CONTINUAÇÃO
DA PARTE 02
Transcrição do arquivo “Moeda de Reserva Digital - Blockchain e Bitcoin.docx” - Arquivo “Moeda de Reserva Digital - Blockchain e Bitcoin.docx”, disponibilizado no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, contendo 32 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO - Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
Academia
Platônica de Brasília - Ciclos Cósmicos - Moeda de Reserva Digital - “Blockchain”
- “Bitcoin” - Sistema Financeiro Nacional da “Era Industrial” e o Sistema
Financeiro Internacional da “Era Industrial” - SUGESTÕES PARA CRIAÇÃO DE
ECOSSISTEMA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL DA “ERA DIGITAL” - SUGESTÕES PARA
CRIAÇÃO DE ECOSSISTEMA DO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL DA “ERA DIGITAL” -
Criação de “Bitcoin” e de “Blockchain” Pelo Sistema Financeiro Nacional da “Era
Digital” - Criação de “Bitcoin” e de “Blockchain” Pelo Sistema Financeiro
Internacional da “Era Digital” - Sugestões de Formas de INTERLIGAÇÃO e de INTEGRAÇÃO do Sistema Financeiro Nacional da
“Era Industrial” e do Sistema Financeiro Internacional da “Era Industrial” Com
o Sistema Financeiro Nacional da “Era Digital” e Com o Sistema Financeiro
Internacional da “Era Digital” - Criação de Bitcoin da Moeda Real Utilizada
Pela Economia Real Depositada em Reservas Bancárias - Espelhamento Entre a Moeda
Real Utilizada Pela Economia Real Depositada em Reservas Bancárias e o
“Bitcoin” da Moeda Real Utilizada Pela Economia Real Depositada em Reservas
Bancárias - INTERLIGAÇÃO E INTEGRAÇÃO ENTRE A MOEDA REAL UTILIZADA PELA
ECONOMIA REAL DEPOSITADA EM RESERVAS BANCÁRIAS E O “BITCOIN” DA MOEDA REAL
UTILIZADA PELA ECONOMIA REAL DEPOSITADA EM RESERVAS BANCÁRIAS - Criação de
“Bitcoin” e de “Blockchain” Pelo Sistema Financeiro Nacional da “Era Digital”
Utilizando INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO Entre a Moeda Real Virtual e o “Bitcoin”
da Moeda Real - Criação de “Bitcoin” e de “Blockchain” Pelo Sistema Financeiro
Internacional da “Era Digital” Utilizando INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO Entre a Moeda
Real Utilizada Pela Economia Real Depositada em Reservas Bancárias e o
“Bitcoin” da Moeda Real Utilizada Pela Economia Real Depositada em Reservas
Bancárias
Banco Central do Brasil - Confirmação de Recebimento de
Mensagem - Protocolo nº 2017228389, de 11/06/2017, às 19:56:20
12.26
Austrália
vai reconhecer o Bitcoin como moeda, e protegerá empresas de Bitcoins – sem
impostos
12 DE MAIO DE 2017
EDUARDO GUIMARÃES
O Bitcoin será reconhecido como dinheiro na Austrália até dia 1º
de julho de 2017, e estará isento de imposto sobre bens e serviços (GST).
Os comerciantes e investidores de bitcoin não serão tributados
pela compra e venda de bitcoin por meio de bolsas e plataformas de negociação
regulamentadas.
Austrália
vs Bitcoin
Nos últimos dois anos, o mercado de câmbio de bitcoin
australiano caiu significativamente atrás de mercados em crescimento como a
Coréia do Sul e Japão, que controlam mais da metade da participação do mercado
global de bitcoins.
Dois fatores principais que afastaram startups, exchanges e
negócios que tratam do bitcoin e outras moedas digitais da Austrália, foi o
término de serviços bancários por bancos australianos, e a dupla tributação no
trade do bitcoin pelo australiano governo.
No entanto a partir de 1° de julho, não haverá mais tributação
dupla, nem imposto sobre bens e serviços.
Em seu orçamento de 2018 para “Apoio à inovação e Fintech”, o
governo australiano se pronunciou:
A partir de 1° de julho de 2017, as compras de moeda digital
deixarão de estar sujeitas ao GST, permitindo que as moedas digitais sejam tratadas
como o dinheiro para fins de GST.
Atualmente, os consumidores que usam moedas digitais são taxados
com GST duas vezes: uma vez na compra da moeda digital e mais uma vez em seu
uso em troca de outros bens e serviços sujeitos ao GST.
O governo também protegerá os negócios e as exchanges de bitcoin
Mais importante ainda, a nova visão do governo australiano de
estimular o crescimento da fintech e do mercado de moeda digital, isso
provavelmente evitará que bancos locais e instituições financeiras recusem
injustamente os serviços bancários às empresas e bolsas de bitcoin.
Se as questões acima mencionadas puderem ser resolvidas até 1º
de julho, o mercado australiano de bitcoin poderá experimentar um rápido
crescimento em termos de base de usuários, e volumes de negociação.
O documento ainda informa:
A inovação impulsionará o crescimento da produtividade da
Austrália.
É por isso que a Agenda Nacional de Inovação e Ciência (NISA) do
governo, com U$ 1,1 bilhão de fundo, foi projetada para permitir que a
Austrália aproveite plenamente as novas oportunidades econômicas.
O governo está empenhado em estabelecer a Austrália como um
centro líder de tecnologia financeira global (fintech).
Com a nova política da Austrália, o ecossistema do Bitcoin no
país poderia mudar drasticamente.
Os bancos começarão a oferecer serviços às bolsas de bitcoin e
os traders não serão tributados.
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Fim
12.27
JP Morgan
e Santander Anunciam Criar nova Corporação Baseada no Blockchain do Ethereum
14 DE FEVEREIRO DE 2017
TAYRONE SANTOS
Novos detalhes surgiram sobre uma nova iniciativa que em breve
vai ser lançada para uso empresarial baseada no protocolo ethereum.
Confira também: Bitcoin Poderia Afetar a Política Monetária dos
Mercados Emergentes?
Empresas
Envolvidas
Dubbed Enterprise Ethereum, o projeto inclui as principais
instituições financeiras, gigantes da tecnologia e empresas de recursos
naturais. De acordo com fontes, as empresas participantes incluem JP Morgan,
CME Group, BNY Mellon, Banco Santander, Microsoft, Red Hat, Cisco, Wipro e
British Petroleum, entre outros.
As startups blockchain, BlockApps, Brainbot Technologies,
ConsenSys, Nuco e Tendermint – bem como a Ethereum Foundation, sem fins
lucrativos que supervisiona a sua criação de código – também estão envolvidos
neste novo projeto.
Confira também: Microsoft Está Investindo Fortemente no
Blockchain do Ethereum
Muitas das empresas listadas acima já trabalharam com ethereum,
como o JPMorgan e Micrsoft, que desenvolveu vários projetos baseados no
Blockchain Ethereum.
Nomeadamente, a Enterprise Ethereum parece incluir as partes
interessadas existentes em casos anteriores, como no consórcio da R3
Blockchain.
Interesses
A iniciativa é talvez a mais significativa até agora em termos
de interesse empresarial e da escala de desenvolvimento que está sendo
discutida.
Ele também sinaliza um aprofundamento do interesse entre as
empresas financeiras na plataforma ethereum, embora uma parte esteja focada em
implementações que são separadas, mas compatíveis com a rede pública do
Ethereum.
Além do mais, algumas fontes, dizem que os membros planejam
trabalhar em iniciativas que se relacionem tanto com a rede pública de Ethereum
ou blockchain privado .
Espera-se que mais empresas se juntem ao projeto.
“Haverá um anúncio no futuro próximo”, disse James Moreau , da
BlockApps.
Enquanto estiverem em desenvolvimento, os apoiantes da Ethereum
estão planejando criar uma entidade sem fins lucrativos.
Iniciativa
do Santander
Atualmente o Banco Santander tem u o programa The Code Force que tem como principal objetivo encontrar
desenvolvedores com mentes criativas através de um Hackathon.
O projeto visa que os desenvolvedores desenvolvam soluções
voltados para o mercado financeiro através de criptomoedas, soluções com base
no Protocolo do ethereum, Bitcoin e Ripple.
Enterprise Ethereum será baseado em um modelo de associação,
incorporando grupos de trabalho focados
em governança, desenvolvimento técnico e colaboração da indústria.
Confira também: Comparativo de Taxas entre Exchanges Brasileiras
Fim
12.28
Relatório
do G20: Blockchain “é a chave” para uma “economia global inclusiva”
21 DE MARÇO DE 2017
EDUARDO GUIMARÃES
Os países do G20 reconheceram oficialmente os benefícios
positivos da tecnologia Blockchain em um comunicado sobre cooperação econômica
global.
A declaração, publicada na semana passada e atualizada hoje,
detalha a necessidade de um esforço conjunto para “restaurar a fé do público na
cooperação econômica internacional”.
“As tecnologias Blockchain são a chave para construir uma
economia global digital inclusiva que seja auditável [sic] segura e
transparente para todos cidadãos do mundo,” disse Julie Maupin do Centro de
Inovação em Governança Internacional.
Segundo Julie, a tecnologia Blockchain “pode desempenhar um
papel crítico no fortalecimento da resistência econômica, ao mesmo tempo em que
assegura que a economia global funcione em benefício de todos”.
Ela continua:
“O G20 deve tomar medidas decisivas para aproveitar esta
tecnologia no serviço de suas metas de política em […] áreas centrais de foco[.
…] não correr o risco de fragmentar ainda mais a economia global, minando a
confiança do público nas instituições econômicas internacionais e empurrando os
mais recentes desenvolvimentos do Blockchain para a marginalidade, que está
além do alcance da influência governamental “.
O governador do Bank of England, Mark Carney, que preside um
grupo consultivo suíço do G20, disse em janeiro que pretendia fazer do Brexit
London o “centro mundial de Fintech”, ao mesmo tempo em que advertiu que as
startups de Fintech poderiam “intensificar a volatilidade financeira”.
A perspectiva de Julie parece otimista, detalhando evidências
que benefícios do Blockchain já estão sendo testemunhados pela economia global.
“Blockchains já estão sendo implantados para substituir pontos
de falha do sistema financeiro, utilizando estruturas de mercado
descentralizadas”, continua o relatório.
“[…] Eles estão ajudando a expandir a inclusão financeira para
as populações anteriormente não ‘bancarizadas’ […] Eles estão prontos para
melhorar a supervisão dos mercados internacionais, fornecendo aos responsáveis,
dados em tempo real sobre os fluxos financeiros e riscos de classe de ativos.
[box type=”shadow” ]Confira também: Nasdaq pretende lançar um
mercado baseado em blockchain voltado para publicidade.[/box]
Realmente a tecnologia Blockchain mudará nossas vidas
drasticamente.
Deixe abaixo sua opinião sobre o desenvolvimento da tecnologia
Blockchain no mundo.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/relatorio-do-g20-blockchain-e-a-chave-para-uma-economia-global-inclusiva/
Fim
12.29
Índia
caminha para legalização do Bitcoin, governo quer cobrar impostos
21 DE ABRIL DE 2017
ELEANDRO PAVANATTI
Boa novas sobre a adoção do bitcoin pelo mundo a fora, em um
noticiário televisivo da CNBC India vinculado em 20 de abril de 2017 revela que
o governo indiano está inclinado a ceder concessão de legalidade para o uso do
Bitcoin e algumas outras criptomoedas ou moedas virtuais no país. Mas claro
ainda está levantando os regulamentos e impostos a serem cobrados sobre esta
tecnologia financeira.
Os passos parecem sólidos pois na semana passada, o governo
indiano estabeleceu um comitê interdisciplinar para examinar a matriz de uso e
disponibilidade do quadro de moedas virtuais no país. O comitê foi instalado
pelo Ministério das Finanças, em teoria o órgão regulador financeiro do país,
citando “preocupação” com a crescente adoção por parte da população de
criptomoedas na Índia.
O comitê ouviu discussões sobre a legalidade do Bitcoin e moedas
virtuais na Índia. O relatório também sugere que a comissão está vendo como uma
boa oportunidade a legislação das criptomoedas na Índia.
Muitas pontas foram discutidas e colocadas na frente do comitê
interdisciplinar. A maioria das pessoas está convencida de que este o Bitcoin e
outras criptomoedas têm de ser regulamentados, mas alguns discordaram e dizem
que deveria existir apenas uma proibição ou não sobre o uso e nenhuma exigência
de regulamentos.
Embora, uma proibição parece improvável. A comissão deverá
decidir até 15 de Maio de 2017 o último dia para submeter a sua proposta ao
Ministério das Finanças, que poderá então tomar as suas medidas regulamentares
assim decidir o que vai acontecer com o Bitcoin e outras criptomoedas no país.
Com certeza a adoção do Bitcoin pelos indianos será interessante
para o mercado por conta do mercado de TI que eles abrangem e pelos polos de
desenvolvimento de software eles tem bem o perfil de usarem uma moeda
descentralizada que passa direto da origem até o destino sem interferências de
atravessadores, o que trará melhores ganhos à “população” desenvolvedora no
país. Esperamos que não haja taxação de impostos e nem regulação no uso do
Bitcoin.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/india-caminha-para-legalizacao-do-bitcoin-governo-quer-cobrar-impostos/
Fim
12.30
Nasdaq
pretende lançar um mercado baseado em blockchain voltado para publicidade
17 DE MARÇO DE 2017
TAYRONE SANTOS
A casa de câmbio Nasdaq está planejando lançar um novo mercado
baseado em Blockchain para contratos de publicidade.
Confira também: Cresce o número de startups no Brasil usando a
tecnologia Blockchain
O The New York Interactive Advertising Exchange ou NYIAX , está
se posicionado como um meio transparente para os compradores e vendedores para
negociar mídia digital, de acordo com comunicado foi feito pela Nasdaq.
Detalhes sobre mercado de anúncios
Embora não tenha entrado em detalhes, a Nasdaq pretende usar
tecnologia proprietária, implantada na nuvem, usando Blockchain como o “core
ledger” para transações no mercado.
Por enquanto nenhuma data de lançamento foi revelada, a empresa
disse que pretende realizar alguns testes com um programa piloto até o final de
2017.
Segundo a empresa, o objetivo, é conquistar um mercado de US $
32 bilhões para publicidade de mídia através da obtenção de fundos e divisão de
riscos em contratos de publicidade.
Richard Bush, chefe de produtos e tecnologia da Nasdaq, disse em
um comunicado o seguinte:
“A negociação, é uma parte vital em outros setores do
mercado".
"A capacidade de negociar contratos de mídia garantida, os
anunciantes e editores podem agora ser eficientes e livrar-se de custos e
riscos desnecessários".
"NYIAX está alavancando nossa arquitetura Nasdaq Financial
Framework, que se baseia em tecnologia de ponta, incluindo a integração da
tecnologia Blockchain como nosso principal ledger, além da capacidade de negociação
e compensação habilitadas pela nuvem “.
O lançamento ocorre meses depois que a Nasdaq começou a oferecer
serviços baseados em Blockchain para seus clientes de câmbio.
Também foi realizada uma votação com base em blockchain na
Estónia, os primeiros resultados das quais Nasdaq têm dito parecem promissores
do ponto de vista operacional.
Em 2015, a Nasdaq lançou a Linq , um mercado privado
impulsionado pela tecnologia.
A casa de câmbio também é uma das várias empresas em todo o
mundo a buscar patentes relacionadas à blockchain.
No ano passado, a Nasdaq arquivou um pedido de patente para
“sistemas e métodos de registro de transações via blockchain” como um meio para
agilizar o processo de arquivamento pós-negociação.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/nasdaq-pretende-lancar-um-mercado-baseado-em-blockchain-voltado-para-publicidade/
Fim
12.31
SWIFT
testa Hyperledger para transações via Blockchain
26 DE ABRIL DE 2017
EDUARDO GUIMARÃES
A Sociedade para Telecomunicações Financeiras Interbancárias
Globais (SWIFT) anunciou que utilizará o Hyperledger como base para simplificar
transações internacionais.
Num teste em conjunto com um grupo bancário da Austrália e da
Nova Zelândia – o BNP Paribas, BNY Mellon entre outros – a SWIFT busca utilizar
o Blockchain para atualizar suas práticas num mercado de pagamentos
internacionais em constante evolução.
No anúncio da SWIFT, em sintonia com muitas instituições do
setor bancário, faz referência à chamada “tecnologia da ledger (livro-razão)
distribuída” (DLT).
Damien Vanderveken, Chefe de pesquisa e desenvolvimento, SWIFT
Lab e UX da SWIFT, comentou em um comunicado de imprensa ontem (25/04/17):
“Estamos muito animados para iniciar o teste com o conceito DLT
com os bancos participantes".
"Este é um grande passo e outro exemplo de como a SWIFT e a
indústria podem trabalhar em conjunto para resolver desafios de negócios, com
uma mentalidade inovadora e colaborativa.”
Membro da diretoria da Hyperledger há algum tempo, a SWIFT vem
considerando uma mudança para soluções de fintech inovadoras.
O Futuro
da SWIFT
Com o Bitcoin e as criptomoedas, sabemos que se a rede SWIFT não
se adaptar ao novo mercado, num futuro próximo ela poderia se tornar extinta,
já que está usando uma tecnologia que está ficando obsoleta.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/swift-testa-hyperledger-para-transacoes-via-blockchain/
Fim
12.32
Banco
Central da França apresenta estudos sobre a tecnologia Blockchain
23 DE DEZEMBRO DE 2016
TAYRONE SANTOS
O Banco Central da França emitiu uma declaração em 15 de
Dezembro, com alguns detalhes específicos sobre os estudos que foram feitos com
a tecnologia contabilidade distribuída Blockchain.
Os
estudos
Estes testes foram feitos de modo a estabelecer os aspectos
positivos e negativos do uso da tecnologia Blockchain sobre questões
relacionadas com The Single Euro Payments Area SEPA.
Os estudos começaram em julho 2016 com a colaboração e
incentivos da startup Labo Blockchain, também participou grupos bancários e
outras entidades que não são mencionadas no comunicado.
Cada instituição envolvida no experimento contribui a sua
análise para chegar a um consenso com a vista à utilização da tecnologia no
futuro.
Trecho comunicado: “Esta experiência permite aos bancos
participantes compartilhar a sua análise sobre o impacto e as oportunidades que
podem oferecer esta tecnologia.”
Na verdade, na página SEPA , é de notar que, embora os
pagamentos em dinheiro ao redor do mundo funcionam bem, cartões de pagamento e
transferências eletrônicas é rápido mas ainda bastante problemático.
Por este motivo a França estuda e propõe uma solução possível
usando blockchain.
O futuro
para Blockchain na França
Na declaração oficial do banco, o estudo terminou em outubro,
com a criação de ferramentas de protótipo para o gerenciamento de
identificadores de crédito, entre outros.
Também é esperado para ser relatado mais detalhes e
especificações nos próximos meses de 2017.
Além disso, meses antes, o Banco Central da França havia
estabelecido que uma investigação foi necessária mais sobre o assunto, é vital
examinar as vantagens e desvantagens de estabelecer essa inovação.
Especialmente se você levar em conta o sistema descentralizado
oferecida pela tecnologia.
Por o outro lado, este não é o primeiro contato da França com o
mundo da tecnologia Blockchain, a Escola de Engenharia Leonardo da Vinci
(ESILV) decidiu no início deste ano começar a gravar os seus títulos acadêmicos
na Blockchain, tornando-se a primeira universidade a fazê-lo.
Esta medida destina-se eliminar títulos falsificados que muitas
instituições acadêmicas têm sofrido nos últimos tempos.
Adoção do
bitcoin na França
Como uma curiosidade, a França tornou muito bem o uso do
Bitcoin, desde 17 de novembro deste ano, a fundação francesa Le Cercle du Coin
abriu uma rua inteira de lojas que
aceitam os pagamentos em bitcoins.
No entanto, o fato de que o banco central toma a iniciativa ,
finalmente ilumina o caminho para muitas outras aplicações distribuídas.
Em qualquer caso, aumenta a possibilidade tanto o uso da
tecnologia para outras coisas, como também
adoção de outras criptomoedas.
Após a revelação, o banco central francês junta-se a outros
países como Singapura, Japão, Rússia, Finlândia, Suécia, Banco Central Europeu,
China e Canadá, entre outros, ao manifestar interesse, experimentar ou até
mesmo desenvolver moedas digitais baseadas na tecnologia blockchain.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/banco-central-da-franca-apresenta-estudos-sobre-a-tecnologia-blockchain/
Fim
12.33
Toyota
busca a tecnologia Blockchain para proteção de carros autônomos
27 DE MAIO DE 2017
DOUGLAS CAIQUE
Logo após a Ford substituir seu executivo-chefe, com o intuito
de se inovar como fabricante de veículos com visão futurística, a Toyota
anunciou que também está de olho no futuro e caminhará para a nova onda da
tecnologia.
A gigante americana Ford sonha com o topo na fabricação de
veículos autônomos e elétricos, porém em contrapartida a montadora japonesa
dita os próximos passos para permitir o desejado futuro autônomo e elétrico,
através do Instituto de Pesquisa da Toyota (Toyota Research Institute – TRI).
Em conjunto do renomado laboratório MIT Media, a Toyota elaborou uma lista de parceiros
especializados nas mais diferentes áreas da tecnologia Blockchain para examinar
como os recursos dessa tecnologia, famosa no mundo das criptomoedas, poderá ser
aplicada na indústria automobilística.
A Toyota divulgou uma sequência de projetos que visam a
abordagem de como o software ajudará as pessoas a se familiarizarem com as
tecnologias autônomas.
Isso tem o significado de que é necessário monitorar e
distribuir informações sobre a segurança de veículos individuais, a forma como
os donos usam os seus carros e diminuir fraudes.
Chris Ballinger, diretor de serviços de mobilidade e financeiro
do Instituto de pesquisa da Toyota, disse em comunicado:
Centenas de bilhões de quilômetros de dados de condução humana
podem ser necessários para desenvolver veículos autônomos seguros e confiáveis.
Os blockchains e os ledgers distribuídos podem permitir que os
proprietários de veículos, os gerentes de frota e os fabricantes compartilhem
dados para encurtar o tempo necessário para alcançar esse objetivo, trazendo
adiante os benefícios de segurança, eficiência e conveniência da tecnologia de
condução autônoma.
A pesquisa inicial está concentrada nos seguintes quesitos:
Compartilhamento de dados em cada viagem que um veículo autônomo
leva;
No desenvolvimento de ferramentas que os usuários poderão usar
para tornar mais fácil as viagens compartilhadas;
Na criação de novos produtos de seguros baseados na usabilidade
dos clientes que preferirem essa cobertura.
O diretor de Digital Currency Initiative no MIT Media Lab, Neha
Narula, também se manifestou em comunicado:
Estou animado que a Toyota está liderando esta iniciativa que
usa a tecnologia Blockchain para criar uma plataforma aberta onde os usuários
podem controlar seus dados de condução.
Nossa esperança é que outras partes interessadas da indústria se
juntem a este esforço para trazer veículos autônomos seguros e confiáveis mais
próximo da realidade.
O TRI está investindo alto e trabalhando com algumas startups
focadas no Blockchain, além da iniciativa com o MIT.
Uma startup que levantou mais de U$ 3 milhões, foi a BigchainDB
sediada em Berlim, para desenvolver um ledger baseado em blocos flexíveis e
escaláveis.
Ela está ajudando no desenvolvimento do tipo de arquitetura que
a Toyota precisara lançar para ter o crescimento e escala que deseja.
Em outras cidades do mundo a Oaken Innovations (sede em Dallas,
EUA) e a Commuterz (sede em Tel Aviv-ISR), estão trabalhando no desenvolvimento
de aplicativos blockchain para compartilhamento de carro, acesso a veículos e
pagamentos.
O desenvolvedor de aplicativos de Los Angeles, Gem, que fez
aplicações da indústria de seguros de saúde para a Toyota, será aproveitado
para o seguro de automóvel.
A empresa fornece um ledger para entradas distribuídas a partir
de um número de diferentes fontes que podem ser usadas na automatização da
maior parte do processo de reivindicação de seguro.
Com a Toyota, a Gem trabalhará especificamente em produtos de
seguros baseados na usabilidade, ligados a telemática que sai do veículo de um
usuário.
Com grandes empresas adotando o Blockchain qual será o próximo
segmento a adotar a tecnologia?
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/toyota-busca-a-tecnologia-blockchain-para-protecao-de-carros-autonomos/
Fim
12.34
Foxbit
integra Banco Intermedium em sua plataforma
5 DE MAIO DE 2017 TAYRONE
SANTOS
Hoje considerada a maior corretora de Bitcoins da América
Latina, a FoxBit tem disponibilizado algumas funcionalidades para seus
usuários. Agora Foxbit também trabalhará com o banco Intermedium.
Conta Intermedium na Foxbit
Atualmente a FOXBIT trabalha com 3 bancos conveniados: Banco do
Brasil, Caixa e Bradesco.
A abertura da conta da empresa no Banco Intermedium vem após o
banco anunciar a modalidade de conta para Pessoa Jurídica (PJ), anteriormente
só era permitido abertura de contas para Pessoa física.
Hoje o Intermedium é o Banco Digital mais completo do Brasil com
conta digital totalmente gratuita e livre de qualquer tarifa.
Devido a taxas abusivas por outros bancos, o Intermedium é a
melhor opção para quem usa bitcoin, ficando livre de qualquer taxa e acima de
tudo rapidez nas transferências.
O comunicado da abertura da conta Intermedium pela Foxbit foi
feito em suas redes sociais.
A empresa afirmou que em breve já vai estar liberado para os
usuários efetuar depósitos e saques direto para sua conta Intermedium.
A empresa aproveitou e recomendou a abertura da conta no banco,
confira a publicação:
Apesar de um dia bem conturbado, gostaríamos de anunciar nossa
conta no Intermedium o/ pic.twitter.com/hyMojPp097
— FOXBIT – Bitcoin BR (@foxbitcoin) 5 de maio de 2017
A Foxbit é a primeira empresa nesse seguimento a trabalhar com
um banco 100% digital, até o momento não sabemos se existirá algum tipo de
taxa.
A empresa citou que desde o ano passado vem conversando com a
equipe do Banco Intermedium.
Conheça mais sobre o Banco Intermedium: Banco Intermedium, a
melhor opção para comprar Bitcoins.
O que achou dessa nova opção na Foxbit? Comente abaixo.
Fim
12.35
Pagando
pelo Green Card americano com Bitcoin?
16 DE MAIO DE 2017
EDUARDO GUIMARÃES
O Serviço de Imigração dos EUA (USCIS) está analisando se o
bitcoin pode ser usado para pagar as obrigações ligadas a um programa de visto
americano.
O cenário
Uma maneira de conseguir o famoso Green Card ou a residência
permanente nos EUA é com o programa de visto de imigrante investidor EB-5.
Esta iniciativa começou na década de 1990 como uma forma de
atrair capitais de investidores estrangeiros para projetos em áreas
ostensivamente carentes.
No entanto, o programa tem sido atacado nos últimos meses em
meio a acusações de que se tornou um veículo para os investidores ricos para de
fato comprarem seu caminho para os EUA e investir em projetos – normalmente
imobiliárias de luxo – que são completamente independentes do objetivo
pretendido.
O programa foi alvo até mesmo de membros do Congresso para a
eliminação, dadas as críticas.
Qual a ligação com o bitcoin?
As recentes declarações dadas pela chefe do programa de vistos
de investidores, Lori MacKenzie, sugerem que os investidores podem de fato,
pagar suas obrigações de acordo com as diretrizes EB-5 usando bitcoin.
Durante um evento do EB-5 Lori em Washington em 3 de março, Lori
disse que o Serviço de Imigração Americano está “considerando questões
envolvendo moedas virtuais como o bitcoin” em relação com “o uso de bitcoin
para transferir fundos de investimento para a nova empresa comercial.”
Print do documento CIS
Ela ainda completou:
O USCIS não pode fornecer garantias gerais sobre qualquer forma
particular de transferência, mas continuaremos a avaliar as evidências
fornecidas pelos peticionários para determinar se os requisitos estatutários e
regulatórios relevantes foram cumpridos, incluindo evidências de que os fundos
investidos pertencem ao peticionário e foram adquiridos por meios legais,
diretamente ou indiretamente.
No twitter o assunto foi comentado pelo Chris deRose, jornalista
e entusiasta do Bitcoin:
Por agora, nada ainda é certo. Qualquer atualização sobre o
assunto avisaremos aqui.
O que você achou dessa notícia? Deixe sua opinião na seção de
comentários abaixo.
Fim
12.36
Ericsson
libera solução de blockchain para plataforma Predix da GE
Segundo a empresa, a Blockchain Data Integrity garante que os
aplicativos e soluções Predix forneçam dados totalmente auditáveis, compatíveis
e confiáveis
Da Redação
29 de Maio de 2017 - 16h45
A Blockchain Data Integrity da Ericsson está agora disponível
comercialmente na plataforma Predix da GE para a construção de aplicativos industriais.
O sistema da Ericsson oferece aos desenvolvedores de aplicativos
e seus usuários finais uma maneira de se certificar de que os ativos de dados
armazenados na nuvem não foram manipulados.
A GE projetou a plataforma Predix para permitir que os clientes
desenvolvam, implantem, operem e capitalizem aplicativos industriais da
internet.
Setores como serviços públicos, transportes, assistência médica
e aviação precisam cumprir requisitos rigorosos quanto à integridade dos dados
e à confiança verificável, a fim de conseguir a conformidade regulamentar.
A Blockchain Data Integrity da Ericsson é baseada na oferta Data
Centric Security da Ericsson e automatiza a geração e a verificação de
assinaturas irreversíveis e invioláveis para garantir a integridade da cadeia
de suprimentos de software por meio de dados, configuração do sistema, firmware
e operações de campo.
O serviço pode ser acionado usando APIs RESTful e suporta uma
cadeia de custódia independente e verificável para pipelines de dados e fluxos
de trabalho, desde a captura de dados até o armazenamento, sem depender de
autoridades centrais ou de uma infraestrutura-chave pública
“Por meio do uso da plataforma Predix da GE, o microsserviço
blockchain da Ericsson fornece garantia de que os dados capturados durante as
inspeções de campo ou dos sistemas IoT sejam confiáveis e consistentes, mesmo
que sejam transferidos entre sistemas. Isto é especialmente importante tanto em
indústrias fortemente regulamentadas, quanto a de transporte, e em ambientes analíticos
onde os resultados estão à mercê da precisão dos dados”, diz Brandon K. Parker,
diretor de produto de Asset Performance Management & Analytics da GE
Transportation Digital Solutions.
Fonte
- Link http://computerworld.com.br/ericsson-libera-solucao-de-blockchain-para-plataforma-predix-da-ge
Fim
12.37
B3,
Bradesco e Itaú Unibanco viram acionistas da R3 por Blockchain
Convergência Digital* ... 30/05/2017 ...
A B3, ex-BMF&Bovespa e CETIP, o Bradesco e o Itaú Unibanco
adquiriram participação na R3, em conjunto com outras instituições do mercado
financeiro internacional, na rodada de financiamento (Series A) da R3 para
aceleração do desenvolvimento da tecnologia de DLT e suas aplicações.
O valor total levantado pela R3 foi de mais de US$ 100 milhões.
Ao total, mais de 40 investidores internacionais estratégicos de
mais de 15 países participaram deste aporte.
Com a iniciativa, as três instituições seguem em linha com o seu
DNA de inovação, ao participar de um modelo colaborativo que pode impulsionar a
modernização dos serviços financeiros.
A R3 lidera o maior consórcio de instituições financeiras
globais que colaboram para desenvolver uma plataforma para a indústria
financeira e aplicações comerciais para distributed ledger technology (DLT).
Os recursos serão utilizados para acelerar o desenvolvimento de
tecnologia e expandir parcerias estratégicas para implantação de produtos.
Os esforços da empresa serão focados no Corda, plataforma DLT da
R3 para instituições financeiras, e em sua rede de infraestrutura, que apoiará
uma vasta gama de aplicações financeiras construídas por parceiros.
Atualmente, o consórcio conta com mais de 80 bancos, câmaras de
compensação, bolsas, fornecedores de infraestrutura de mercado, gestores de
ativos, bancos centrais, reguladores, associações comerciais, firmas de
serviços profissionais e empresas de tecnologia para desenvolver inovadoras
aplicações comerciais de DLT para a indústria de serviços financeiros.
Operando em nove países de todas as regiões do mundo, a equipe
R3 é formada por veteranos da indústria financeira, tecnólogos e novos
empreendedores de tecnologia, reunindo expertise de mercados financeiros eletrônicos,
criptografia e moedas digitais.
Fonte
- Link http://m.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=mobile&infoid=45297&sid=5
Fim
12.38
Gigante
do varejo europeu integra pagamentos em Bitcoins
19 DE MAIO DE 2017
TAYRONE SANTOS
Alza, a maior rede varejista da Europa, começou a aceitar
bitcoins e a instalar caixas eletrônicos (ATM) em seus pontos de venda em Praga
e Bratislava.
Segundo uma fonte de notícias checa Lupa.cz, Alza está recebendo
pagamentos em bitcoin em vários países em que atua, incluindo Áustria, Alemanha
e Reino Unido.
Porque aceitar bitcoins?
A publicação diz que um porta-voz afirmou que a mudança se deve
ao interesse por parte de seus clientes internacionais e locais.
“Praga já é um dos centros mais importantes para o Bitcoin na
Europa hoje. Ao aceitar bitcoins no comércio estamos apoiando a crescente
popularidade desta forma de pagamento, e o potencial da nova tecnologia”, disse
Jan Sadílek, chefe de marketing na internet da Alza.
A integração ocorreu com a ajuda do gateway de pagamento
BitcoinPay.
O próximo passo será as altcoins
Sadílek acrescentou que bitcoin é apenas o primeiro passo no
relacionamento da Alza com criptomoedas. Altcoins como Ethereum e Litecoin tem
um potencial enorme para serem integradas nas lojas da Alza.
“Alza vende uma variedade de produtos que vão desde joias e
relógios a eletrônicos, incluindo aparelhos para o público do Bitcoin, como
carteiras hardware.”
As instruções para pagamento em bitcoin incluem uma condição de
que quaisquer reembolsos serão emitidos em moeda fiduciária, no momento a opção
de reembolso em bitcoin está indisponível.
A Alza é o primeiro grande anúncio de aceitação de bitcoin na
Europa, contrastando com mercados como o Japão, onde uma importante iniciativa
está em andamento para trazer a moeda digital para milhares de varejistas.
Caso você tem interesse em encontrar empresas que aceitem
bitcoins como forma de pagamento no Brasil, basta visitar o site coinmap.org,
que você vai encontrar inúmeras lojas que já recebem bitcoin na venda de
produtos ou serviços.
Gostou da iniciativa da Alza? Comente abaixo.
Imagem: Designed by Lyashenko / Freepik
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/gigante-do-varejo-europeu-integra-pagamentos-em-bitcoins/
Fim
12.39
JPMorgan
integra Zcash em seu Blockchain
23 DE MAIO DE 2017
TAYRONE SANTOS
O maior banco do mundo fechou parceria com a equipe da Zcash
para fornecer uma nova camada de privacidade para os usuários em seu blockchain
corporativo.
O comunicado foi feito CoinDesk’s Consensus 2017, JPMorgan e a
Zerocoin Electric Coin Company estão agora no processo de integração da ZSL,
uma camada de segurança de zero knowledge
projetada para segurança e anonimato, para liquidar transações no
blockchain que anteriormente eram conduzidas em outros lugares.
Anonimato com a Zcash
Enquanto a camada de segurança de conhecimento zero é crucial
para as transações anônimas na Zcash, a própria tecnologia foi projetada para
permitir que uma ampla gama de redes estabelecesse com segurança transacionar ativos
digitais.
A implementação do ZSL pelo JPMorgan é a primeira vez que a
tecnologia está sendo formalmente adotada por uma plataforma Blockchain como
parte de seu projeto Quorum baseado no Ethereum.
O CEO da Zcash, Zooko Wilcox, disse que a integração da
tecnologia pode levar a um grande crescimento nos tipos de ativos que podem ser
utilizados, com a base de código aberto da JPMorgan.
Wilcox disse:
“É a mesma coisa que nós implantamos na Zcash. Estamos montando
isso em cima do Quorum, e está fornecendo o mesmo tipo de segurança para o
Quorum que ele fornece para a Zcash.”
Após este comunicado, a Zcash sofre uma forte valorização, a
unidade da criptomoeda que estava sendo negociada por de 0,05 BTC, após o
comunicado chegou a tingir picos de 0,13 BTC, conforme mostra os dados em
coinmarketcap.com.
Este ano a Zcash já fechou parceiras com outras instituições, a
exemplo da startup brasileira coinBR, sendo a única empresa no Brasil a
integrar a Zcash em sua Smart Wallet carteira com suporte a bitcoin e a própria
Zcash.
E você o que está achando da Zcash? Deixe sua opinião nos
comentários abaixo.
Fim
12.40
SingularDTV
lança laboratório focado na pesquisa e desenvolvimento de ecossistemas de
tokens
5 DE ABRIL DE 2017 PAULO
ARAGÃO
Em um comunicado hoje no Medium da SingularDTV, o CEO Zach
LeBeau anunciou o lançamento de um laboratório – chamado CODEX – que será
focado no desenvolvimento e popularização de ecossistemas de tokens.
Para os que ainda não sabem, o próprio projeto SingularDTV é um
ecossistema de tokens baseados na blockchain do Ethereum.
“Se o Bitcoin e o boom das altcoins pode ser considerado o
primeiro passo da tecnologia blockchain, o Ethereum e os tokens ERC20 serão o
segundo passo. Essa mudança ocorrerá em 2018 e 2019″, disse Zach.
Enquanto o principal modelo econômico projetado pela SDTV é em
torno de aplicativos de varejo para artistas e criadores, o CODEX incorpora um
modelo de negócio B2B que irá expandir as funcionalidades dos tokens de ETH,
assim como o poder de diversificação dos sistemas que já são baseadas nestes
tokens.
Zach Lebeau fez questão de ressaltar que o CODEX também irá
auxiliar outros projetos baseados em tokens, pois já tem sido comum a consulta
de outros desenvolvedores à equipe do SDTV:
“De tempos em tempos somos abordados por várias entidades que
nos pedem para aconselhá-los na construção de seus ecossistemas
tokenizados".
"Tem sido nossa política negar estas ofertas de parcerias,
pois não iremos deixar que outros projetos interfiram no foco da SingularDTV,
que é construir uma indústria de entretenimento descentralizada".
"Mas em ocasiões muito raras, uma entidade virá junto com
uma idéia tão boa e cuja escala de desenvolvimento se encaixa perfeitamente com
o tempo e, além disso, adicionará um valor substancial para SingularDTV. Nestes
raros casos de sincronicidade, nos sentimos obrigados a formar parcerias. O
CODEX é o lugar onde essas parcerias acontecem.”
Desenvolvedores selecionados ao redor do mundo já estão sendo
convidados para participarem do CODEX como consultores, e outros
desenvolvedores estão sendo contratados para trabalharem em período integral.
“O CODEX prestará assessoria à SingularDTV e a um seleto grupo
de parceiros estratégicos. O CODEX não será uma entidade pública com um
website".
"O CODEX faz parte do grupo SingularDTV de empresas
internacionais e está sediado em Porto Rico, onde se beneficia de uma série de
incentivos de tecnologia, impostos e negócios. Porto Rico é um local importante
para SingularDTV e onde a maior parte da série Singular sci-fi será filmada e
produzida.”
Qual a sua opinião sobre a CODEX? Deixe nos cometários abaixo.
Fim
12.41
Tecnologia
Blockchain começa a ser usada para registrar imóveis no Brasil
6 DE ABRIL DE 2017 ISRAEL
FINARDI
A Ubitquity, uma startup Blockchain que fica na cidade de Dover,
no estado de Delaware (EUA), anunciou que registrou propriedades privadas brasileiras
em sua plataforma com a autorização de cartórios de dois municípios
brasileiros.
A empresa incorporou informações sobre as propriedades das
terras na Blockchain do Bitcoin.
[box type=”shadow” ]Confira também: Bitcoin será aceito em 260
mil lojas no Japão.[/box]
O programa que foi desenvolvido por americanos passou a parear
os dados do Cartorio de Registro de Imoveis dos municípios de Pelotas e Morro
Redondo, ambas cidades do estado do Rio Grande do Sul, com a Blockchain.
O sistema de registro da Ubitquity incorporará hashes de
informações detalhadas como: endereço de propriedade, proprietário, número de
parcela e classificação de zoneamento no bloco do bitcoin usando o Protocolo de
Moedas Coloridas.
De acordo com os fundadores da plataforma, o programa é um
esforço para a diminuição da burocracia dos registros de imóveis feitos em
papel, substituindo-os por uma solução 100% digital e verificável de forma
online, 24 horas por dia.
Os registros armazenados na cadeia de blocos do bitcoin são imutáveis,
o que significa que eles não são suscetíveis a roubos, corrupção, danos ou
fraudes.
A Ubiquity recebeu um licitação exclusiva do Cartorio de
Registro de Imoveis para fornecer os serviços de registro descentralizados.
Se o projeto for bem sucedido, a Ubiquity planeja franquiar seu
software a outros municípios brasileiros interessados em migrar e parear seus
registros na cadeia de blocos.
Segundo a CoinDesk, o fundador da Ubitquity, Nathan Wosnack,
compartilhou que a primeira propriedade brasileira já foi incorporada a
Blockchain, usando uma plataforma de registro imobiliário (embora tenha se
recusado a tornar os detalhes públicos).
Publicado em 30 de março, a entrada contém as informações de
propriedade de um médico residente na cidade de Pelotas.
Uma iniciativa similar de registro de propriedades está sendo
executada na Suécia onde a Autoridade de Registros de Terra de Lantmäterie é
parceira do projeto startup blockchain ChromaWay, que visa registar negócios e
propriedades em um ledger distribuído.
A interface permite que os bancos se conectem com indivíduos
para agilizar o processo de compra e venda de imóveis.
[box type=”shadow” ]Confira também: Construtora Passa a Aceitar
Bitcoin como Pagamento.
Qual sua opinião sobre isso? Deixe nos comentários.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/tecnologia-blockchain-comeca-a-ser-usada-para-registrar-imoveis-no-brasil/
Fim
12.42
Empresa
de armazenamento em nuvem Storj Labs utiliza tecnologia Blockchain do Ethereum
24 DE ABRIL DE 2017
ELEANDRO PAVANATTI
A Storj Labs o maior storage descentralizado nas nuvens do
mundo, venderá uma série de Tokens digitais da empresa já com a próxima
conversão para um token de aplicativo baseado em Ethereum.
Esta venda de Tokens permite que os usuários participem na rede
Storj e recebam serviços relacionados da empresa.
Storj pretende ser o mais transparente possível com a oferta e
venda de Tokens mantidos pela Storj Labs que permitirá avançar o
desenvolvimento de produtos e acelerar a taxa de inovação no armazenamento em
nuvem.
Os detentores de Tokens Storj atuais converterão seus token para
os baseados em Ethereum, e esta venda de Token não aumentará a oferta total de
Tokens disponíveis.
As previsões de analistas estimam que o mercado de armazenamento
em nuvem poderia ultrapassar os impressionantes US$ 65 bilhões até 2020.
A demanda global por armazenamento em nuvem está sendo
impulsionada por uma série de fatores, incluindo:
Desejo por menores custos;
Aumento na utilização de tecnologias em nuvem;
E o mais importante preocupações de segurança e privacidade;
Backup de informações.
A Storj Labs desenvolve e mantém uma rede peer-to-peer (P2P) e
comunidade de denominados “agricultores” (usuários que alugam seu espaço de
disco rígido para outros usuários ou clientes) para fornecer uma alternativa
segura, econômica e de alto desempenho às soluções tradicionais de
armazenamento em nuvem.
Os dados dos usuários Storj são armazenados de forma segura de
forma descentralizada, utilizando tecnologia de criptografia de última geração
e cadeia de blocos Ethereum.
Houve um anunciou da migração para o padrão Ethereum em
substituição ao Bitcoin atualmente utilizado.
O objetivo é básico, reduzir as taxas de transação da rede para
a comunidade e aumentar a funcionalidade e usabilidade.
Storj está entre os primeiros tokens a ser migrado da cadeia de
blocos Bitcoin para a cadeia de blocos Ethereum, que fornece capacidades mais
avançadas e um forte ecossistemas de participantes.
Como usuário do sistema, não vi mudanças ainda, mas acredito que
os recursos do Etherium podem trazer benefícios ao serviço de storage em cloud
peer-to-peer. Comente sua opinião e dúvida.
Fim
12.43
Câmara
cria comissão especial para regular moedas virtuais
Luís Osvaldo Grossmann ... 31/05/2017 ...
A Câmara dos Deputados instalou na terça-feira, 30/5, uma
comissão especial para discutir a regulamentação das negociações com moedas
virtuais, além programas de milhagem de companhias aéreas.
O projeto de lei 2303/15 insere essas modalidades como arranjos
de pagamento, sob a competência do Banco Central, a supervisão do Coaf e às
luzes do Código de Defesa do Consumidor.
“Apesar de não haver ainda uma regulamentação nem nacional e nem
internacional sobre a matéria, há uma preocupação crescente com os efeitos das
transações realizadas por meios destes instrumentos”, sustenta o autor da
proposta, Aureo Ribeiro (SD-RJ). O PL teve tramitação praticamente congelada
desde 2015 e retomada agora na forma de uma comissão especial.
Na defesa do projeto, o parlamentar argumenta que “tanto o Banco
Central como o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e os
órgãos do consumidor já tem competência para fiscalizar e regular moedas
virtuais.
No entanto, entendemos que as legislações que conferem tais
atribuições podem ser mais transparentes em relação a tais atribuições, o que
evita desnecessários questionamentos judiciais”.
Na reunião de instalação desta terça foram eleitos Alexandre
Valle (PR-RJ) para presidir a comissão, além de Lucas Vergílio (SD-GO) e
Roberto Sales (PRB-RJ) como vice-presidentes.
O relator será Expedito Netto (PSD-RO).
“Vamos trabalhar para proteger o consumidor brasileira e criar
uma legislação que possa ser referencia mundial”, disse o autor do PL. A
primeira reunião será em 7/6.
Fonte
- Link http://m.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=mobile&infoid=45301&sid=9
Fim
12.44
BBVA
aposta em APIs abertas
30 de Maio de 2017 as 11:20
Fernando Paiva, de São Paulo*
O banco BBVA está apostando na abertura de uma série de APIs
para atrair parceiros para se conectarem a diversas das suas plataformas.
O projeto foi batizado como API Market e nasceu após uma série
de investimentos da empresa em várias start-ups na área de finanças nos últimos
anos.
Com uma delas, um banco digital no México, foram necessários
dois anos de trabalho para concluir a integração com seus sistemas de TI.
A dificuldade técnica despertou o interesse da empresa em
construir APIs.
O projeto do API Market compreende diversas APIs, incluindo uma
para facilitar a abertura de contas, outra para auxiliar na entrega de
empréstimos para a compra de carros e uma com dados sobre pagamentos com
cartões de crédito do banco.
As APIs também variam para cada mercado onde a BBVA atua,
afinal, cada país tem a sua própria regulamentação financeira e legislação
sobre compartilhamento de dados.
Por enquanto as APIs estão sendo oferecidas de maneira
controlada para algumas start-ups parceiras, em caráter de teste.
Mas a ideia é torná-las públicas no futuro.
Ainda não está definido, contudo, o modelo de negócios, ou seja,
como ou se o BBVA cobrará pelo acesso a cada uma delas, explicou Marcela
Zetina, head de inovação e empreendedorismo do BBVA.
A executiva apresentou o projeto nesta terça-feira, 29, durante
o seminário APIX, em São Paulo.
Fim
12.45
Banco do
Japão Pretende Adotar Tecnologia Blockchain
2 DE MARÇO DE 2017
TAYRONE SANTOS
Blockchain, a inovação subjacente às moedas digitais, incluindo
o bitcoin, esteve sob o destaque durante o 3º Fórum Fintech, realizado pelo
Banco Central do Japão.
Confira também: O que Aconteceu com o Bitcoin na China?
Pesquisas com a tecnologia Blockchain
O terceiro Fórum Fintech do Banco do Japão, viu funcionários do
departamento de pagamentos do Banco Central admitir que os bancos centrais em
todo o mundo estavam pesquisando a tecnologia.
De acordo com um relatório do Nikkei, o tema quente do dia foi a
tecnologia Blockchain com bancos privados e instituições financeiras que,
aparentemente, mostrariam modelos de potenciais aplicações Blockchain durante o
evento.
Em dezembro de 2016, o governador do Banco Central do Japão,
Haruhiko Kuroda, confirmou que o departamento de pagamentos e liquidação do
banco estava usando a tecnologia Blockchain em um “test drive”, afirmando que é
importante que os bancos centrais “compreendessem profundamente a inovação”.
Resultados dos testes
Após o teste, Yuji Kawada, outro funcionário do departamento de
pagamentos confirmou que a tecnologia Blockchain tinha o “potencial de
proporcionar benefícios” durante o Fórum Fintech.
No entanto, a tentativa da tecnologia de contabilidade
distribuída com o Banco Central do Japão – NET, que permite transferências
eletrônicas de fundos e títulos no Japão, não se ajustou ao atual sistema em
termos de capacidade de processamento, acrescentou o funcionário.
Parcerias com outras instituições
O Banco do Japão firmou parceria com o Banco Central Europeu
para estudar os potenciais casos de uso da tecnologia Blockchain em um projeto
de pesquisa conjunta, que iniciou-se no final de 2016.
As conclusões do projeto devem ser divulgadas ainda este ano.
Um iene digital?
No evento desta semana, o relatório do Nikkei reverte as
questões colocadas pelo setor financeiro privado, no caso de uma moeda digital
emitida pelo Banco Central do Japão, em que a moeda fiduciária física em notas
e moedas seria substituído por registros digitais.
A política monetária instalada e executada pelo banco central
seria significativamente alterada se um iene digital fosse emitido, assim como
a relação entre o banco central e os bancos do setor privado.
Quando surgiu a inevitável pergunta sobre uma moeda digital
emitida pelo banco central, Hiromi Yamaoka, diretora geral do Departamento de
Sistemas de Pagamentos e Liquidação, não deu muita importância. Apenas disse o
seguinte:
“Vamos considerar seriamente que é possível para um banco
central.”
Em novembro de 2016, Hiroshi Nakaso, vice governador do banco
central, revelou que o banco não tinha um cronograma específico ou planejava
emitir moedas digitais como meio de substituir dinheiro.
No entanto, outro funcionário afirmou que o banco estava em
conversando com acadêmicos para fornecer respostas a questões significativas
sobre uma moeda digital emitida pelo banco central.
Conclusão
Não é de agora que boa parte dos bancos centrais do mundo, tenha
visto potenciais significativos na tecnologia Blockhain, e o Banco Central do Japão
não é exceção.
Ainda por ser uma tecnologia bastante nova, poucos são os bancos
que adotaram para substituir os sistemas atuais.
Mas uma coisa é certa, cada vez mais veremos bancos estudando a
tecnologia, para que de fato seja implementado algo no futuro.
Confira também: As Maiores Instituições Globais Apostam Tudo no
Ethereum
E você o que acha de banco usar Blockchain em seus sistemas de
pagamentos?
Fim
12.46
Startup
brasileira é finalista em concurso Blockchain em Dubai
30 DE MAIO DE 2017
TAYRONE SANTOS
Surgido no final de 2008, de lá pra cá o Bitcoin tem chamado
atenção por suas vantagens, não somente ao mercado financeiro como também em
outras áreas, como na educação e na segurança de dados.
Em entrevista ao Criptomoedas Fácil, o Antonio Hoffert CEO da
Coinaction, falou como o bitcoin e sua tecnologia subjacente Blockchain tem
ajudado as startups.
A solução da Coinaction
A Coinaction ajuda as pessoas a usar o bitcoin sem a necessidade
de entender a tecnologia ou até mesmo se preocupar com a segurança das chaves
privadas, tudo isso fica por conta da startup.
Tudo começou em 2015 com uma solução de câmbio turismo com rede
de parceiros internacionais, onde qualquer pessoa poderia ir a um
estabelecimento local para troca de bitcoins por moeda fiat local.
Saímos do modelo câmbio turismo para um modelo para facilitar
pessoas enviarem dinheiro internacionalmente via bitcoin.
Na época as pessoas tinham muito receio a tecnologia, e boa
parte das informações que passava na mídia era mal interpretada, gerando
bastante confusão.
Como funciona solução da Coinaction?
Segundo Antônio, o que a Coinaction faz é bem simples, eles
criam uma conta para o cliente em uma exchange com maior liquidez, em países
diferentes como se fosse um serviço de transferência internacional apenas
executando uma ordem de compra de bitcoins em um país e executando ordem de
venda em outro país.
A Coinaction faz isso tão simples para o cliente que ele se
sente como se estivesse realizando uma transação bancária.
A principal vantagem nesse modelo de operação é o que o usuário
não vai precisar se preocupar em abrir diversas contas em corretoras
diferentes.
Além disso, a conta fica em posse da Coinaction, porém o cliente
pode solicitar acesso a conta a qualquer momento podendo operar por conta
própria.
A Coinaction aperta botões para nossos clientes.
O serviço da Coinaction pode ser usado por qualquer pessoa sem
ter a necessidade de entender termos técnicos ou correr riscos nas transações e
por trás de tudo é o bitcoin que está em operação.
Público alvo
Atualmente o público alvo da startup são pessoas físicas que
querem fazer remessas para exterior, como as transações ocorrem em bitcoin há
uma economia de custos de 20% comprados aos meios bancários atuais.
Nossa solução é bem simples, mais muito poderosa, captando novos
usuários para o mainstream.
Situação do bitcoin e Blockchain no mercado Brasileiro
Para Antônio mesmo o Brasil tendo poder de compra muito grande e
possuir um dos preços mais caros comparados a outros países, ainda tem muito a
aprender e avançar.
De acordo com ele, outros países já fazem uso da tecnologia
Blockchain em serviços públicos a exemplo do Chile.
A bolsa de valores de Santiago foi a primeira a usar tecnologia
Blockchain para garantir a estabilidade de operações de Futuros.
Além disso, o Brasil conta já com algumas soluções blockchain
com o app “+mudamos” que coleta assinaturas via blockchain para propor projetos
de interesse de toda a população do país.
Outro caso de uso é pelos ITS Rio que emite certificados de
conclusão de cursos via Blockchain.
Você acredita que as instituições bancárias ficaram para trás
caso não mude seu modelo de operação?
É possível que haja mudança no modelo de operação dessas
instituições, principalmente na redução em custos de conciliação.
Segundo Antônio, se hoje comparamos o modelo de operação dos
bancos a exemplo de transferências internacionais onde a necessidade de ter
confiança em terceiro para validar a transação, ao longo do tempo este
intermediário ficará obsoleto.
É uma ilusão dizer que Blockchain veio para acabar com os
intermediários.
O que vai surgir serão novos intermediários a exemplo da
Coinaction, mesmo assim ainda dependemos das instituições bancárias para
realizar transferências internacionais. Além de ser um meio caro, leva tempo
para ser realizada.
A Blockchain tem potencial para ser a solução mais rápida.
Existiu alguma dificuldade perante a legislação de algum país
para a Coinaction operar?
Resolvemos não operar nos EUA e União europeia justamente por
questões de legislação.
Não é só porque trabalhamos com bitcoin que somos isentos com as
regulações internacionais.
As regulamentações nesses países são bem rígidas, e para Antônio
os custos são elevados para se conseguir uma licença para poder operar, sem
falar do tempo que leva, são mais de 2 anos para se obter licença, ele afirma
que essa legislação tem sido responsável por tirar algumas startups do mercado.
Como você se sente em representar o Brasil em um evento em
Dubai?
Não é o primeiro evento internacional que a Coinaction
participa.
Um dos fatores que nos levou a participar da seleção para este
evento foi o portal Criptomoedas Fácil.
No momento eu não dei muita atenção, só depois que li a notícia
do concurso em Dubai aqui, que resolvi fazer a inscrição. Vocês tem uma
contribuição considerável.
Como funciona este evento?
O evento foi criado por um órgão chamado Smart Dubai Office e
contêm três objetivos:
Criar uma indústria baseada em Blockchain
Implementar Blockchain em serviços públicos
Reunir as 20 maiores mentes internacionalmente sobre blockchain
Dubai tem uma economia muito crescente e muito ambiciosa, e que
ser reconhecida como a primeira cidade, no qual todos os processos como
trânsito e outros serviços sociais são governados pela Blockchain.
Estamos bem feliz em participar, a premiação é de 20 mil dólares
para o primeiro lugar, mas a nossa meta é conseguir investimentos além de
participar o evento.
Um ponto importante nesse evento, é o que o governo de Dubai
deseja implementar o Blockchain além do serviço financeiro, implementando em
serviços públicos.
A fase final do concurso acontece hoje, dia 30 de maio.
Como você vê o bitcoin daqui a cincos anos, em questão de uso
para o mainstream e valorização de mercado?
Sobre preço ainda não tem uma opinião formada, até porque muita
coisa pode mudar até lá, desde computação quântica até legislação por parte dos
governos.
O principal legado do bitcoin, mesmo se ele acabar por qualquer
motivo, é a forma de trabalhar de modo descentralizado e de maneira eficiente.
Há alguma outra criptomoeda que a Coinaction vem a trabalhar no
futuro?
Usamos bitcoin pela liquidez que proporciona, mas se outra moeda
tiver liquidez pode ser um veículo de transferir valor.
Novos mercados movidos pela Blockchain
Antônio considera o Bitcoin a maior revolução após a internet, e
acredita que não é só na indústria financeira que pode se beneficiar da
blockchain.
Existem outros modelos de negócios que se beneficiariam fazendo
o uso da blockchain a exemplo, da gestão de redes de energia elétrica, gestão
de informações, desde informação hospitalar a identidades.
A Blockchain era uma ferramenta que estava faltando para abordar
os 2 bilhões de pessoas que não tem acesso a bancos e boa parte nem possui
documentos de identificação.
Por fim o CEO da Coinaction agradeceu ao nosso convite e
reforçou a importância em manter as principais exchanges brasileiras como
parceiras.
O que você achou? Deixe sua opinião na seção de comentários
abaixo.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/startup-brasileira-e-finalista-em-concurso-blockchain-em-dubai/
Fim
12.47
Tecnologia
Blockchain pode reduzir o papel de bancos, diz BIS
segunda-feira, 23 de novembro de 2015 19:55 BRST
LONDRES (Reuters) - A tecnologia blockchain pode reduzir o papel
de intermediários, como bancos e casas de compensação, disse o Banco de
Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), o banco central dos
bancos centrais, em relatório nesta segunda-feira.
A tecnologia blockchain - ou tecnologia de contabilidade
distribuída, como muitos financistas a chamam- é o que sustenta a bitcoin, a
controversa criptomoeda online. Trata-se de um registro contábil massivo de
toda transação feita com bitcoins, verificada e compartilhada pela rede global
de computadores.
O Comitê de Pagamentos e Infraestrutura de Mercados (CPMI, na
sigla em inglês) do BIS, formado por bancos centrais de todo o mundo, disse que
isso pode desafiar o papel dos bancos - mas se a tecnologia se tornar difundida
ainda era incerto quem forneceria crédito e poupança.
"Moedas digitais e registros contábeis distribuídos são
inovações que podem ter um impacto em muitas áreas, não apenas em sistemas de
pagamento e serviços", disse Benoit Coeure, presidente do Comitê e do
Conselho Executivo do Banco Central Europeu.
(Por Jemima Kelly)
Fim
12.48
Acompanhe
na íntegra a Comissão do Banco Central que visa a regulamentação das
criptomoedas
30 DE MAIO DE 2017 ISRAEL
FINARDI
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vai
instalar uma comissão especial ainda hoje, que analisará o projeto de lei que
regulamenta o uso de todas as moedas digitais, sendo a principal pauta o
bitcoin e outras criptomoedas, assim como o sistema de milhagens aéreas.
O motivo para essa instalação teria sido tomada como uma
resposta tanto à onda de ataques mundiais do ramsomware WannaCry, quanto à
polêmica recente envolvendo a invasão de computadores da Disney e o roubo do
filme dos Piratas do Caribe.
O projeto sob análise já tinha sido apresentado em 2015 pelo
deputado Aureo (SD-RJ) e o colegiado chegou a ser criado em julho do ano
passado, mas a tramitação do PL não prosperou.
Foi adiada várias vezes, inclusive na quarta-feira da semana
passada, mas ao que tudo indica, a comissão deverá ser presidida pelo deputado
Alexandre Valle (PR-RJ) e relatada por Expedito Netto (PSD-RO), nesta tarde.
Para acompanhar na íntegra a transmissão da comissão, acesse o
link abaixo.
Fonte - Link https://youtu.be/V3KwNRKjFSs
O que você achou dessa notícia? Você é a favor ou contra a
regulamentação? Vote abaixo e deixe sua opinião na sessão de comentários.
Fim
12.49
2,3
Bilhões de Pessoas Agora Podem Comprar na Amazon com Bitcoin
24 DE JANEIRO DE 2017
EDUARDO GUIMARÃES
Agora aproximadamente 2,3 bilhões de pessoas podem fazer compras
na Amazon sem um computador ou conta bancária, usando apenas o aplicativo da
Purse.io para Android e iOS.
Após o lançamento do seu aplicativo para iOS, Purse.io lançou a
versão Android para a sua plataforma.
Isso permite que bilhões de pessoas façam compras na Amazon
usando bitcoin, no sistema operacional para smartphones mais popular do mundo,
com mais de 1,4 bilhões de usuários.
Leia também: Purse.io divulga ranking com as moedas mais
utilizadas para realizar compras através da plataforma.
Com ambos sistemas operacionais suportados, o número de usuários
que podem usar este serviço agora é de cerca de 2,3 bilhões, e deverá chegar a
2,8 bilhões em 2020, de acordo com Statista.
Purse.io disse:
Estamos felizes em anunciar formalmente o lançamento do nosso aplicativo
oficial Purse para Android! Lançamos nosso aplicativo para iOS em novembro […].
Então, é claro que tivemos que abraçar o maior e mais amplamente
utilizado sistema operacional móvel do mundo, o Android.
Não é necessário lembrar que todos os itens da Amazon que são
comprados pelo Purse.io são mais baratos do que os listados na própria Amazon.
Leia também: Comparação de Transações entre Criptomoedas e
Cartão de Crédito.
Será que a Purse.io vai impulsionar a adoção do bitcoin?
E a Amazon vai demorar para adicionar bitcoin como forma de
pagamento?
Compartilhe seus pensamentos abaixo!
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/23-bilhoes-de-pessoas-agora-podem-comprar-na-amazon-com-bitcoin/
Fim
12.50
Blockchain
como um Serviço (BaaS)
17 de abril de 2017
Se você esta pensando que as empresas de cloud service estão em
guerra, e o clima esta meio tenso, você esta certo.
Mas para piorar o crescimento na demanda pelo uso do blockchain
esta empurrando essa guerra para um novo nível com as gigantes como Microsoft,
Amazon e IBM correndo para trazer a oferta do Blockchain como um Serviço
(Blockchain-as-a-service) BaaS um diferencial para seus servidores e serviços
de cloud.
O que é Blockchain acredito que todos conhecem, se você não
conhece aqui vai basicamente o que é a tecnologia por trás das criptomoedas
como Bitcoin, mas não é a moeda em si mas sim o processo de validar os
registros e move-los pela rede para que a informação se propague de maneira
criptografada mas distribuída, sendo validada a cada novo passo.
Em outras palavras, ele cria uma trilha de papel transparente
que qualquer pessoa pode acessar, mas ninguém pode alterar. Isso torna o
Blockchain muito mais do que uma ferramenta financeira é uma das mais recentes
maneiras de compartilhar, validar ou endossar qualquer tipo de ponto de dado,
seja dinheiro, títulos, atos, música, arte, descobertas científicas,
propriedade intelectual e até votos.
Demandas por Blockchains são inúmeras mas podemos listar algumas
coisas bem pontuais que estão emergindo nessa área como eliminar o homem no
meio do processo, e com isso elimina fraudes pois ele se auto-valida por
exemplo com um blockchain artistas poder ir direto ao seu público, e não
através de distribuidoras garantindo seus direitos autorais e royalties
substituindo o Spotify por exemplo.
Muito além disso o Blockchain pode gerenciar os ditos “contratos
inteligentes”. Você acha que as assinaturas digitais são a onda do futuro?
Pense de novo.
Com o Blockchain, contratos inteligentes não são apenas para
facilitar a tomada de assinaturas digitais, mas também podem validar a
estrutura e conteúdo do contrato.
Ele pode validar e proteger quase tudo. Da autenticação do
eleitor aos processos do governo, à informação da saúde, e à prova da
propriedade intelectual, Blockchain pode servir como um processo seguro para
validar quase qualquer coisa do valor, e para mantê-lo seguro.
De fato, por causa da estrutura Blockchain, é muito mais seguro
que os ambientes de nuvem padrão.
Por isso do interesse dos grandes Clouds em disponibilizar esse
tipo de plataforma para seus clientes. Se você tem aquela ideia mirabolante e
revolucionária usando o blockchain agora é a hora de começar a trabalhar nela
com tudo, pois o BaaS esta chegando.
Se me permitem a dica cerca de 65% dos bancos devem implementar
uma solução Blockchain nos próximos anos.
Fim
12.51
Bancos
discutem a abertura de seus sistemas via APIs
07 de Junho de 2017 as 19:17
Henrique Medeiros
A tendência de abertura dos bancos através de APIs está avançada
nos Estados Unidos e principalmente na Europa, cuja regulação forçará as
empresas financeiras nesse sentido a partir do dia 2 de janeiro do próximo ano.
A ideia é permitir que outras empresas usem seus serviços tendo
os bancos como plataformas.
No entanto, as instituições brasileiras trilham o mesmo caminho
de maneira mais devagar.
“Na Europa, isso vem pelos reguladores e nos EUA é pela dinâmica
do mercado. De um jeito ou de outro isso vai chegar aqui”, disse Jimmy Lui,
executivo de tecnologia da Accenture.
“Eu já vejo banco partindo para inovação no Brasil. É um
movimento benéfico para os clientes e para a indústria em geral”. Lui, que é o
responsável no Brasil da aceleradora Up Innovation Lab da Accenture, ressaltou
ainda que com o formato atual será “inevitável” para os bancos se abrirem, em
especial pelo fato de o ambiente financeiro estar se tornando um ecossistema de
dados.
Em sua visão, quanto mais cedo adotarem o banco como uma
plataforma aberta para parceiros e mesmo fintechs, mais cedo entrará a
rentabilização e a melhoria da relação entre empresas e clientes.
“Segundo a pesquisa de mobile banking da Accenture, as pessoas
estão consumindo mais serviços financeiros, mas menos de seus provedores
atuais".
"Eu vejo uma oportunidade para os bancos, não
necessariamente com seus serviços, e sim com aqueles de seu ecossistema”,
afirma Lui.
“Um exemplo prático de relação entre clientes e empresas é o
GuiaBolso, o cliente acessa menos o app do banco”.
Valério Murta, vice-presidente de produtos da Mastercard no
Brasil e Cone Sul, acredita que as mudanças que as companhias financeiras
trarão aos meios de pagamentos vão revolucionar a indústria nos próximos cinco
anos em um ritmo mais rápido que nas últimas cinco décadas.
E com as mudanças ele entende que os sistemas legados tendem a
ser desativados.
Parceria, mas com prudência Durante o segundo dia do Ciab
Febraban, nesta quarta-feira, 7, o executivo Paulo De Iudicibus,
vice-presidente de customer success da Salesforce no Brasil, ressaltou que o
ambiente no ecossistema deve ser de colaboração, com APIs inovadoras e abertas
para parceiros.
Por outro lado, Cristina Pinna, superintendente executiva da
Scopus, destacou problemas que podem aparecer: “Quando se fala em API, tem o
lado bonito e outro não tão bonito.
Se a gente quer ir para esse mundo tem sempre alguns bons
cuidados a tomar. Primeiro é a segurança na hora de abrir essas informações do
cliente.
Segundo é a identidade, pois as credenciais só devem ser usadas
no banco, não devem ser compartilhadas com outros apps.
Em terceiro, existe o domínio da informação: o banco deve
oferecer uma estrutura para os desenvolvedores entenderem os dados.
Por último, é preciso oferecer informação e analytics”.
Fim
12.52
Transformação
digital vai mudar mapa empresarial, sustentam especialistas do gA
O fluxo constante de dados recebidos pelas empresas hoje graças
às novas tecnologias deve gerar maior rentabilidade, devendo injetar US$ 100
TRILHÕES NA ECONOMIA MUNDIAL EM UMA
DÉCADA, segundo dados divulgados no FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL, EM DAVOS, NA SUIÇA
Empresas que não se adptarem à transformação digital dos
negócios tendem a desaparecer, alertam executivos
Da Redação
08 de Junho de 2017 - 11h15
As empresas precisam entender que a transformação digital dos
negócios chegou a um ponto sem volta e quem não se adaptar vai simplesmente
desaparecer, segundo executivos do gA (grupo ASSA), especializado transformação
digital dos negócios, com escritórios e operações nos Estados Unidos e América
Latina.
O fluxo constante de dados recebidos pelas empresas hoje graças
às novas tecnologias deve gerar maior rentabilidade, devendo injetar US$ 100
trilhões na economia mundial em uma
década, segundo dados divulgados no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na
Suiça.
Mas os desafios para as empresas devem aumentar na mesma
proporção, alertam os executivos.
Para Roberto Wagmaister, CEO e fundador do gA (grupo ASSA),
especializado transformação digital dos negócios, com escritórios e operações
nos Estados Unidos e América Latina, o grande desafio para as empresas é como
fazer o redesenho organizacional que permita analisar os dados para tornar seus
negócios mais rentáveis.
"Tome-se o exemplo dos fabricantes de máquinas
fotográficas, como a Kodak, fortemente abalados pela invenção da fotografia
digital".
"Quem não se adaptou praticamente desapareceu do
mercado", lembra Wagmaister.
"Estamos entrando no quarto grande ciclo de transformação
da humanidade e do conhecimento, impulsionado pela aquisição e gestão de dados;
mas é necessário modificar os sistemas de negócios para capitalizar a
tecnologia disponível", completa.
Ariel Capone, diretor geral do gA nos EUA, observa que as
empresas já podem desfrutar de diversas ferramentas em busca de maior
rentabilidade, como software de mineração de dados, big data, nuvem, Internet
das Coisas e muitas opções para obter mais dados para fortalecer o negócio.
Ao contrário da tendência mundial de redução de empregos
provocada pela digitalização da economia, as novas tecnologias devem gerar mais
postos de trabalho especializados.
"A tecnologia para fazer negócios mais sustentáveis gera
emprego de maior qualidade".
"Hoje temos todos os tipos de ferramentas que predizem o
comportamento do consumidor e tendências imediatamente".
"Quando novos empregos são criados para pessoas que são
capazes de desenvolver uma ligação bem-sucedida entre o mundo real e
plataformas digitais, as empresas serão mais sustentáveis", diz
Wagmaister.
O desafio, saber escolher
A transformação digital de uma empresa analógica, sustenta
Fernando Gambôa, diretor sênior do gA no Brasil, deverá percorrer uma rota que inclua: a
adoção de uma nova abordagem que permita a compreensão da dinâmica dos canais
digitais indiretos e a revisão da proposta de valor; a transformação e
automatização dos processos produtivos, para incorporar os paradigmas da
Industria 4.0; o desenvolvimento de novos modelos de negócios, respaldado em
uma estratégia de business analytics que permita maior compreensão dos
clientes, seus anseios e a importância de uma estratégia de customer
experience; a revisão do modelo operacional para permitir responder à pressão
da digitalização da cadeia de valor.
Finalmente, Gambôa cita a criação de um mapa de rota que defina
a transição da situação atual de coexistência dos dois modelos operacionais
(físico e digital) para um modelo integrado.
A sobrevivência do negócio passa, portanto, pela resolução destes
desafios cada dia menos adiáveis.
O rápido desenvolvimento da transformação digital trouxe
inúmeras ferramentas e o principal
desafio que as empresas enfrentam é saber quais são as mais adequadas às suas
necessidades.
Jesus Macias Villacorta, diretor geral do gA no México,
estima que as empresas gastam entre 3% e
7% do total da receita em inovação na tentativa de potencializar o
investimento, modelo de negócio e as vantagens competitivas que desenvolveram
ao longo dos anos.
“Entretanto, antes de investir em novas tecnologias, é
preciso um diagnóstico para identificar
valores e objetivos estratégicos de negócios, bem como conhecer o que é necessário mudar
internamente para criar um novo ambiente sob medida para melhorar os serviços e
produtos aos clientes e a melhor experiência de compra ao usuário final”,
recomenda.
O executivo estima que um diagnóstico digital constante permite
às empresas um aumento de 20% a 30% nas vendas, até duplicar a depender do tipo
de negócio, maturidade tecnológica e oferta de produtos.
Neste sentido, o processo de transformação digital deve ser
unificado em três categorias principais: tecnologia, melhores práticas em
processos de negócios e o que o cliente necessita. "80% dos nossos
clientes já contam com base instalada e apenas 20% ainda precisam investir em
infraestrutura.
Nas duas situações, fazemos um diagnóstico completo para
identificar pontos de mudança em seus processos, fabricação, redes sociais,
produção, compras, vendas ou fornecedores e priorizar as áreas que tem o maior
impacto no negócio ", recomenda.
Fonte
- Link http://computerworld.com.br/transformacao-digital-vai-mudar-mapa-empresarial-sustentam-especialistas-do-ga
Fim
Publicado em 25 de fevereiro de 2017 por Chrys
O Banco central da Coréia planeja executar o projeto de
tecnologia de blockchain da prova de conceito do consórcio R3. Kim Jung-hyuk,
chefe da equipe de planejamento de e-finanças para o serviço de supervisão financeira
do banco, anunciou o projeto na conferência Digital Money 2017, de acordo com a
EconoTimes.
O consórcio R3 é um grupo de trabalho que conta com mais de 70
das principais instituições bancárias e financeiras do mundo.
Cronograma
ainda a ser anunciado
“Recentemente decidimos prosseguir com a prova de conceito do
consórcio R3, e uma vez que a decisão final será tomada internamente, e logo o
escopo específico e cronograma do projeto serão anunciados”, disse Jung-hyuk.
“Como um banco central, estávamos olhando para diferentes maneiras de utilizar
a tecnologia blockchain.”
O banco criou uma equipe de força-tarefa para supervisionar
possibilidade da emissão de uma moeda digital. A força-tarefa examinará o
efeito da moeda digital sobre a política monetária do banco e sua estabilidade
financeira.
Uma equipe separada vai explorar maneiras de emitir, circular e
regular a negociação de moeda digital, disse Kim. Ele disse que o banco planeja
organizar um grupo de trabalho sobre outras questões, incluindo a invasão de
privacidade.
Coréia
investe em Blockchain
A Comissão de Serviços Financeiros (FSC) da Coréia do Sul – o
principal regulador e autoridade financeira do país – revelou anteriormente seu
plano de lançar um projeto-piloto impulsionado por uma blockchain de serviços
financeiros.
Esse anúncio ocorreu pouco mais de um mês após a formação do
primeiro consórcio de blockchain da Coréia do Sul. Um grupo de 21 empresas de
investimento financeiro e cinco empresas de tecnologia blockchain assinaram um
memorando de entendimento para desenvolver soluções de livro distribuído como
um think tank para o mercado de capitais coreano.
O consórcio público-privado foi liderado por autoridades como o
FSC e o Korea Financial Investment Association.
O banco informou recentemente que vê companhias não-financeiras,
voltadas para a tecnologia, fazendo um grande alvoroço no setor financeiro do
país.
Fintech
avança
O relatório observou que uma série de empresas de tecnologia
global entraram no mercado financeiro coreano para introduzir produtos de banco
digital, empurrando a adoção de tecnologias financeiras.
O relatório apontou particularmente para a tecnologia blockchain
e inteligência artificial como duas inovações que já estão em andamento no
mercado.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu
falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades.
Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias
disruptivas para o website.
Fonte - Link https://www.btcsoul.com/noticias/banco-central-coreia-implantara-prova-conceito-grupo-r3/
Fim
13.
Ciclos
Cósmicos:
13.2 Aula 1 - Ciclos Cósmicos
- Parte 2 de 4 - http://www.youtube.com/watch?v=_k9EGMd7qHY&feature=relmfu
13.3 Aula 1 - Ciclos Cósmicos
- Parte 3 de 4 - http://www.youtube.com/watch?v=ZcxMMiWZENI&feature=relmfu
13.4 Aula 1 - Ciclos Cósmicos
- Parte 4 de 4 - http://www.youtube.com/watch?v=ooYaEG8tXSc&feature=relmfu
13.6 Aula 2 - Ciclos Cósmicos
- Parte 2 de 5 - http://www.youtube.com/watch?v=PpuNS3ReI9U&feature=relmfu
13.7 Aula 2 - Ciclos Cósmicos
- Parte 3 de 5 - http://www.youtube.com/watch?v=17KMTadV_i8&feature=relmfu
13.8 Aula 2 - Ciclos Cósmicos
- Parte 4 de 5 - http://www.youtube.com/watch?v=wGuTImoU9_o&feature=relmfu
13.9 Aula 2 - Ciclos Cósmicos
- Parte 5 de 5 - http://www.youtube.com/watch?v=lkMmILm574w&feature=relmfu
13.11 Aula 3 - Ciclos Cósmicos
- Parte 2 de 2 - http://www.youtube.com/watch?v=K4XvGSywpOc&feature=relmfu
13.12 Aula 4 - Ciclos Cósmicos
- Parte 1 de 2 - http://www.youtube.com/watch?v=5MwAXDwj4Ao&feature=relmfu
13.13 Aula 5 - Ciclos Cósmicos
- Parte 2 de 2 - http://www.youtube.com/watch?v=gioNa4pEtJ4&feature=relmfu
Fim
Criação de “Bitcoin” e de “Blockchain” Pelo
Sistema Financeiro Internacional da “Era Digital” Utilizando INTERLIGAÇÃO e
INTEGRAÇÃO Entre a Moeda Real Utilizada Pela Economia Real Depositada em
Reservas Bancárias e o “Bitcoin” da Moeda Real Utilizada Pela Economia Real
Depositada em Reservas Bancárias - Parte 01 – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2017/06/criacao-de-bitcoin-e-de-blockchain-pelo.html
Criação de “Bitcoin” e
de “Blockchain” Pelo Sistema Financeiro Internacional da “Era Digital”
Utilizando INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO Entre a Moeda Real Utilizada Pela Economia
Real Depositada em Reservas Bancárias e o “Bitcoin” da Moeda Real Utilizada
Pela Economia Real Depositada em Reservas Bancárias - Parte 02 – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2017/06/criacao-de-bitcoin-e-de-blockchain-pelo_38.html
Brasília-DF, Brasil, 11/06/2017
Maçonaria
Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência
“SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE
OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS,
ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA
SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL”
“O poder que os homens possuem, no
Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de
dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É
NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
"No vazio, na solidão e no silêncio da
mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser",
"Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a
"Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo
espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente",
de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser"
que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas
infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo",
na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência
consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai
Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".
Atenciosamente,
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado
- OAB-SP 117.597
Especialista
em Direito Público
Especialista
em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante
do Fórum de Discussão “Segundas
Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo
melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”
Fim