sábado, 21 de julho de 2018

IBM Cria Criptomoeda Lastreada em Dólar - Congresso dos Estados Unidos discute sobre criptoativos e a possibilidade de um “BANCO CENTRAL DE MOEDAS DIGITAIS” - Consórcio R3 promete a primeira plataforma com aplicação real de interoperabilidade - Orientações técnicas para criação da ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL

IBM Cria Criptomoeda Lastreada em Dólar  - Congresso dos Estados Unidos discute sobre criptoativos e a possibilidade de um “BANCO CENTRAL DE MOEDAS DIGITAIS” - Consórcio R3 promete a primeira plataforma com aplicação real de interoperabilidade - Orientações técnicas para criação da ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL



1. Teremos um BIS MUNDIAL DIGITAL de moedas digitais e criptoativos, conforme matéria do item 02 a seguir, cuja tendência natural é evoluir para moedas digitais e criptoativos DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, em breve, composto por BANCOS CENTRAIS DIGITAIS DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, e os primeiros passos já foram dados por meio do uso da criptomoeda, EMITIDA PELA IBM (Stronghold USD), atrelada ao dólar, via reservas dessa moeda emitida pelo Federal Reserve, DEPOSITADA NOS BANCOS INTERNACIONAIS, transformando o dinheiro de verdade (dólar) em digital, sem que o dólar seja digital, e, assim, as instituições financeiras internacionais entram para a ECONOMIA DIGITAL, sem terem que alterar seus sistemas corporativos, mas isso é apenas o PRIMEIRO PASSO para se manterem no MERCADO DIGITAL MUNDIAL, conforme matéria do item 3 abaixo.

1.2 A Stronghold USD (moeda digital atrelada ao dólar, via reservas dessa moeda emitida pelo Federal Reserve) só deverá ser adquirível para usuários no varejo nos próximos meses, ou seja, em pouco tempo o dólar digital estará disseminado por TODOS OS "ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS", via plataformas tecnológicas de TODOS OS PRINCIPAIS PROVEDORES DE NUVENS ("CLOUD"), do mundo, e, assim, em pouco tempo, os criptoativos DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO e as moedas digitais COM LASTRO GOVERNAMENTAL, garantidas por BANCOS CENTRAIS DIGITAIS DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, estarão disseminados por TODOS OS "ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS", no Brasil e nos demais países do mundo, via plataformas tecnológicas de TODOS OS PRINCIPAIS PROVEDORES DE NUVENS ("CLOUD"), do mundo.

1.3 Acredito que o Sistema Financeiro Nacional está em plenas condições de criar sua própria criptomoeda, EMITIDA PELA IBM e por outros provedores mundiais de "Nuvem" ou "Cloud", atreladas as reservas do real, garantido pelo BACEN, e depositado nas instituições financeiras nacionais.

1.4 O Planeta Terra caminha para a ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, mas a criação da ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL depende da criação de PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DE TODOS os países do mundo, de todos os SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS do mundo e de TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS do mundo, OPERANDO COMO SE FOSSEM UMA ÚNICA REDE BLOCKCHAIN do Planeta Terra, o que significa que a promessa do Consórcio R3 de desenvolver a primeira plataforma com aplicação real de interoperabilidade (vide item 4 abaixo), está em sintonia com a criação da ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL.

1.5 No item seguinte disponibilizamos análise e orientações técnicas para criação da ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL.

1.5.1 Concorrência da China pressiona EUA para serem primeiros em 5G - PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DE TODOS os países do mundo, de todos os SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS do mundo e de TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS do mundo OPERANDO COMO SE FOSSEM UMA ÚNICA REDE BLOCKCHAIN do Planeta Terra - CRIAÇÃO DA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/06/concorrencia-da-china-pressiona-eua.html

2. Início da transcrição da matéria:

Congresso dos Estados Unidos discute sobre criptoativos e a possibilidade de um “banco central de criptomoedas”

Durante a audiência, o subcomitê discutiu a implantação de criptomoedas e ativos digitais, bem como da sua tecnologia subjacente, a blockchain, pelos bancos centrais e DIALOGARAM SOBRE SE OS BANCOS CENTRAIS TRADICIONAIS DEVERIAM APOIAR A IDEIA DE UM “BANCO CENTRAL DE MOEDAS DIGITAIS” (CBDC, na sigla em inglês)

Fonte - Link https://www.criptomoedasfacil.com/congresso-dos-estados-unidos-discute-sobre-criptoativos-e-a-possibilidade-de-um-banco-central-de-criptomoedas/

Por Luciano Rocha -  20 de julho de 2018

O subcomitê de Política Monetária e Comércio do congresso dos Estados Unidos discutiu importantes questões sobre moedas digitais em uma audiência realizada na última quarta-feira, 18 de julho.

A audiência, intitulada “O Futuro do Dinheiro: Moeda Digital”, considerou potenciais implementações domésticas e globais das criptomoedas.

Durante a audiência, o subcomitê discutiu a implantação de criptomoedas e ativos digitais, bem como da sua tecnologia subjacente, a blockchain, pelos bancos centrais e dialogaram sobre se os bancos centrais tradicionais deveriam apoiar a ideia de um “banco central de moedas digitais” (CBDC, na sigla em inglês).

Ao dar sua opinião, Rodney Garratt, professor de economia da Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara, afirmou que os bancos precisam decidir se querem retirar completamente o fornecimento de um meio de pagamento para o público em geral ou se preferem adotar um dos tipos de alternativa digital. O que, por sua vez, poderia ser “alguma forma de criptomoeda”.

Já Alex Pollock, membro sênior do Instituto R Street (organização sem fins lucrativos que defende o livre mercado, a eficiência e a menor interferência do governo na economia), argumentou que “ter um CBDC é uma das piores ideias financeiras dos últimos tempos, embora seja algo concebível”.

Pollock afirmou que um CBDC só aumentaria o tamanho, o papel e o poder dos bancos centrais, acrescentando, na forma de exemplo, que a criação de um CBDC pelo Federal Reserve, o banco central norte-americano, resultaria em torná-lo o “maior alocador de crédito do sistema econômico e financeiro dos EUA”. Ele continuou:

“ACHO QUE PODEMOS PREVER COM SEGURANÇA QUE TAL ALOCAÇÃO DE CRÉDITO SERIA INEVITAVELMENTE POLITIZADA, E QUE OS CONTRIBUINTES ESTARIAM NO LIMITE DE SUAS PERDAS DE CRÉDITO. O RISCO ATINGIRIA DIRETAMENTE O BANCO CENTRAL.”

Pollock explicou que, se a moeda fiduciária for digitalizada, sua natureza não será alterada e ela ainda será emitida por um banco central. Enquanto Pollock pode imaginar algum tipo de moeda digital privada apoiada por ativos, ele concluiu que não se trataria de uma “moeda fiduciária privada” como o Bitcoin.

Quando o presidente do subcomitê Andy Barr perguntou se as criptomoedas podem funcionar como um substituto das moedas fiduciárias, Garratt afirmou que “em termos de uma ideia conceitual”, elas são, “em certa medida”, mas não se mostram “boas soluções para isso”, no momento. Garratt alegou que as criptomoedas não operam efetivamente como meios de troca devido à sua volatilidade de preço.

O professor sugeriu ainda que a volatilidade pode começar a diminuir à medida que a taxa de adoção das criptomoedas aumente, alegando que “as pessoas precisam começar a usá-las em transações cotidianas, assim como o dinheiro tradicional”.

O vice-presidente do subcomitê, Roger Williams, perguntou quais são os principais impedimentos para a adoção de criptomoedas e blockchain e o que o congresso dos EUA pode fazer sobre eles.

Norbert Michel, diretor do Centro de Análise de Dados da Heritage Foundation, apontou o imposto sobre ganhos de capital (CGT, na sigla em inglês) como o maior impedimento devido ao complexo processo de acompanhamento no monitoramento de ganhos e perdas.

Michel também observou a importância de uma abordagem regulatória prudente e amigável, o que significa que os reguladores financeiros não devem aplicar regulamentos rigorosos ao mercado apenas com a justificativa de que as criptomoedas podem ser um instrumento para atividades ilegais, como a lavagem de dinheiro.

“SIM, É VERDADE QUE CRIMINOSOS USARAM BITCOIN, MAS TAMBÉM É VERDADE QUE CRIMINOSOS USARAM AVIÕES, COMPUTADORES E AUTOMÓVEIS. NÃO DEVEMOS CRIMINALIZAR NENHUM DESSES INSTRUMENTOS SIMPLESMENTE PORQUE CRIMINOSOS OS USARAM”, AFIRMOU.

Fonte - Link https://www.criptomoedasfacil.com/congresso-dos-estados-unidos-discute-sobre-criptoativos-e-a-possibilidade-de-um-banco-central-de-criptomoedas/

Fim

3. Início da transcrição da matéria:

IBM Cria Criptomoeda Lastreada em Dólar

por Darwin Schmidt - On 18 jul, 2018 19:31

(Foto: Shutterstock)

A plataforma Stronghold lançou um token lastreado em dólares americanos.

As reservas da moeda emitida pelo Federal Reserve ficam sob a custódia do banco Prime Trust, com sede em Las Vegas.

A Stronghold USD, como é chamada a criptomoeda, é desenvolvida pela IBM Blockchain Platform para soluções corporativas e redes financeiras.

Sean Bennett, CTO e co-fundador da Stronghold, falou para o New York Times sobre a importância do desenvolvimento de redes de blockchain para o mundo corporativo:

O PROCESSO DE GERENCIAR E COMERCIALIZAR ATIVOS DE QUALQUER TIPO DE FORMA INTEGRADA ENTRE MOEDAS DIGITAIS E TRADICIONAIS PRECISA EVOLUIR, JÁ QUE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS ESTÃO BUSCANDO FORMAS DE EXPLORAR NOVAS CATEGORIAS DE ATIVOS, COMO CRIPTOMOEDAS. […] TOKENS BASEADOS EM ATIVOS PODEM PROVER ACESSO ILIMITADO A TODAS AS MOEDAS, MELHORANDO O TRÁFEGO GLOBAL DO DINHEIRO. ESTAMOS HONRADOS EM TRABALHAR COM A IBM PARA EXPLORAR NOVOS MEIOS PARA USAR A STRONGHOLD USD.

A token, entretanto, será usado unicamente para transações business-to-business, entre corporações financeiras e gerenciadores de ativos.

A Stronghold USD só deverá ser adquirível para usuários no varejo nos próximos meses.

Jesse Lund, vice-presidente global da IBM, comentou ao jornal nova-iorquino:

[…] A STRONGHOLD USD TOKEN TEM O POTENCIAL DE APERFEIÇOAR A ESPINHA DORSAL DE OPERAÇÕES BANCÁRIAS INTERNACIONAIS E PAGAMENTOS, DANDO AOS BANCOS UM CAMINHO MAIS FÁCIL PARA INTEGRAR COM REDES PÚBLICAS DE BLOCKCHAIN SEM MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS NA BASE DE SUA INFRAESTRUTURA BANCÁRIAS.

A IBM também fez parceria com a Universidade de Columbia no intuito de criar um centro voltado para pesquisa, educação e inovação na instituição de ensino, em Nova York.

O Centro de Blockchain e Transparência de Dados Columbia-IBM, como é chamado, deverá unir especialistas em ciências, negócios e legislação para explorar usos da tecnologia blockchain.

Fonte - Link https://portaldobitcoin.com/ibm-cria-criptomoeda-lastreada-em-dolar/

Fim

4. Início da transcrição da matéria:

Consórcio R3 promete a primeira plataforma com aplicação real de interoperabilidade

Desta forma, Brown argumenta que o Corda pode interoperar de várias maneiras, tanto entre suas próprias implementações de código aberto e corporativas, quanto com outras plataformas, citando o trabalho em andamento com a Hyperledger da IBM

Fonte - Link https://www.criptomoedasfacil.com/consorcio-r3-promete-a-primeira-plataforma-com-aplicacao-real-de-interoperabilidade/

Por Cassio Gusson -  13 de julho de 2018

Atualmente, diferentes plataformas baseadas em blockchains públicas ou privadas oferecem diversas soluções para praticamente todos os setores. 

Entretanto, um dos problemas apontados por especialistas da área é em relação à interoperabilidade destas plataformas e também suas conexões com os processos centralizados existentes atualmente em datacenters ou nuvem.

Nesta semana, o consórcio R3, formado por grandes empresas e instituições financeiras mundiais, anunciou a “primeira Blockchain Application Firewall”, que não é um firewall tradicional, mas uma aplicação capaz de limitar a comunicação entre nós de blockchain operando em diferentes ambientes e com diferentes necessidades informacionais de sua rede.

“EXISTE ESSE DILEMA, PORQUE OS NÓS DE BLOCKCHAIN PRECISAM SER CAPAZES DE SE CONECTAR AOS SISTEMAS CENTRAIS DE UMA EMPRESA, MAS TAMBÉM PRECISAM SER CAPAZES DE SE CONECTAR A OUTROS NÓS DA REDE [E EM] ARQUITETURAS DE REDE MUITO COMPLEXAS”, DISSE RICHARD GENDAL BROWN, CTO DO R3.

Portanto, a partir desta aplicação, o firewall, “protege o nó Corda do lado de fora enquanto permite apenas o tráfego que deve passar”. 

A partir deste desenvolvimento, Brown espera que ele seja um dos principais impulsionadores da adoção do plataforma Corda do R3 e também da tecnologia blockchain como um todo.

Brown prevê também que o mercado de blockchain corporativo logo se consolidará em um pequeno número de plataformas, aumentando a necessidade de que esses sistemas possam trocar dados, como transações atômicas. 

Desta forma, Brown argumenta que o Corda pode interoperar de várias maneiras, tanto entre suas próprias implementações de código aberto e corporativas, quanto com outras plataformas, citando o trabalho em andamento com a Hyperledger da IBM.

“ISSO [FALTA DE INTEROPERABILIDADE] É O QUE TENHO VISTO EM ALGUMAS OUTRAS PLATAFORMAS – IMPLEMENTAÇÕES INDEPENDENTES; UM APLICATIVO, UMA REDE, ENFIM, SE CONTINUARMOS ASSIM CORREMOS O RISCO DE LEVAR O MUNDO DE ATIVOS E SILOS QUE JUSTAMENTE ESTAMOS TENTANDO EVITAR COM BLOCKCHAIN”, FINALIZOU BROWN.

Fonte - Link https://www.criptomoedasfacil.com/consorcio-r3-promete-a-primeira-plataforma-com-aplicacao-real-de-interoperabilidade/

Fim