,5 TRILHÕES, em 12/2009;

b)           o BANK OF AMERICA NA, detinha US$ 39,9 TRILHÕES em derivativos, em 09/2008, e que aumentou para US$ 44,3 TRILHÕES, em 12/2009, ou seja, aumento de 10%;

c)           o GOLDMAN SACHS BANK USA, detinha US$ 38,8 TRILHÕES em derivativos, em 09/2008, e que aumentou para US$ 41,6 TRILHÕES, em 12/2009, ou seja, aumento de 7%;

d)           o CITIBANK NATIONAL ASSN, detinha US$ 29,6 TRILHÕES em derivativos, em 09/2008, e que aumentou para US$ 37,5 TRILHÕES, em 12/2009, ou seja, aumento de 27%.





36.         No caso da “Operação nº 01 (Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por empresas brasileiras, que não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão pedir dinheiro a bancos privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os investidores estrangeiros)”, os banqueiros, privados, internacionais, e os Governos estrangeiros, por intermédio de seus respectivos bancos centrais, deveriam criar uma OPERAÇÃO DE SECURITIZAÇÃO DE DÍVIDAS DE EMPRESAS BRASILEIRAS, alongando o prazo de pagamento, para que referidas empresas se mantenham em atividade, adequando a capacidade de pagamento dessas empresas brasileiras, que diminui, bastante, por causa da desaceleração sincronizada da economia do mundo, por que recursos para realizarem essa securitização eles tem bastante, conforme itens 33 a 35 anteriores, e tal atitude (securitização dessas dívidas: alongamento do prazo de pagamento dessas dívidas, em dólares, por meio de prestações que sejam possíveis de serem pagas, mensalmente, pelas empresas brasileiras, para investidores estrangeiros) preservaria o mundo de um colapso, iminente, se não houver a reestruturação financeira das dívidas do Brasil e dos demais países do mundo.

37.         O que disse, em 1835, o sábio pai fundador dos EUA, Thomas Jefferson, ao extinguir o primeiro Banco Central dos EUA, recriado 78 anos depois com o nome de FED (banco central americano, privado, de propriedade de alguns grandes e poderosos banqueiros internacionais, não subordinado ao Congresso dos EUA, que emite dólares em contrapartida de títulos do Tesouro Americano e que, por essas emissões de dólares recebe juros pagos pelos contribuintes americanos):

"Se o povo americano alguma vez permitir aos bancos privados que controlem a emissão do seu dinheiro, primeiro pela inflação, e, depois, pela deflação, os bancos e corporações que crescerão em tornos deles (em torno dos bancos) privarão o povo da sua propriedade até que os seus filhos acordem sem lar no continente que os seus pais conquistaram".

38.         O Brasil, muito provavelmente, vai EMPRESTAR os R$ 500 bilhões, para as empresas brasileiras, recomprarem os títulos de dívida de investidores internacionais, o Brasil deve perder UU$ 136,5 BILHÕES (Centro e trinta e seis bilhões, quinhentos e trinta e três milhões de dólares) das reservas internacionais, o Brasil vai TRANSFERIR o risco das operações, em dólares, para operações, em reais, para o Brasil, e, ainda por cima, o Brasil vai emprestar mais recursos, financeiros, na “Operação nº 03 (Investidor brasileiro que comprou títulos de dívida emitidos por empresas estrangeiras, que vão pleitear pagar os investidores brasileiros com recursos financeiros do Governo Brasileiro, do BNDES e/ou de bancos privados brasileiros)”, e que “se dane” a saúde, a segurança e a educação.

38.1      Além disso, integrantes do Governo e dos bancos, privados, nacionais, que defendem interesses de investidores estrangeiros e que defendem interesses de banqueiros estrangeiros, pressionarão a Presidência da República para que o Brasil EMPRESTE mais US$ 300 bilhões, para as empresas estrangeiras, via bancos brasileiros, e/ou via BNDES, para as empresas estrangeiras, comprarem de volta os títulos de dívida que essas empresas estrangeiras emitiram, em reais, e que foram adquiridos por investidores brasileiros, para que os investidores brasileiros não fiquem no prejuízo, mas nesta operação nº 03, conjugada com a operação nº número 01, o Brasil deixará de existir, pois de fato e de direito a saúde, a segurança e a educação vão se danar, juntamente, com o “SANGUE DE POLÍTICOS E DE SUAS FAMÍLIAS”, que vai correr nas ruas, quando a população, humilhada e na miséria, se revoltar contra todos esses desmandos.

39.         Apesar de determinadas decisões terem caminhos, racionais, óbvios, a serem trilhados, pelos homens, de livre e espontânea vontade, as Leis Divinas Eternas respeitam o livre arbítrio, mas que o homem nunca se esqueça de que a “Lei da Causa e do Efeito” permanece intacta e operante.

40.         Início de transcrição da matéria:

Equipe de Dilma começa a temer quadro de quebradeira de empresas


MÔNICA BERGAMO

08/04/2016 02h00

Um quadro de quebradeira geral de empresas brasileiras entrou no cálculo de parte da equipe econômica de Dilma Rousseff.

TABELA

Uma das maiores preocupações seria a dívida das companhias nacionais no exterior, que chegaria a R$ 500 bilhões com vencimento até 2020.

Num quadro de descrédito internacional do país, elas dificilmente conseguiriam renová-la. Ou fariam isso a um custo muito alto.

TABELA 2

Outro sinal de alerta máximo veio das provisões de grandes instituições financeiras, como Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Caixa e Santander, que separaram R$ 148 bilhões em seus balanços para fazer frente a eventuais calotes de empresas.

BECO

De acordo com integrante de primeiro escalão da equipe econômica do governo, a crise pode se agravar com ou sem impeachment.

A vitória de Dilma Rousseff não seria suficiente para devolver a ela credibilidade e liderança.

Michel Temer, ao lado de companhias como o deputado Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá, já entraria em campo com capital político em corrosão.

ATALHO

Há sobre a mesa propostas de superação da crise.

A primeira delas seria a abertura de linha de crédito, com recursos do compulsório dos bancos, para que as empresas recomprassem os papéis das dívidas que têm lá fora.

A segunda, afrouxar regras para que os bancos renegociem as dívidas que elas têm com eles no Brasil.

CAMINHO

Uma terceira proposta seria destravar financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que teria se tornado extremamente conservador após a Operação Lava Jato.

Fim
   
Atenciosamente,

Brasília-DF, Brasil 09/04/2016

ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA
O Sol Eterno Abrasax”, o Sol Central Espiritual

CENTRO CIENTÍFICO UNIVERSAL PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE

CONSCIÊNCIA CÓSMICA NO PLANETA TERRA, POR INTERMÉDIO DA CONSCIÊNCIA CRÍSTICA

SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL

"O Ser Supremo protege os fracos, impede que os fortes exacerbem o mau do seu egoísmo, em prejuízo ainda maior  dos fracos e  também protege os próprios egoístas do seu próprio egoísmo, pois ama todas as criaturas da mesma maneira."

“quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”.

“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.

“ADOREMOS O PAI UNIVERSAL! SAUDEMOS O SER SUPREMO!

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito Público pela Faculdade Fortium
Mestre Maçon - Loja Areópago de Brasília nº 3001
Mestre Maçon - Loja de Pesquisas Maçônicas do GODF nº 3994
Grande Oriente do Brasil-GOB
Grande Oriente do Distrito Federal-GODF
Mestre. Loja Uversa nº 5.342.482.337.666. Filiada ao Grande Oriente de Uversa, jurisdicionada pelo Sétimo Grande Oriente Super-Universo Orvônton, vinculado ao Reino Estelar do Universo dos Universos do Tempo e do Espaço (Ilha do Paraíso).
Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Funcionário do Banco do Brasil S.A. Diretoria de Micro e Pequenas Empresas

Final

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