Aceleração da expansão do Universo pode dispensar energia escura - O "Espaço-Tempo Respira" - Os impactos da respiração do espaço na SEGUNDA LEI DE NEWTON - No movimento de EXPIRAÇÃO (UNIVERSO SE EXPANDINDO), na RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO, veremos as forças gravitacionais entre estrelas e galáxias, velhas, da forma "A" - No movimento de INSPIRAÇÃO (UNIVERSO SE CONTRAINDO), na RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO, veremos as forças gravitacionais entre estrelas e galáxias, velhas, da forma "B", considerando o CÁLCULO DA ACELERAÇÃO GRAVITACIONAL
1. A matéria constante do item 5 abaixo registra que:
"Os resultados sugerem que, se déssemos um zoom poderoso o suficiente no Universo, perceberíamos que ele é composto por um espaço e um tempo que "flutuam" constantemente - o espaço-tempo se espicha e encolhe o tempo todo"
2. Dizer que "ESPAÇO-TEMPO SE ESPICHA E ENCOLHE O TEMPO TODO" é o mesmo que dizer que o "ESPAÇO-TEMPO RESPIRA".
3. O Livro de Urântia, no Documento 11, ao tratar sobre "A ILHA ETERNA DO PARAÍSO", aborda "A RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO", conforme transcrição do item 4 (Português) e 4.1 (Inglês) seguir.
3.1 No item 123.6, 11:6.4, do Livro de Urântia, no Documento 11, está registrado que "OS CICLOS DA RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO, EM CADA FASE, DURAM UM POUCO MAIS DO QUE UM BILHÃO DOS ANOS DE URÂNTIA".
3.2 Se os cientistas do Planeta Terra estão observando a EXPANSÃO DO ESPAÇO-TEMPO, conclui-se que observam o resultado do ciclo da EXPIRAÇÃO (UNIVERSO SE EXPANDINDO) na RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO, que dura "UM POUCO MAIS DO QUE UM BILHÃO DOS ANOS DE URÂNTIA".
3.3 No movimento de EXPIRAÇÃO (UNIVERSO SE EXPANDINDO) na RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO, veremos estrelas velhas (Estrela "A" e Estrela "B") se DISTANCIANDO uma da outra.
3.4 No movimento de INSPIRAÇÃO (UNIVERSO SE CONTRAINDO), na RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO, veremos as mesmas estrelas velhas (Estrela "A" e Estrela "B") se APROXIMANDO uma da outra.
3.4.1 Se a distância entre a Estrela "A" e a Estrela "B" diminui, na medida que o tempo passa, as forças gravitacionais locais, decorrentes da massa dos corpos da Estrela "A" e da Estrela "B" aumenta, apesar de a MASSA da Estrela A e da MASSA da Estrela B não se alterarem, por serem estrelas velhas.
3.4.2 A Segunda Lei de Newton, a seguir transcrita, se altera no movimento de INSPIRAÇÃO (UNIVERSO SE CONTRAINDO), na RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO, considerando que tal Segunda Lei de Newton foi concebida durante o movimento de EXPIRAÇÃO (UNIVERSO SE EXPANDINDO), na RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO:
Da segunda Lei de Newton: F = m1.A, onde m1 = massa de um corpo qualquer. Sendo A uma constante (de aceleração) calculada a partir de m2 (na fórmula abaixo, representado por m), pois a massa de um astro (como a Terra) não varia significativamente no tempo.
A = \frac{G \cdot m}{r^2}
Esse valor A não depende da massa do corpo m1 – pelo simples motivo: a massa do astro m é muito maior que a do corpo, logo, seu valor é desprezado. Entretanto, para dois corpos definidos (por exemplo: a Terra e um único habitante ou duas frutas) utilizando-se no cálculo da constante A a maior massa ou a menor, o valor de F fica o mesmo: uma vez que o produto m1.m2 continua existindo e não modifica a fórmula da força de atração.
Observe que, no caso de uma queda livre, o valor de r² vai variando conforme o corpo se aproxima da superfície, logo o valor de A muda com o tempo. Mas como essa variação é muito pequena, para efeito de cálculo, o valor de A muitas vezes é considerado constante para qualquer que seja a altura de queda.
3.5 No movimento de INSPIRAÇÃO, na RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO, veremos galáxias velhas (Galáxia "A" e Galáxia "B") se APROXIMANDO uma da outra.
3.6 No movimento de EXPIRAÇÃO (UNIVERSO SE EXPANDINDO) na RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO, veremos galáxias velhas (Galáxia "A" e Galáxia "B") se DISTANCIANDO uma da outra.
3.7 No movimento de EXPIRAÇÃO (UNIVERSO SE EXPANDINDO), na RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO, veremos as forças gravitacionais entre estrelas e galáxias, velhas, da forma "A".
3.7.1 No movimento de INSPIRAÇÃO (UNIVERSO SE CONTRAINDO), na RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO, veremos as forças gravitacionais entre estrelas e galáxias, velhas, da forma "B", considerando o CÁLCULO DA ACELERAÇÃO GRAVITACIONAL, a seguir transcrito:
Cálculo da Aceleração Gravitacional. Onde F = força de atração entre os corpos; m1 = massa do primeiro corpo; m2 = massa do segundo corpo; r = vetor posição que representa a distância entre os dois corpos; G = constante universal da gravitação. Da segunda Lei de Newton: F = m1.
4. Início da transcrição da matéria:
6. A Respiração do Espaço
(123.3) 11:6.1 Não conhecemos o mecanismo factual da RESPIRAÇÃO DO ESPAÇO; observamos, meramente, que todo o espaço contrai-se e expande-se alternadamente. Essa respiração afeta tanto a extensão horizontal do espaço preenchido quanto as extensões verticais de espaço não-preenchido, que existem nos vastos reservatórios de espaço, acima e abaixo do Paraíso.
Ao tentar imaginar os contornos do volume desses reservatórios de espaço, vós poderíeis pensar em uma ampulheta.
(123.4) 11:6.2 À medida que os universos da extensão horizontal do espaço preenchido se expandem, os reservatórios de extensão vertical do espaço não-preenchido contraem-se, e vice-versa.
Há uma confluência entre o espaço preenchido e o espaço não-preenchido, exatamente abaixo do Paraíso inferior.
Ambos os tipos de espaço confluem ali, através dos canais de regulagem da transmutação, onde se operam as mudanças que fazem com que o espaço preenchível torne-se não preenchível e vice-versa, nos ciclos de contração e expansão do cosmo.
(123.5) 11:6.3 Espaço “não-preenchido” quer dizer: não-preenchido por aquelas forças, energias, potências e presenças conhecidas como existentes em espaços ocupados.
Não sabemos se o espaço vertical (de reservatório) é destinado sempre a funcionar como contrapeso do espaço horizontal (o universo); não sabemos se há um intento criador, que seja pertinente ao espaço não-preenchido; sabemos realmente pouquíssimo acerca dos reservatórios de espaço, sabemos quase meramente que existem e que parecem contrabalançar os ciclos de contração-expansão do espaço do universo dos universos.
(123.6) 11:6.4 Os ciclos da respiração do espaço, em cada fase, duram um pouco mais do que um bilhão dos anos de Urântia.
Durante uma fase, os universos expandem-se; durante a seguinte, eles contraem-se. O espaço preenchido atualmente aproxima-se do ponto médio da fase de expansão, enquanto o espaço não-preenchido aproxima-se do ponto médio da fase de contração; e estamos informados de que os limites externos extremos de ambas as extensões do espaço, atualmente e em teoria, estão mais ou menos eqüidistantes do Paraíso.
Os reservatórios de espaço não-preenchido, agora, estendem-se verticalmente acima do Paraíso superior e, para baixo do Paraíso inferior, estendem-se exatamente até o ponto em que o espaço ocupado, do universo, estende-se horizontalmente, para fora do Paraíso periférico até e mesmo para além do quarto nível do espaço exterior.
(124.1) 11:6.5 Por um bilhão de anos do tempo de Urântia, os reservatórios do espaço contraem-se, enquanto o universo-mestre e as atividades de força, de todo o espaço horizontal, expandem-se.
Assim, um pouco mais do que dois bilhões de anos de Urântia são necessários para que se complete, por inteiro, o ciclo de expansão-contração.
Fonte - Link http://www.urantia.org/pt/o-livro-de-urantia/documento-11-ilha-eterna-do-paraiso
4.1 Início da transcrição da matéria:
6. Space Respiration
11:6.1 (123.3) We do not know the actual mechanism of space respiration; we merely observe that all space alternately contracts and expands.
This respiration affects both the horizontal extension of pervaded space and the vertical extensions of unpervaded space which exist in the vast space reservoirs above and below Paradise. In attempting to imagine the volume outlines of these space reservoirs, you might think of an hourglass.
11:6.2 (123.4) As the universes of the horizontal extension of pervaded space expand, the reservoirs of the vertical extension of unpervaded space contract and vice versa.
There is a confluence of pervaded and unpervaded space just underneath nether Paradise. Both types of space there flow through the transmuting regulation channels, where changes are wrought making pervadable space nonpervadable and vice versa in the contraction and expansion cycles of the cosmos.
11:6.3 (123.5) “Unpervaded” space means: unpervaded by those forces, energies, powers, and presences known to exist in pervaded space.
We do not know whether vertical (reservoir) space is destined always to function as the equipoise of horizontal (universe) space; we do not know whether there is a creative intent concerning unpervaded space; we really know very little about the space reservoirs, merely that they exist, and that they seem to counterbalance the space-expansion-contraction cycles of the universe of universes.
11:6.4 (123.6) The cycles of space respiration extend in each phase for a little more than one billion Urantia years.
During one phase the universes expand; during the next they contract. Pervaded space is now approaching the mid-point of the expanding phase, while unpervaded space nears the mid-point of the contracting phase, and we are informed that the outermost limits of both space extensions are, theoretically, now approximately equidistant from Paradise.
The unpervaded-space reservoirs now extend vertically above upper Paradise and below nether Paradise just as far as the pervaded space of the universe extends horizontally outward from peripheral Paradise to and even beyond the fourth outer space level.
11:6.5 (124.1) For a billion years of Urantia time the space reservoirs contract while the master universe and the force activities of all horizontal space expand. It thus requires a little over two billion Urantia years to complete the entire expansion-contraction cycle.
Fonte - Link http://www.urantia.org/urantia-book-standardized/paper-11-eternal-isle-paradise
5. Início da transcrição da matéria:
Aceleração da expansão do Universo pode dispensar energia escura
Os resultados sugerem que, se déssemos um zoom poderoso o suficiente no Universo, perceberíamos que ele é composto por um espaço e um tempo que "flutuam" constantemente - o espaço-tempo se espicha e encolhe o tempo todo
Redação do Site Inovação Tecnológica - 18/09/2017
São crescentes as dúvidas sobre a aceleração da expansão do Universo - há dúvidas também sobre a idade do Universo e sobre se o Big Bang realmente ocorreu.[Imagem: JHUAPL/SwRI]
Dúvidas sobre o lado escuro do Universo
Embora seja largamente aceita na comunidade científica, a ideia de que o Universo está se expandindo, e de que essa expansão está se acelerando, tem sido objeto de dúvida por parte de um número crescente de pesquisadores.
A questão fundamental é: O que impulsiona a expansão e a aceleração da expansão do Universo?
O modelo padrão chama essas "causas" de matéria escura e energia escura, mas todas as tentativas de detectar sinais de ambas falharam até agora.
Um trio de físicos da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, acaba de oferecer uma nova abordagem que talvez possa livrar os cientistas da necessidade de explicar esse cada vez mais incômodo "lado escuro" do Universo.
Crescem dúvidas sobre aceleração da expansão do Universo
Espaço flutuante
A equipe abordou a questão da expansão do Universo encarando de frente uma incompatibilidade entre duas das mais bem-sucedidas teorias que explicam o funcionamento do nosso universo: a mecânica quântica, nas dimensões microscópicas, e a teoria da relatividade geral de Einstein, nas dimensões cósmicas.
Os resultados sugerem que, se déssemos um zoom poderoso o suficiente no Universo, perceberíamos que ele é composto por um espaço e um tempo que "flutuam" constantemente - o espaço-tempo se espicha e encolhe o tempo todo.
"O espaço-tempo não é tão estático quanto parece, ele está constantemente em movimento," explicou Qingdi Wang.
"Esta é uma nova ideia em um campo onde não tem havido muitas novas ideias para tentar abordar esta questão", acrescentou seu colega Bill Unruh.
Espaço pode ser formado por "átomos de espaço"
Aceleração da expansão do Universo pode dispensar energia escura
Esta não é a primeira vez que os físicos tentam se livrar da matéria escura e da energia escura.
Como em outras tentativas, parece que o segredo da questão está no nosso desconhecimento sobre o que realmente é a gravidade. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
Como em outras tentativas, parece que o segredo da questão está no nosso desconhecimento sobre o que realmente é a gravidade. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
Energia do vácuo
Quando os dados começaram a indicar que o Universo está em uma expansão acelerada - isto foi em 1998 - os astrônomos e físicos sugeriram que o espaço não é vazio, em vez disso estando repleto de uma energia que empurra a matéria - a famosa energia escura.
O candidato mais natural para compor a energia escura é a energia do vácuo. Contudo, quando os físicos aplicam a teoria da mecânica quântica à energia do vácuo, ela prevê que a energia de vácuo tem uma densidade incrivelmente elevada, muito mais do que a energia total de todas as partículas de matéria no Universo.
Se isso for verdade, a teoria da relatividade geral sugere que essa energia do vácuo teria um efeito gravitacional descomunal - a maioria dos físicos acredita que os resultados indicam que o Universo deveria simplesmente explodir, e não meramente acelerar.
Se isso for verdade, a teoria da relatividade geral sugere que essa energia do vácuo teria um efeito gravitacional descomunal - a maioria dos físicos acredita que os resultados indicam que o Universo deveria simplesmente explodir, e não meramente acelerar.
Felizmente isso não acontece, e o Universo parece se expandir bem devagar. Logo, a teoria não está completa, e há um problema que deve ser resolvido para a física fundamental progredir.
Velocidade da luz pode variar e vácuo não existe, propõem físicos
Expansão líquida
Ao contrário das tentativas anteriores, que se concentraram em modificar as teorias da mecânica quântica ou da relatividade geral para resolver a questão, Wang e seus colegas sugerem uma abordagem diferente.
Eles levaram a enorme densidade de energia do vácuo prevista pela mecânica quântica a sério e acreditam ter descoberto informações importantes sobre a energia de vácuo que não foram levadas em consideração nos cálculos anteriores.
Eles levaram a enorme densidade de energia do vácuo prevista pela mecânica quântica a sério e acreditam ter descoberto informações importantes sobre a energia de vácuo que não foram levadas em consideração nos cálculos anteriores.
Os novos resultados fornecem uma imagem física completamente diferente do Universo.
Nesta nova imagem, o espaço em que vivemos está flutuando - e flutuando para valer. Em cada ponto, ele oscila entre expansão e contração.
À medida que balança para frente e para trás, os dois movimentos quase se cancelam, mas um efeito líquido muito pequeno leva o Universo a se expandir lentamente a uma taxa acelerada.
À medida que balança para frente e para trás, os dois movimentos quase se cancelam, mas um efeito líquido muito pequeno leva o Universo a se expandir lentamente a uma taxa acelerada.
Mas se o espaço e o tempo estão flutuando, por que não podemos sentir isso?
"Isso acontece em escalas muito pequenas, bilhões e bilhões de vezes menores do que um elétron," justifica Wang.
"É semelhante às ondas que vemos no oceano. Elas não são afetadas pela dança intensa dos átomos individuais que compõem a água em que essas ondas se movimentam," disse o professor Unruh.
Universo curvo mina Teoria da Relatividade
Bibliografia:
How the huge energy of quantum vacuum gravitates to drive the slow accelerating expansion of the Universe
Qingdi Wang, Zhen Zhu, William G. Unruh
Physical Review D
Vol.: 95, 103504
DOI: 10.1103/PhysRevD.95.103504
Fonte - Link http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=aceleracao-expansao-universo-dispensar-energia-escura&id=010130170918
Fim