DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E
CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO
1.
Temas em Análise: Economia Digital -
Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo
- Assinatura Digital, Em Documentos Digitais, Utilizando Certificado Digital Em
Smartphone, Via APP, De Mais Fácil Disseminação, Para Uso Dos Agentes
Econômicos - “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura
Digital Com Carimbo do Tempo” - “Sistema Internacional Para Gerenciamento do
Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”.
Análise
contida no arquivo “Projeto
Governo Portugal e Marco Civil Internet.doc”, em anexo, aborda
necessidade da MASSIFICAÇÃO
DA UTILIZAÇÃO DA ASSINATURA DIGITAL, DE DOCUMENTOS DIGITAIS e de “Carimbo do
Tempo”, pelas empresas de tecnologia, no Brasil e no mundo, na
arquitetura de TI, infra-estrutura de TI, na conecção de servidores, na nuvem,
na WEB, na “Internet das Coisas”,
no mobile, na identificação do cliente no “Mundo Virtual”, nas “Redes de
Relacionamento Virtual” e nos “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de
fornecedores, vendedores e compradores de produtos e serviços, regulamentados (ASSINATURA
DIGITAL + DOCUMENTOS DIGITAIS) no artigo
1º, da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24/08/2001, em anexo, para acelerar a expansão, segura, da
economia digital, no Brasil, e no mundo, desde que, neste caso, se crie PADRÃO INTERNACIONAL DE ASSINATURA DIGITAL,
DOCUMENTOS DIGITAIS e “Carimbo do Tempo”, o que sugerimos que as empresas
de TI e os representantes da indústria, comércio e serviços levem à
consideração das instâncias competentes demanda para viabilizar a discussão e
implementação de referido PADRÃO
INTERNACIONAL DE ASSINATURA DIGITAL, DOCUMENTOS DIGITAIS e “Carimbo do
Tempo”.
A)
Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 01 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html
B)
Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 02 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_28.html
C)
Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 03 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_81.html
D)
Para que a economia digital, no Brasil, seja implementada
mais rapidamente, seria necessário definir um plano de ação, nacional, em
conjunto com o Instituto Nacional de
Tecnologia da Informação-ITI (autarquia federal) e Comitê Gestor da ICP-Brasil, previsto no artigo 3º, da Medida
Provisória nº 2.200-2, de 24/08/2001, em anexo, para MASSIFICAÇÃO DO USO DA ASSINATURA
DIGITAL, EM DOCUMENTOS DIGITAIS, UTILIZANDO A INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES
PÚBLICAS BRASILEIRA - ICP-BRASIL, regulamentada pelo artigo 1º,
de referida Medida Provisória, que instituiu “a
Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a
autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma
eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem
certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras”,
e que dentre as medidas de referido plano
de ação se preveja:
a)
assinatura digital, em documentos
digitais, utilizando certificado digital em smartphone, via APP, de mais fácil
disseminação, para uso dos agentes econômicos, do que as versões de certificado
digital em token ou cartão smartcard com chip, para serem inseridos em computadores;
b)
Massificação do “Carimbo do Tempo”:
I.
“O Carimbo de Tempo é a hora legal
brasileira (HLB) aplicada a um determinado evento que ocorreu no mundo
digital”.
II.
“Exemplo: Um contrato eletrônico foi
assinado digitalmente no dia 10/10/2013 às 10:00hs por José da Silva. Em
seguida foi gerado um carimbo de tempo associando o contrato eletrônico, o
certificado digital do José da Silva e a data e hora legal brasileira, que
naquele momento era 10/10/2013 às 10:01:37hs”.
III.
“O objetivo do uso do carimbo de tempo é
garantir e dar a confiabilidade temporal a qualquer evento que ocorra no mundo
digital”.
IV.
“A data e hora pode ser facilmente
adulterada ou gerada com alguma inconsistência, uma vez que ela é normalmente
extraída de um computador”.
V.
“Assim a data e a hora legal brasileira é
utilizada para eliminar esta dúvida temporal”.
VI.
“Não há dúvida no exemplo acima, que o
contrato foi assinado digitalmente por José da Silva e que ocorreu antes de
10:01:37hs de 10/10/2013”.
E)
Criação de um “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de
Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, de forma que TODOS os contratos digitais, assinaturas digitais e
relações jurídicas, digitais, tenham um único padrão no país inteiro, o que
facilitaria a gestão, modificação, disseminação e implementação de contratos
digitais e assinaturas digitais, por parte das organizações empresariais e não
empresariais, com segurança lógica, segurança técnica e segurança jurídica, o
que aceleraria a criação de setores econômicos digitais e atividades econômicas
digitais, no Brasil, visando, também, no futuro próximo, interligar
e integrar, facilmente, o “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de
Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo” ao “Sistema Internacional Para Gerenciamento do
Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, em negócios
internacionais, digitais, a ser desenvolvido, conjuntamente, pelos diversos
países do mundo;
F)
O “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura
Digital Com Carimbo do Tempo” operaria integrado à “Arquitetura
Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização”, à Web, “Internet
das Coisas”, “Mobile”, “Nuvem”, ao cliente e suas experiências no “Mundo
Virtual”, “Redes de Relacionamento Virtual” e “Ecossistemas de Relacionamento
Virtual” de fornecedores, vendedores e compradores de produtos e serviços e à “Interconecção
da Estrutura de Conecção Total” Entre a indústria, comércio e serviços e
consumidores, no Brasil e no resto do mundo”, descritos no item 8 abaixo;
G)
“Projeto de Visão Estratégica Para Transformação da
Macroeconomia Brasileira e Mundial, Em Economia do Conhecimento, Para Integrar,
Em Um Único “Ecossistema Competitivo” Organizações Empresariais e Não
Empresariais de Todos os Setores da Economia e Atividades Econômicas do Brasil
e do Mundo (Módulo 02/33) - Disponível no YouTube - Link https://www.youtube.com/watch?v=GRKH2iruJS
I.
Parte 01 - Fonte - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para.html
II.
Parte 02 - Fonte - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para_6.html
III.
Parte 03 - Fonte - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para_94.html
H)
“Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de
Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e
De Banco Digital - Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494,
no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de
Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas) - Vídeo Disponível no YouTube - Link https://youtu.be/bNGvQ6cLUEw - Fonte - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-redes-de.html
I)
“Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de
Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e
Internacional Por Bancos Centrais - Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015,
sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas
Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas) - Vídeo Disponível no YouTube
- Link https://youtu.be/PkQbM_jLCug - Fonte - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.html
J)
“Fomento a micros e pequenos
negócios é aposta da ONU para o desenvolvimento socioeconômico sustentável”, conforme matéria
divulgada em 03/02/2016, pelo Governo do Tocantins, disponível no link http://portal.to.gov.br/noticia/2016/2/3/fomento-a-micros-e-pequenos-negocios-e-aposta-da-onu-para-o-desenvolvimento-socioeconomico-sustentavel/, reproduzida na
íntegra no item 18 abaixo, parcialmente transcrita a seguir:
I.
“Os 17 Objetivos de Desenvolvimentos
Sustentáveis apresentados no Seminário Estadual Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável, realizado nesta quarta-feira, 3, no auditório do Palácio Araguaia,
formam uma ferramenta de planejamento para os próximos 15 anos que engloba a
questão da sustentabilidade tanto na dimensão econômica, quanto social e
ambiental”.
II.
“Uma das apostas da ONU para promover o
desenvolvimento socioeconômico sustentável é fomentar e fortalecer os micros e
pequenos negócios, que atualmente são responsáveis por 90% do volume de
negócios e até 60% dos empregos gerados no mundo”.
III.
“E as pequenas empresas são uma ferramenta
importante para descentralizar o desenvolvimento socioeconômico, pois podem
gerar renda para famílias de pequenas cidades”.
IV.
“Embora os objetivos sejam em nível global,
o desafio é conseguir que todos os atores envolvidos nessa mudança,
principalmente do setor econômico, adotem uma nova postura diante desse cenário
de crise socioambiental”.
1.1
Temas em Análise: Iniciativas
de Governos estrangeiros e do Governo Brasileiro para implementação da economia
digital e sugestões de planejamento estratégico para criação de economia
digital no Brasil e no Mundo:
Portugal
A)
Projeto do Governo de Portugal Para Desenvolver a
Economia Digital e a Sociedade do Conhecimento - Fonte - Link http://www.portugaldigital.pt/index/
B)
"Portugal Digital é uma agenda para a competitividade
digital que visa tornar Portugal um dos países mais avançados na economia
digital na UE27".
C)
"Desenvolver a Economia Digital e a Sociedade do
Conhecimento, preparando o país para um novo modelo de atividade económica,
centrado na inovação e no conhecimento e numa nova política industrial, como
base para novos produtos e serviços de maior valor acrescentado e direcionados
para os mercados internacionais".
México
D)
“No México, por exemplo, os planos estão
concentrados em três pilares: educação, ambiente
empresarial e conectividade. "O capital humano é essencial para o sucesso
de uma economia, e o México não é exceção", diz o presidente Enrique Peña
Nieto”, em artigo publicado no site Project Syndicate, matéria intitulada “Disponível no Facing the Fourth Industrial
Revolution”,
em anexo, divulgada em 18/01/2016, disponível no link http://www.project-syndicate.org/print/mexico-fourth-industrial-revolution-response-by-enrique-pena-nieto-2016-01
E)
Vide no item 12 abaixo transcrição da matéria intitulada “A
quarta Revolução Industrial, por Enrique Peña Nieto”, divulgada em
20/01/2016, pelo JornalGGN, disponível no link http://www.jornalggn.com.br/noticia/a-quarta-revolucao-industrial-por-enrique-pena-nieto, parcialmente
transcrito abaixo:
I.
“A atual era da inovação, onde as
tecnologias de ponta acabam por influenciar setores econômicos inteiros a um
ritmo muito veloz, recebeu a designação de "Quarta Revolução
Industrial" - e que também será abordado na reunião anual do Fórum
Econômico Mundial, que irá ocorrer na Suíça - e com toda a justeza”.
II.
“A amplitude e o ritmo de inovação devem
gerar diversas mudanças nas formas de produção, distribuição e consumo, e os
países tem adotado ferramentas a fim de gerenciar as mudanças que estão por
vir”.
III.
“No México, por exemplo, os planos estão
concentrados em três pilares: educação, ambiente empresarial e conectividade”.
F)
Brasil - Construção
de estratégia nacional para a economia digital:
Início da reprodução
Publicado
em 6 de dez de 2015 - A definição de uma estratégia nacional para a economia
digital é um desafio que se impõe ao governo e às empresas do país, disse James
Görgen, secretario-executivo substituto do Ministério das Comunicações, ao
participar do 29º Seminário Internacional da Associação Brasileira de Direito
da Tecnologia da Informação e das Comunicações - ABDTIC, realizados nos dias
30/11 e 01/12, em São Paulo.
G)
Compartilhamento, com a sociedade
brasileira, do “Projeto “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web,
Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo
Virtual”, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, que é uma proposta nacional, estratégica, com objetivos de longo
prazo, para unir os Governos Federal, Estaduais e Municipais, bem como as
organizações empresariais e não empresariais, com foco em eliminar as lacunas
digitais, no Brasil, buscando construir uma política industrial, uma política
comercial e uma política de serviços, voltadas para a economia digital,
buscando inserir a indústria, o comércio e os serviços, na economia digital, de
forma integrada, integral e efetiva, para que se garanta maior eficiência na
alocação de recursos públicos e privados, para o fomento da economia digital no
Brasil, de forma planejada e estruturada, única forma de garantir
competitividade, produtividade e sustentabilidade da economia do país, no
curto, médio e longo prazos.
2.
O
avanço da regulamentação do marco civil da internet, conforme abordado na
matéria, em anexo, intitulada “Zero rating fica
de fora da minuta de regulamentação do Marco Civil”, disponível no link http://www.mobiletime.com.br/27/01/2016/zero-rating-fica-de-fora-da-minuta-de-regulamentacao-do-marco-civil/426642/news.aspx,
reproduzida no item 13 abaixo, é de suma importância para o desenvolvimento da
economia digital do Brasil.
3.
O
fato é que a economia digital ou "Quarta
Revolução Industrial" é um processo irreversível, muito rápido,
que já se transformou em estratégia de empresas, indivíduos e de governos como,
por exemplo, o do México (vide item 13 abaixo) e o de Portugal, cujo projeto de
implantação de economia digital encaminhamos, para conhecimento, de forma
resumida, conforme vide item 11 abaixo.
4.
O
Governo Brasileiro poderia seguir o exemplo dos Governos do México, mas em
especial o de Portugal, e em conjunto com a sociedade brasileira, estabelecer
um projeto nacional para transformação da economia brasileira em “economia digital”, estabelecendo objetivos, meios, recursos, prazos e responsáveis, a exemplo
do que está fazendo o Governo de Portugal, onde todas as medidas do projeto do
Governo de Portugal para desenvolver a economia digital e a sociedade do
conhecimento, portuguesas, a exceção de duas, tem responsáveis e prazos máximos
definidos até 2020), conforme item 11 abaixo, embora se deva
registrar que o Brasil e o Governo Brasileiro não estão paralisados no que se
refere a esse assunto, conforme abaixo, onde o Ministério das Comunicações já aborda a
necessidade de definição de uma estratégia nacional para a economia digital:
Início da reprodução (Resumo YouTube)
Publicado
em 6 de dez de 2015 - A definição de uma estratégia nacional para a economia
digital é um desafio que se impõe ao governo e às empresas do país, disse James
Görgen, secretario-executivo substituto do Ministério das Comunicações, ao
participar do 29º Seminário Internacional da Associação Brasileira de Direito
da Tecnologia da Informação e das Comunicações - ABDTIC, realizados nos dias
30/11 e 01/12, em São Paulo.
Ele
também defendeu que as questões da Internet - em especial as OTTs - devem ser
discutidas internacionalmente, em um fórum ainda a ser definido.
"Não
há mais fronteiras e precisamos criar esferas que possam tratar dessa
questão", destacou.
Görgen
observou que, em 2019, o mercado de vídeo sob demanda deverá produzir uma
receita de R$ 300 milhões para o Brasil e, hoje, o vídeo sob demanda já
representa 23,6% do tráfego global de dados na Internet.
"Não
podemos perder a janela de oportunidade nessa área."
"Software
e audiovisual já são a mesma coisa."
"Um
precisa do outro para alavancar novos serviços e todos, governo e empresas,
precisam olhar dessa forma", frisou.
Assistam
a participação do secretario-executivo substituto do Ministério das
Comunicações, James Görgen.
Categoria
Ciência
e tecnologia
Licença
Licença
de atribuição Creative Commons (reutilização permitida)"
Fim
5.
No
arquivo “Virtualizacao - Redes Virtuais -
17112015.pptx”, em anexo, conforme a seguir, consta o projeto “Estrutura de
Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a
Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”:
A)
Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 01 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html
B)
Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 02 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_28.html
C)
Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 03 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_81.html
6.
Referido
projeto “Estrutura
de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a
Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, disponível
no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0,
é
uma proposta
nacional, estratégica, com objetivos de longo prazo, para unir os Governos
Federal, Estaduais e Municipais, bem como as organizações empresariais e não
empresariais, com foco em eliminar as lacunas digitais, no Brasil, buscando
construir uma política industrial, uma política comercial e uma política de
serviços, voltadas para a economia digital, buscando inserir a indústria, o
comércio e os serviços, na economia digital, de forma integrada, integral e
efetiva, para que se garanta maior eficiência na alocação de recursos públicos
e privados, para o fomento da economia digital no Brasil, de
forma planejada e estruturada, única forma de gerar, de fato, competitividade,
produtividade e sustentabilidade no processo de construção da economia digital
do país, no curto, médio e longo prazos.
7.
Para
atingir os objetivos, citados anteriormente, referido projeto traz
detalhamento, minucioso, de toda a infra-estrutura de TI e de toda a
arquitetura de TI que sugere-se seja, talvez, o caminho para fomentar a
macroeconomia digital, setores econômicos digitais e atividades econômicas
digitais, no Brasil, nos anos vindouros, onde foi inserido o módulo 06/33, que
trata sobre o “Projeto de Segurança de Lógica Quântica”, considerando que sem
segurança não é possível avançar para a crescente e contínua abertura da
sociedade brasileira para os novos tempos.
8.
Projeto
de Arquitetura Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização -
Estrutura Lógica Para Criação de “Infra-Estrutura Tecnológica Única Para
Conectar Servidores, a Web, a “Internet das Coisas”, o Mobile, a Nuvem, o
Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, as “Redes de Relacionamento
Virtual” e os “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de Fornecedores,
Vendedores e Compradores de Produtos e Serviços - Interconecção da “Estrutura
de Conecção Total” Entre a Indústria, Comércio e Serviços e Consumidores, No
Brasil e No Resto do Mundo, Para Que Referidos Setores Econômicos Vendam Sua
Produção No Exterior, De Forma Digital, Diretamente Para Consumidores Digitais,
Aumentando a Produtividade, a Competitividade e as Exportações do Brasil - Instituição
de Políticas Empresariais e Governamentais Para Combater o Desemprego Sistêmico
Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” - Módulo 05/33 - Projetos Disponíveis no YouTube - Link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0 e nos links citados
a seguir:
K)
Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 01 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html
L)
Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 02 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_28.html
M)
Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital
no Brasil e no Mundo - Parte 03 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_81.html
9.
Projeto
de Segurança de Lógica Quântica (Módulo 06/33):
a)
Metodologias da Nova Inteligência
Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional
TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”, para criação da “Estrutura de Virtualização
Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente
e Suas Experiências no “Mundo Virtual”;
b)
Processamento paralelo do mesmo programa,
no mesmo sistema e/ou em sistemas diferentes, ao mesmo tempo, utilizando as
mesmas peças de programação, utilizados pelo mesmo usuário e/ou por usuários
diferentes, ao mesmo tempo;
c)
Descrição de 27 “Modos de Segurança” de
lógica quântica para verticalização total entre servidores, a web, internet das
coisas, mobile, a nuvem, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”.
I.
Tokenização de Transação;
II.
Criação de número de segurança específico para identificação
de máquina virtual, sistema operacional de máquina virtual, máquina virtual,
programa de virtualização, sistema operacional padrão original, sistema
operacional TOTAL e programa de virtualização TOTAL (MUDA A CADA TRANSAÇÃO OU
EM PERÍODOS CURTOS entre determinada organização e as demais organizações com
as quais a mesma se relaciona);
III.
Tokenização de aplicativos, tokenização de sistema
operacional de máquina virtual, tokenização de máquina virtual, toquenização de
programa de virtualização e tokenização de sistema operacional padrão original,
ao mesmo tempo;
IV.
Periodicidade temporal para a troca dos códigos de
verificação da infra-estrutura da verticalização total pelo administrador;
V.
Tokenização sem criptografia do código da transação a ser
verificado;
VI.
Tokenização com criptografia do código da transação a ser
verificado.
10.
Projeto
de Relações Trabalhistas Para Estrutura de Virtualização Total Entre
Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas
Experiências No “Mundo Virtual” (Módulo 07/33).
11.
Projeto do Governo de Portugal Para
Desenvolver a Economia Digital e a Sociedade do Conhecimento
1. "Portugal Digital é uma agenda para a competitividade
digital que visa tornar Portugal um dos países mais avançados na economia
digital na UE27".
2. "Desenvolver a Economia Digital e a
Sociedade do Conhecimento, preparando o país para um novo modelo de atividade
económica, centrado na inovação e no conhecimento e numa nova política
industrial, como base para novos produtos e serviços de maior valor acrescentado
e direcionados para os mercados internacionais".
CONHEÇA AS MEDIDAS COM DEFINIÇÃO DE PRAZOS E RESPONSÁVEIS
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ACESSO À BANDA LARGA E AO MERCADO DIGITAL
Banda larga rápida e
ultrarrápida - Melhorar as condições de acesso: i) dos cidadãos à internet de
banda larga de velocidade igual ou superior a 30Mbps; ii) dos agregados
familiares à internet de banda larga de
velocidade igual ou superior a 100Mbps; iii) da população em concelhos rurais à
banda larga em velocidade igual ou superior a 40 Mbps; iv) promover as
condições que permitam a cobertura nacional de banda larga móvel rápida nas 480
freguesias que atualmente não dispõem dessa cobertura.
Responsável pela implementação:
ME / SEOPTC
Prazo: até 2020
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PME Digital - Aumentar o acesso das PME à Economia Digital e Concretizar uma presença
unificada na internet e em aplicações para telemóveis (ACSR)
Responsável pela implementação:
IAPMEI e ACEPI
Prazo: até 2020
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Interoperabilidade e normas
abertas - Impulsionar o reconhecimento e apropriação progressiva das normas
abertas previstas no RNID por parte da Administração publica e sociedade civil.
Desenvolver orientações técnicas de suporte à adoção do RNID. Definir modelos
de “arquitetura” do sistema de informação, designadamente em função da
tecnologia ou plataforma tecnológica utilizada, e regras de interoperabilidade
semântica e organizacional. Adotar da plataforma de interoperabilidade da
Administração Pública como regra nas trocas de informação interadministrativas.
Responsável pela implementação:
AMA
Prazo: até 2020
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Combate à violação do direito
de autor e dos direitos conexos - Reduzir a prática de violação do direito de
autor e dos direitos conexos
Responsável pela implementação:
IGAC e Tutelas governamentais, órgãos da administração central direta e
indireta do Estado, municípios, entidades de gestão coletiva, instituições e
associações de direito privado com intervenção nesta matéria
Prazo: até 2020
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B2A - Compras Públicas Eletrónicas - Promover a
integração dos processos de e procurement e sistemas de informação sobre
compras públicas
Responsável pela implementação:
ESPAP e INCI
Prazo: 2015-2017
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Diretório de serviços web
nacionais - Criar capacidade para agregar e orquestrar serviços publicados por
empresas e setor público; dinamizar a utilização de serviços web promovendo a
exploração de novos problemas, a geração de soluções, a experimentação e a
consolidação de ofertas inovadoras. Elaborar o cadastro de sites da
administração pública; Indexar os sites da Administração Pública ao Portal do
Cidadão; Disponibilizar informação e acesso a serviços eletrónicos às empresas
através de um Balcão Único Eletrónico (Balcão do empreendedor – BdE).
Responsável pela implementação:
AMA e empresas privadas do sector TIC
Prazo: até 2020
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Redes inteligentes -
Incrementar a utilização de
bens e serviços prestados pelo ecossistema da cidade
Responsável pela implementação:
IAPMEI, Câmaras Municipais, Polo TICE.PT, Polo de Competitividade da Energia,
Polo da Mobilidade e operadores de redes inteligentes
Prazo: até 2020
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Confiança e segurança das redes
e serviços - Melhorar a confiança e
segurança das redes e serviços
Responsável pela implementação:
ICP, FCT, IAPMEI, MEI e MEC
Prazo: até 2019
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Banda Larga básica e rápida ao
alcance de todos - Permitir o desenvolvimento de aplicações de banda larga
móvel terrestre em linha com as decisões
europeias
Responsável pela implementação:
MEE/SEOPTC e ICP
Prazo: até 2020
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Sistema de Informação
Centralizado - Assegurar o acesso aberto em infraestruturas já existentes e a
construir, aptas ao alojamento de redes de comunicações eletrónicas
Responsável pela implementação:
ICP - Autoridade Nacional de Comunicações
Prazo: até 2020
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INVESTIMENTO EM INVESTIGAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO (I&D) E INOVAÇÃO
Reforço do potencial em I&D
e promoção da Inovação em TIC - Apoiar projetos e unidades de I&D em TIC;
Fortalecer a internacionalização do sistema português de I&D em TIC, promovendo a cooperação internacional em I&D
e Inovação em TIC ; Especialização e qualificação avançada dos Recursos Humanos
em I&D e Inovação para a “Economia Digital”; A I&D em TIC como fonte de
Inovação:
Responsável pela implementação:
FCT, IAPMEI, ANI, TICE, CEIIA, Polo da Energia, Health Cluster, DGPM e outras
entidades financiadoras a especificar
Prazo: 2015-2020
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E- Ciência, Infraestruturas e
Acesso Aberto - Promover a Inovação com base no conhecimento científico e
tecnológico TIC; As TIC no acesso, reutilização e difusão do conhecimento
científico e tecnológico.
Responsável pela implementação:
FCT, CRUP e CCISP
Prazo: ----
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TIC marítimas - Viabilizar e
simplificar o acesso a informação sobre observação da terra (mar e atmosfera);
Promover o desenvolvimento de tecnologias e capacidades na área da observação
da terra e aplicadas ao mar; Desenvolver a interoperabilidade com os satélites
sentinel (Copernicus); Promover a utilização dos dados Sentinel (copernicus);
Promover a segurança marítima, o bom estado ambiental das águas marinhas e
costeiras e a sustentabilidade da pesca; Desenvolver a capacidade nacional de
vigilância e monitorização sobre o mar.;
Responsável pela implementação:
DGPM, SBCTN, PME, MAM, MDN, MAI, MEC, PCM, MAOTE, GRA, GRAM, MF, MJ e ME
Prazo: 2015-2020
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MELHORAR A LITERACIA,
QUALIFICAÇÃO E INCLUSÃO DIGITAIS
Qualificação para a Inovação e
a Economia Digital - 1) Promover a utilização e apoiar as iniciativas
inovadoras que contemplem o uso das tecnologias da informação e da comunicação
na educação e na aprendizagem ao longo da vida. 2) Desenvolver qualificações
adequadas e de valor para a capacitação e uma maior participação no mundo
digital. 3) Elevar as competências digitais da população portuguesa para uma
utilização diversificada e competente dos conteúdos e serviços disponíveis
online.
Responsável pela implementação:
FCT, ACEPI, Camões, IP, DGE, IAPMEI, IEFP e DGLAB
Prazo: até 2020
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Inclusão e Literacia Digitais -
1) Criar uma rede para a inclusão digital à escala nacional, que possa otimizar
a utilização dos recursos instalados, bem como aumentar os níveis de literacia
digital, principalmente de grupos vulneráveis. 2) Capacitar os cidadãos, em
particular as crianças, os jovens e os grupos vulneráveis, para o uso da
Internet e das plataformas de acesso de forma positiva, informada e segura. 3)
Introduzir, no desenvolvimento dos serviços digitais, preocupações com a
usabilidade e a acessibilidade, bem como iniciativas conducentes a melhorar a
qualidade dos serviços digitais disponíveis em rede. 4) Disponibilizar
plataformas de acesso a conteúdos digitais. 5) Promover a investigação
científica no domínio da banda larga (atribuição anual de duas bolsas de
investigação científica no domínio das ciências económicas, engenharia, direito
e segurança das redes e serviços de comunicações eletrónicas).
Responsável pela implementação:
FCT, DGE, ANACOM, AMA, BNP e DGLAB
Prazo: até 2020
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Conteúdo digital em língua
portuguesa e digitalização de arquivos - 1) Estimular a criação de conteúdo
digital em língua portuguesa, tendo o e-book como suporte privilegiado e
inclusivo, com a utilização de plataformas abertas. 2) Incentivar e promover a
digitalização massiva dos conteúdos, bem como utilizar nesta digitalização
formatos abertos que sejam interoperáveis.
Responsável pela implementação:
BNP, Camões, IP, FCT e DGLAB
Prazo: até 2020
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COMBATE À FRAUDE E À EVASÃO
FISCAIS CONTRIBUTIVAS E PRESTACIONAIS
Caixa postal eletrónica na
relação com a segurança social - Finalização do processo legislativo de suporte
à aplicação da caixa postal na segurança social; Implementação do processo e
projecto tecnologico para os processos de notificação já defindos ( 4
notificações tipificadas); Alargamento a outros processos de notificação a
definir
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS
Prazo: 2015-2019
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Combate à fraude e evasão
contributiva e prestacional e comunicação automática de ilícitos -
Implementação do projeto de combate à fraude e evasão contributiva, nova
estrutura de combate à para os âmbitos ITPT, DES, RSI, GR; Reforço tecnológico
de suporte ao combate à fraude e evasão contributiva; Alargamento de âmbito do
Combate à fraude e evasão contributiva e prestacional
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS
Prazo: 2015-2020
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RESPOSTA AOS DESAFIOS SOCIETAIS
MAIOR EFICIÊNCIA E MENOR CUSTO
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Administração aberta:
transparência, colaboração e inovação - Promover uma Administração Pública
aberta e inteligente, capaz de alavancar sinergias eficazes com a sociedade
civil e de potenciar colaborativamente a partilha das melhores práticas em TIC.
Identificar um conjunto de informação da Administração Pública que já é ou deve
ser divulgada publicamente; Construir uma plataforma eletrónica destinada à
transparência da Administração Pública, que permita aos cidadãos aceder num
único local a toda a informação relevante neste âmbito;
Responsável pela implementação:
PCM / AMA
Prazo: até 2020
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Racionalização das TIC na
Administração Pública - Rever e reforçar a implementação dos projetos
prioritários do PGETIC: racionalização da função TIC, das comunicações e dos
Data Centers e adoção de comunicações unificadas e de cloud computing; Apoiar a
implementação de sistemas integrados de gestão nos serviços públicos, que
cumpram as normas (ISO9001 (Qualidade), ISO14001 (Ambiente), SA8000
(Responsabilidade Social ) e OHSAS 18001
(Segurança) e cubram as respetivas atividades.
Responsável pela implementação:
PCM, AMA, DGLAB e ESPAP
Prazo: até 2020
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Melhorar a eficácia da
prestação de serviços públicos - Implementar um modelo mais eficiente e eficaz
de prestação de serviços públicos integrados na rede nacional de serviços de
atendimento Alargar a todo o território nacional o modelo do atendimento
digital assistido, prestado através dos Espaços do Cidadão; Concentrar serviços
públicos em Lojas do Cidadão, num modelo de gestão descentralizada, em parceria
com as autarquias locais e de acordo com a Estratégia para a Reorganização dos
Serviços de Atendimento da Administração Pública; Desenvolver o canal de
atendimento telefónico, através da Linha do Cidadão – enquanto linha de acesso
a todos os serviços públicos; Desenvolver o sistema de gestão de reclamações,
elogios e reclamações dos serviços de atendimento da Administração Pública, bem
como a avaliação do atendimento, em particular através do canal eletrónico;
Desenvolver ferramentas-chave no acesso dos cidadãos aos serviços públicos –
como a chave móvel digital e o novo portal do cidadão para os serviços públicos
eletrónicos ou o mapa do cidadão para acesso ao atendimento presencial.
Responsável pela implementação:
PCM / AMA
Prazo: até 2020
Simplificação administrativa -
Estratégia da digitalização de Serviços Públicos; Principio only once; Programa
SIMPLIFICAR e lançamento do site SIMPLIFICAR; Preservação digital e acesso
continuado dos documentos (Repositório de Objetos Digitais Autênticos (RODA))
Responsável pela implementação:
PCM / AMA
Prazo: -
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Novos serviços da Segurança
Social Direta e Portal da Segurança Social - Construção de uma nova plataforma
web, com o objetivo de concretização de uma base sólida, robusta e flexível.
Esta nova plataforma web será a base para a disponibilização de serviços para
utilização por entidades externas à Segurança Social e também para utilizadores
internos (Visão 2.0); Revisão dos serviços disponibilizados na atual SSD e
correspondente reformulação para a nova plataforma web; Disponibilizar novos
serviços na nova SSD
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS
Prazo: até 2020
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Sistema de Gestão do
Relacionamento de Segurança - Social (SGR) - Implementar o produto (SGA) -
Sistema de Gestão de Atendimento; Disponibilizar o produto (SGA) na Segurança
Social
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS
Prazo: 2015-2016
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Interoperabilidade com a
Segurança Social - Implementar processo de interoperabilidade no seio da AP ou
fora dela, de acordo com os protocolos definidos e dentro das calendarizações
previstas nos planos de atividades dos organismos envolvidos.
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS e outras entidades
envolvidas no processo e interoperabilidade
Prazo: 2015-2020
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Desmaterialização de processos
na Segurança Social - Criar e ou melhorar as aplicações relativas ao Sistema de
Cooperação (relacionamento com as Instituições Particulares de Solidariedade Social);
Criar a Aplicação de suporte aos Destacamentos Comunitários (relação entre as
empresas que destacam trabalhadores para o espaço comunitário); Criar a
aplicação de suporte Sistema de Gestão de Reclamações (SGR).Sistema de
Atribuição de Produtos de Apoio (SAPA)
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS
Prazo: 2015-2020
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Carta Desportiva Nacional -
Sistema Nacional - Promover a criação de uma plataforma digital com informação
sobre todos os equipamentos desportivos do país, no âmbito da Carta Desportiva
Nacional.
Responsável pela implementação:
IPDJ, Fundação do Desporto, Conf. Lusofona de Treinadores e Conf. de
Treinadores de Portugal
Prazo: 2015-2020
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Implementação do nó central de
comunicações da AP - Toda a AP coberta por uma rede de comunicações comum
Responsável pela implementação:
ESPAP
Prazo: 2015-2017
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Sistema de Informação
Territorial de Administração Interna (SITAI) - Garantir uma plataforma
tecnológica de informação geográfica com informação cartográfica e
geolocalizada que possa suportar aplicações de entidades distintas, como ANSR,
ANPC, SEF, PSP e GNR. O motor SIG único com poupanças subjacentes e as
aplicações garantindo as distintas necessidades de cada organismo.
Responsável pela implementação:
MAI/SGMAI
Prazo: 2015-2020
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Rapid - Controlo automatizado
de passageiros munidos com passaporte electrónico ou Cartão do cidadão
Responsável pela implementação:
SEF
Prazo: até 2020
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Racionalização das TIC na AP |
Implementação da cloud governamental (Go-Cloud) - Disponibilizar mecanismos de
suporte ao consumo de serviços de infraestrutura em modo cloud pela AP
Responsável pela implementação:
ESPAP
Prazo: 2015-2018
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Relacionamento eletrónico com
os fornecedores da Administração Pública - Promover o relacionamento
desmaterializado entre as empresas fornecedoras e a Administração Pública
Responsável pela implementação:
ESPAP
Prazo: 2015-2019
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MELHOR EDUCAÇÃO
Melhor serviço de comunicação
de dados na educação - Promover o acesso univoco e eficaz em todos os espaços
educativos e de apoio à gestão das escolas básicas com 2º e 3º ciclos e ensino
secundário
Responsável pela implementação:
DGEEC, FCT e outros organismos do MEC
Prazo: até 2020
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Serviços da cloud da educação -
Promover os serviços da cloud da educação
Responsável pela implementação:
DGEEC, FCT e outros organismos do MEC
Prazo: até 2020
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MELHOR EMPREGO
Desmaterialização do apoio ao
emprego e à formação profissional - Desmaterialização dos processos de apoio ao
emprego e à formação profissional
Responsável pela implementação:
MSESS/IEFP
Prazo: até 2020
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ERP para a ACT -
Desenvolvimento de aplicação CORE, simplificação de processos,
desmaterialização e interoperabilidade entre serviços da AP; Melhorar a
informação e o apoio ao nivel das relações de trabalho, saude, segurança e
higiene no trabalho
Responsável pela implementação:
MSESS/ACT
Prazo: até 2016
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Simplificação do preenchimento
do Relatório único - Promover a facilitação e simplificação do processo de
preenchimento do Relatório Único pelas empresas, através do pré-preenchimento
de alguns dos seus campos com informação já remetida pelas mesmas à
Administração Pública via outros canais.
Responsável pela implementação:
MSESS, GEE e DGERT
Prazo: até 2016
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Participação eletrónica de
acidentes de trabalho - Participação eletrónica de acidentes de trabalho -
quanto à forma, ao prazo e ao modelo de envio da informação ao organismo
responsável pelo tratamento estatístico.
Responsável pela implementação:
MSESS, GEE e DGERT
Prazo: até 2016
Melhor acesso ao Boletim de
Trabalho e do Emprego (BTE) - Melhorias a implementar no conteúdo publicado em
BTE e outros procedimentos que visam melhorar e harmonizar a informação
disponível neste Boletim com aquela que, posteriormente, é solicitada para o
cumprimento de obrigações legais (Relatório Único).
Responsável pela implementação:
MSESS, GEE e DGERT
Prazo: até 2016
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MELHOR JUSTIÇA
Portal da Justiça -
Disponibilizar o acesso a serviços online a organismos e entidades que se
relacionam com a justiça. Melhorar a gestão dos recursos informáticos e
colaborativos.
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2015-2016
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E-Learning na justiça -
Produção de novos conteúdos e integração com o Portal da Justiça
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2015-2016
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Unificação da Plataforma de
Registos - Entrada em exploração Plataforma Registos - Automóvel; Lançamento
procedimento concursal (Áreas Predial e Civil);
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2015-2020
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Nova plataforma contabilística
- Criar um novo modelo de contabilidade (centralizada) dos registos.
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2015-2017
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Balcão do património do Estado
- Simplificar o processo do Registo Predial do património do Estado
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2015
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Plano de ação para a justiça -
setor tribunais - Criar um sistema de informatização da gestão processual e
promover a interoperabilidade entre organismos nacionais e europeus.
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2019
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Plataforma analítica para os
tribunais - Criar uma plataforma analítica para a gestão dos processos e
melhorar a sua eficiência. Melhorar a confiança na justiça e nos tribunais.
Responsável pela implementação:
MJ
Prazo: 2016
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Sistema de Informação da
Assessoria Técnica a Tribunais - Promoção e Proteção de Crianças e Jovens em
risco Âmbito inicial; Âmbito Total de Promoção e Proteção de Crianças e Jovens
em risco; âmbito TC completo: Tutelar Cível
Responsável pela implementação:
Instituto de Informática e outras instituições do MSESS, IGFEJ e MJ
Prazo: 2015 -2017
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MELHOR SAÚDE
Infraestrutura de suporte a
serviços de e-Health - Atualizar a rede de dados da saúde (RIS); Atualizar os
sistemas core dos hospitais e cuidados saúde primários; Formalizar processos de
gestão e segurança dos sistemas core em alinhamento com referenciais de boas
práticas internacionais
Responsável pela implementação:
SPMS e outras
Prazo: 2015-2020
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Serviços de e-Health para
auto-gestão da saúde - Aumentar o número de serviços de e-health
disponibilizados ao cidadão; Aumentar o número de cidadãos que conhecem e
utilizam os serviços de ehealth nomeadamente: consultam informação de saúde,
registam dados da sua saúde e consultam dados referentes à sua saúde.
Responsável pela implementação:
SPMS e outras
Prazo: 2015-2020
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Desmaterialização e
modernização administrativa dos serviços da Saúde - Desmaterializar processos
administrativos, documentos e implementar alertas e convocatórias automáticos;
Desmaterializar o ciclo da receita de Medicamentos; Desmaterializar o ciclo da requisição
e resultados de MCDT
Responsável pela implementação:
SPMS e outras
Prazo: 2015-2020
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Qualidade e partilha da
informação para o profissional de saúde - Adoptar terminologias, códigos e
normas que viabilizem a interoperabilidade; Disponibilizar serviços de partilha
de informação na Plataforma Dados da Saúde / Portal de Profissional e Portal
Internacional; Promover a utilização e competências digitais dos profissionais
de saúde; Desenvolver repositório de dados anonimizado para investigação
Responsável pela implementação:
SPMS e outras
Prazo: 2015-2020
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Inovação e empreendorismo em
eHealth e mHealth - Contribuir para o desenvolvimento, avaliação e colocação no
mercado de soluções de eHealth e mHealth de suporte à promoção e gestão da
saúde
Responsável pela implementação:
SPMS
Prazo: 2015-2020
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MOBILIDADE INTELIGENTE
Infraestrutura de Suporte à
Mobilidade Inteligente - A infraestrutura deverá garantir o desenvolvimento
evolutivo e manutenção da plataforma aberta de sistemas de informação e
comunicação necessária para a integração de serviços de mobilidade e outros
relacionados.
Responsável pela implementação:
CEIIA e Polo TICE
Prazo: 2015-2020
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EMPREENDEDORISMO E
INTERNACIONALIZAÇÃO DO SETOR DAS TIC
+ Empresas - Promover a criação de start-ups e
consolidar empresas do setor das TIC
Responsável pela implementação:
IAPMEI, Portugal Ventures, Associações do setor das TIC, Academia, Centros
Tecnologicos, Incubadoras, etc.
Prazo: até 2020
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Internacionalização do setor
TIC - Aumentar a presença do setor das TIC em mercados externos
Responsável pela implementação:
AICEP, IAPMEI, AMA e Associações do setor TIC
Prazo: até 2020
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Participação nos processos de
governação da Internet a nível internacional - Aumentar o envolvimento e participação
portuguesa em fora de discussão, nacionais, regionais e internacionais, sobre a
Governação da Internet
Responsável pela implementação:
FCT, governos, setor privado, comunidades técnica e académica, e sociedade
civil
Prazo: até 2020
Fim
12.
Transcrição
da matéria intitulada “A quarta
Revolução Industrial, por Enrique Peña Nieto”, divulgada em
20/01/2016, pelo JornalGGN, disponível no link http://www.jornalggn.com.br/noticia/a-quarta-revolucao-industrial-por-enrique-pena-nieto, abaixo reproduzida:
A quarta Revolução
Industrial, por Enrique Peña Nieto
QUA, 20/01/2016 - 09:12
A atual era da inovação, onde
as tecnologias de ponta acabam por influenciar setores econômicos inteiros a um
ritmo muito veloz, recebeu a designação de "Quarta Revolução
Industrial" - e que também será abordado na reunião anual do Fórum Econômico
Mundial, que irá ocorrer na Suíça - e com toda a justeza.
A amplitude e o ritmo de
inovação devem gerar diversas mudanças nas formas de produção, distribuição e
consumo, e os países tem adotado ferramentas a fim de gerenciar as mudanças que
estão por vir.
No México, por exemplo, os
planos estão concentrados em três pilares: educação, ambiente empresarial e
conectividade.
"O capital humano é
essencial para o sucesso de uma economia, e o México não é exceção", diz o
presidente Enrique Peña Nieto, em artigo publicado no site Project Syndicate.
Um exemplo se refere a um
programa denominado "Notas para Infra-estruturas de Educação", em que
veículos de investimento privado permitirão o investimento de aproximadamente
US$ 3 bilhões para o melhoramento das instalações das escolas do chamado
primeiro ciclo nos próximos três anos.
"Além disso, durante o ano
letivo anual, distribuímos tablets para aproximadamente metade dos 2,3 milhões
de alunos que frequentam o quinto ano no México".
"Também estamos
trabalhando no sentido de garantir que as gerações atuais e futuras desenvolvam
as competências necessárias para prosperar em um mercado de trabalho em
constante evolução.”
“No ano passado, mais de 110
mil estudantes no México obtiveram diplomas acadêmicos em áreas como
engenharia, produção e construção, o que representa um número mais elevado do
que em alguns países mais evoluídos, como França, Alemanha e Reino Unido",
lista Peña Nieto.
Para reforçar tal objetivo, o
presidente mexicano diz que estão sendo ampliados os investimentos públicos em
ciência e tecnologia nas universidades e centros de pesquisa do país.
"Só nos últimos três anos,
o número de estudantes no nosso Sistema Nacional de Investigadores registrou um
aumento de 26%, e a despesa pública em investigação, desenvolvimento e inovação
quase duplicou. Reconhecendo a importância vital da articulação entre governo,
indústria e meio acadêmico, aumentamos também o número de serviços de
transferência de tecnologias para apoiar o desenvolvimento de novos produtos e
empresas em áreas como a biotecnologia, a energia e as tecnologias da
informação".
Na área empresarial e de
investimento, Peña Nieto diz que o país já conseguiu "grandes
progressos" no caminho para a estabilidade econômica".
Entre outras medidas, o país
definiu uma política monetária "independente" capaz de garantir a
estabilidade dos preços e uma inflação reduzida.
"Com efeito, em Novembro,
a taxa de inflação anual, situada em 2,21%, registrou o valor mais baixo da
história do México. Além disso, a nossa dívida continua a ser baixa e
diversificada".
Pelas estimativas do
presidente, a relação dívida líquida/PIB (Produto Interno Bruto) para 2015
deverá situar-se em 46,9% (um valor bastante inferior à média de 55,6% da
América Latina) e estabilizar-se em 47,8% no próximo ano.
Além disso, foi realizada uma
reforma do setor energético, que permitiu ao país reduzir os custos de
eletricidade, eliminar os aumentos mensais do preço da gasolina e expandir os
gasodutos por todo o país, aumentando assim a competitividade.
"Pela primeira vez em
décadas, todas as atividades do setor energético estão abertas ao capital
privado, uma estratégia que irá atrair anualmente cerca de US$ 12,6 bilhões em
investimentos.
Do mesmo modo, o fato de se ter
permitido o investimento estrangeiro no setor das telecomunicações assegurou a
redução dos preços dos serviços de rede fixa e dos serviços móveis, melhorando
a qualidade e a cobertura".
No caso das micro e pequenas
empresas, Peña Nieto diz que ferramentas digitais estão sendo usadas para
acelerar a criação de empresas pelos empreendedores, assim como facilitar o
acesso dos mesmos ao financiamento bancário comercial.
No caso da conectividade, o
presidente diz que o México "é um dos poucos países que reconhece
formalmente" aos cidadãos o direito de terem uma ligação à Internet em
banda larga.
"Até ao momento,
instalámos ligações em banda larga em 65 mil lugares públicos, como escolas,
bibliotecas e praças.
Esta medida irá nos ajudar a
alcançar o nosso objetivo de fornecer serviços de Internet de alta velocidade a
70% das famílias e a 85% das micro, pequenas e médias empresas".
Assim como os investimentos em
conectividade digital, o presidente diz que estão sendo canalizados US$ 460
bilhões na construção e modernização de vias rodoviárias, bem como na ampliação
e melhoria dos sistemas de transportes públicos e de transporte ferroviário.
"Outros projetos de
infraestrutura de grandes dimensões incluem um novo aeroporto internacional na
Cidade do México e o desenvolvimento portuário, que quase duplicará a
capacidade existente no Oceano Pacífico e no Golfo do México.
A longo prazo, tornaremos o
México uma plataforma logística de classe mundial".
Fim
13.
Marco
civil da internet:
Zero rating fica de fora da minuta de regulamentação do Marco
Civil
27/01/2016 às 18h53
Lúcia Berbert
Os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), André Figueiredo
(Comunicações) e Juca Ferreira (Cultura) lançaram, nesta quarta-feira, 27, a
consulta pública da minuta de decreto que regulamenta pontos do Marco Civil da
Internet.
O texto, com 20 artigos, receberá contribuições até o dia 29 de
fevereiro.
Temas como zero rating e acesso patrocinado não estão
especificados na minuta, mas questões ligadas ao gerenciamento do tráfego nas
redes estão mais claras, permitindo que as operadoras diferenciem as classes
dos serviços para combater, por exemplo, spams.
Porém impede qualquer discriminação de ordem econômica.
Segundo Cardozo, a proposta atual não prevê resolver casos
concretos, como o zero rating, que serão discutidos durante a consulta pública.
“Esse decreto pode resolver algumas situações que efetivamente
ensejam dúvidas nas suas aplicações, não há posição final do governo em nenhum
aspecto dessa proposta”, disse.
Figueiredo deixou claro que a regulamentação das empresas
over-the-top (OTTs), que faz parte dos debates atuais, não será tratada no
decreto.
“Esse é um debate mundial e ainda não há consenso e merece
discussões mais profundas”, disse.
Ele afirmou, no entanto, que o tema pode ser incluído, de alguma
forma, na proposta do novo marco regulatório das telecomunicações, que será
apresentada ainda no primeiro trimestre deste ano e que será complementar ao
Marco Civil da Internet.
Juca Ferreira, por sua vez, disse que a regulamentação da
Internet, em função da velocidade das transformações tecnológicas, não vai
parar e essa norma terá que ser revisitada periodicamente.
“Se somarmos o avanço tecnológico, modelos de negócios e
demandas de serviços chegaremos à conclusão que estaremos permanentemente nos
confrontando com novos desafios”, afirmou.
O ministro das Comunicações reconheceu que a Anatel saiu
fortalecida na proposta de decreto.
A agência ficou responsável por regular a relação entre as
empresas de telecomunicações com os provedores.
“Isso reafirma a disposição legal, mas não caberá à Anatel
regular conteúdo”, disse.
A minuta de decreto é dividida em quatro capítulos, o primeiro
com disposições gerais, definindo o âmbito da aplicação da norma.
A neutralidade de rede e a guarda de logs, os temas mais
importantes, estão tratados nos dois capítulos seguintes. O último trata da
fiscalização e transparência.
Os interessados em participar do debate poderão fazer
contribuições, sugerir alterações de redação ou de conteúdo e concordar ou
discordar dos trechos propostos e das contribuições de outros participantes.
Fim
14.
Como
"Cidadão Digital" do planeta terra, acredito que a humanidade tem um
futuro promissor, apesar das nossas atuais dificuldades, passageiras, cabendo a
cada um de nós fazer sua parte para continuidade da espécie e criação das
condições, no presente, para materialização de futuros cada vez melhores para
as próximas gerações.
15.
O
"Empreendedorismo Digital",
viabilizado por um novo modelo civilizatório, calçado em infra-estrutura
tecnológica específica, com reversão do atual processo de concentração de renda
e brutal endividamento de empresas, famílias e Governos, é uma das alternativas
para impedir que a humanidade entre em colapso irreversível, mas para que isso
acontece é necessário uso, inteligente, da tecnologia, bem como um projeto,
mundial, coordenado, nesse sentido, razão pela qual foi concebida a estrutura
de virtualização, descrita a seguir, e detalhada nos próximos itens:
16.
Detalhamento
do projeto “Economia Digital” - Virtualização de Setores Econômicos, Web,
Nuvem, Mobile e Internet das Coisas - Segurança
de Lógica Quântica - “Empreendedorismo Digital”:
DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E
CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO
Economia Digital - Virtualização de Setores
Econômicos, Web, Nuvem, Mobile e Internet das Coisas - Segurança de Lógica Quântica - “Empreendedorismo Digital” -
Projetos Disponíveis no YouTube - Link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0
1.
Para
que a indústria, comércio e serviços vendam sua produção no Brasil e/ou no exterior,
de forma digital, diretamente para consumidores digitais, aumentando a
produtividade, a competitividade e as exportações do país e se instituam
políticas empresariais e governamentais para combater o desemprego, sistêmico,
por meio do incentivo à criação da “Macroeconomia Digital”, de “Setores
Econômicos Digitais” de “Atividades Econômicas Digitais” e do “Empreendedorismo
Virtual”, associado à economia digital, disponibilizamos, no arquivo
“Virtualizacao - Redes Virtuais - 17112015.pptx”,
em anexo, os projetos descritos nos itens a seguir, protocolados, registrados e
digitalizados sob o nº 902046, em 17/11/2015, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e
Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), onde
estão previstas, dentre outras funcionalidades, as seguintes funcionalidades:
d)
Metodologias da Nova Inteligência
Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional
TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”, para criação da “Estrutura de Virtualização
Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente
e Suas Experiências no “Mundo Virtual”;
e)
Processamento paralelo do mesmo programa,
no mesmo sistema e/ou em sistemas diferentes, ao mesmo tempo, utilizando as
mesmas peças de programação, utilizados pelo mesmo usuário e/ou por usuários
diferentes, ao mesmo tempo;
f)
Descrição de 27 “Modos de Segurança” de
lógica quântica para verticalização total entre servidores, a web, internet das
coisas, mobile, a nuvem, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”.
VII.
Tokenização de Transação;
VIII.
Criação de número de segurança específico para identificação
de máquina virtual, sistema operacional de máquina virtual, máquina virtual,
programa de virtualização, sistema operacional padrão original, sistema
operacional TOTAL e programa de virtualização TOTAL (MUDA A CADA TRANSAÇÃO OU
EM PERÍODOS CURTOS entre determinada organização e as demais organizações com
as quais a mesma se relaciona);
IX.
Tokenização de aplicativos, tokenização de sistema
operacional de máquina virtual, tokenização de máquina virtual, toquenização de
programa de virtualização e tokenização de sistema operacional padrão original,
ao mesmo tempo;
X.
Periodicidade temporal para a troca dos códigos de
verificação da infra-estrutura da verticalização total pelo administrador;
XI.
Tokenização sem criptografia do código da transação a ser
verificado;
XII.
Tokenização com criptografia do código da transação a ser
verificado.
Sumário amplo dos projetos em questão a partir do item 21 a
seguir
2.
Projeto de Arquitetura Aberta de
Virtualização e de Programação Para Virtualização - Estrutura Lógica Para
Criação de “Infra-Estrutura Tecnológica Única Para Conectar Servidores, a Web, a
“Internet das Coisas”, o Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no
“Mundo Virtual”, as “Redes de Relacionamento Virtual” e os “Ecossistemas de
Relacionamento Virtual” de Fornecedores, Vendedores e Compradores de Produtos e
Serviços - Interconecção da “Estrutura de Conecção Total” Entre a Indústria,
Comércio e Serviços e Consumidores, No Brasil e No Resto do Mundo, Para Que
Referidos Setores Econômicos Vendam Sua Produção No Exterior, De Forma Digital,
Diretamente Para Consumidores Digitais, Aumentando a Produtividade, a
Competitividade e as Exportações do Brasil - Instituição de Políticas
Empresariais e Governamentais Para Combater o Desemprego Sistêmico Por Meio do
Incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” - Módulo 05/33.
3.
Projeto
de Segurança de Lógica Quântica (Módulo 06/33).
4.
Projeto de Relações Trabalhistas
Para Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das
Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências No “Mundo Virtual”
(Módulo 07/33).
5.
Referidos
projetos são de arquitetura aberta, podendo ser divulgados e/ou utilizados,
eternamente, apenas, GRATUITAMENTE, por qualquer pessoa física ou jurídica, no
Brasil e no mundo, e ALTERADOS POR QUALQUER USUÁRIO, sem prévia autorização do
proprietário dos direitos intelectuais dessas ideias, CONCEBIDAS PARA
BENEFICIAR A HUMANIDADE, RECEBIDAS, PELO REQUERENTE, POR INTERMÉDIO DA
“MEDIUNIDADE INTUITIVA”, DE TERCEIRO GRAU.
Visão - Propósito - Objetivos
Sociais
6.
A
“Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas,
Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” foi criada
para realizar a missão social de tornar o Brasil e o mundo mais aberto e
conectado, com segurança, razão pela qual no seu âmbito de gestão recomenda-se
a expressa proibição da prevalência de interesses particulares ou empresariais
que não sejam o de buscar a evolução da humanidade, privilegiando o Ser Humano,
sua dignidade, honra, liberdade e cidadania mundial, valores hierarquicamente
superiores à mera busca de resultados materiais de curto prazo.
Visão - Propósito - Objetivos
Macroeconômicos
7.
Este
projeto “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das
Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” é uma
proposta nacional, estratégica, com objetivos de longo prazo, para unir os
Governos Federal, Estaduais e Municipais, bem como as organizações empresariais
e não empresariais, com foco em eliminar as lacunas digitais, no Brasil,
buscando construir uma política industrial, uma política comercial e uma
política de serviços, voltadas para a economia digital, buscando inseria a
indústria, o comércio e os serviços, na economia digital, de forma integrada,
integral e efetiva, para que se garanta maior eficiência na alocação de
recursos públicos e privados, para o fomento da economia digital no Brasil, de
forma planejada e estruturada.
8.
Para
atingir esses objetivos, referido projeto traz detalhamento, minucioso, de toda
a infra-estrutura de TI e de toda a arquitetura de TI que sugere-se seja,
talvez, o caminho para fomentar a macroeconomia digital, setores econômicos
digitais e atividades econômicas digitais, no Brasil, nos anos vindouros.
Visão - Propósito - Desemprego
Estrutural
9.
Início
de Transcrição:
Geração de Empregos e a Conta de
Padeiro
1.
"O Brasil criou 623.077 empregos formais em 2014 - uma redução de 58% no
crescimento de vagas frente ao ano anterior, quando foram abertas 1,49 milhão
de postos", conforme matéria intitulada “Criação de empregos formais cai 58% em
2014, para 623 mil vagas”, disponível no link http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/09/criacao-de-empregos-formais-cai-em-2014.html
2.
Para fins de raciocínio, digamos que nos próximos 07 anos a economia brasileira
tenha a capacidade de gerar, apenas, 300 mil novas vagas por ano, ou seja, em
05 anos, serão criadas 1,5 milhões de novas vagas.
3.
"A economia brasileira terá de criar a cada ano pelo menos 1,5 milhão de
empregos extras até 2020 apenas para absorver a mão de obra que se tornará
população economicamente ativa do País", conforme relatório da Organização
Internacional do Trabalho (OIT), em um documento enviado aos líderes do G-20,
em 2010, conforme matéria intitulada “Brasil precisa criar 1,5 milhão de vagas por ano, diz OIT”,
disponível no link - http://m.economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-precisa-criar-1-5-milhao-de-vagas-por-ano-diz-oit-imp-,636959
4.
Ou seja, em 05 anos a economia brasileira teria que gerar 7,5 milhões de novas
vagas por ano, para absorver a mão de obra que se tornará população
economicamente ativa do País.
5.
No nosso exemplo hipotético, conforme item 2 anterior, em 05 anos, serão
criadas 1,5 milhões de novas vagas, para absorver a mão de obra que se tornará
população economicamente ativa do País.
6.
Assim, na nossa conta de padeiro, 05 (cinco) milhões de pessoas (7,5 milhões de
pessoas procurando vaga de emprego para, apenas, 1,5 milhões de vagas
disponíveis) ficarão SEM ENCONTRAR EMPREGO DISPONÍVEL, nos próximos 05 anos,
quando 7,5 milhões de indivíduos se tornarem população economicamente ativa no
pais, o que tecnicamente, talvez, não possa se chamar de desemprego, mas na
prática é "desemprego", que vai se somar aos funcionários empregados
que SERÃO DEMITIDOS NOS PRÓXIMOS 05 anos, POR CAUSA DA EXTINÇÃO, EM MASSA, DE
VAGAS DE EMPREGO NA ECONOMIA FORMAL e dessa forma os que nunca ocuparam uma
vaga de emprego, juntamente com os que ocupavam vagas de emprego extintas e que
serão demitidos, nós próximos 05 anos, VÃO FORMAR UMA "MASSA DE DESEMPREGADOS
MONSTRUOSA, JUNTAMENTE COM A CATEGORIA DOS TRABALHADORES INFORMAIS QUE NÃO
GERARÃO RECEITA SUFICIENTE PARA COMER" e, assim, tem-se um quadro teórico,
aproximado, do que aguarda o Brasil, os brasileiros e suas famílias.
7.
Em cerca de 20% dos lares brasileiros nenhum morador tem emprego, conforme
pesquisa divulgada em O Globo, de 11/10/2015, disponível no link https://www.linkedin.com/pulse/o-desemprego-e-crise-clovis-faleiro?trk=eml-b2_content_ecosystem_digest-recommended_articles-57-null&midToken=AQF-KZawVrt3UA&fromEmail=fromEmail&ut=3oYfXeiq5StmY1
8.
Olhando alguns estados separadamente, a situação fica ainda mais dramática. No
Rio de Janeiro o número é de 23,5%; Pernambuco, 24,5%; e Alagoas chega a 28%.
9.
Em um ano a alta foi de 770 mil pessoas. Até o final de 2015, teremos um milhão
de desempregados. A cada minuto sete demissões ocorrem no país. E as tendências
nos dizem que vai piorar.
Final
de Transcrição
10.
Por
meio deste projeto “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web,
Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo
Virtual”, que cria “Interconecção da
Estrutura de Conecção Total” entre a indústria, comércio e serviços e
consumidores, no Brasil e no
resto do mundo, para que referidos setores econômicos vendam sua produção no
exterior, aumentando a produtividade, a competitividade e as exportações do Brasil”
e “institui políticas empresariais e governamentais para combater o desemprego
sistêmico por meio do incentivo ao “Empreendedorismo Virtual”, busca-se combater o
desemprego estrutural, provocado pela profunda recessão da economia do Brasil e
do mundo.
11.
“Empreendedor
Virtual” é a pessoa física ou jurídica que pode ampliar suas
receitas, por meio do acesso a produtos e serviços de outras empresas ou
organizações, por meio da “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web,
Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo
Virtual”, para que possa vendê-los a compradores interessados em
adquirir esses produtos, ganhando, e função dessa venda, comissão do
fabricante.
12.
Para
se tornar um “Empreendedor
Virtual”, este não necessita fazer nenhum investimento inicial,
comprar máquina ou um computador, galpão ou ter capital de giro, por que todos
esses requisitos não são necessários quando se utiliza a “Estrutura de Virtualização Total Entre
Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas
Experiências no “Mundo Virtual”, bastando ter um smartphone
conectado à internet.
13.
O
“Vendedor
Virtual” combina, previamente, com o fabricante, as condições e
procedimentos para venda de produtos e serviços, bem como o valor da comissão
e, dessa forma, passa a ter acesso a novas oportunidades de atividade econômica
remunerada, o que aumenta o mercado dos fornecedores de produtos e serviços em
uma década de profunda recessão econômica, no Brasil e no mundo.
Diagnóstico
14.
Estudo
“O
Ecossistema e a Economia Digital na América Latina”, apresentado na
Futurecom e patrocinado pela Comissão Econômica Para a América Latina e o
Caribe-Cepal, pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), pelo
Centro de Estudos de Telecomunicações da América Latina (cet.la) e pela
Fundación Telefônica.
15.
Setor
de telecomunicações e de serviços baseados na internet, na América Latina, foi
responsável pela criação de 900 mil empregos, por ano (de 2005 a 2013) e gerou receitas
de US$ 195 bilhões no período.
16.
Dos 100
sites mais visitados da Internet, apenas 26 são do Brasil, e 63% do tráfego é
internacional, principalmente em direção aos EUA, onde estão sediadas
as principais empresas da economia digital.
17.
Indústria,
comércio e serviços perdem negócios, receitas e competitividade por falhas,
estruturais, por não estarem as organizações empresariais, integralmente,
preparadas para atuar na economia digital.
18.
Recomendações do
estudo da Cepal
(construir uma política industrial para o setor digital que garanta maior
eficiência na alocação de recursos públicos, agenda nacional estratégica, com
objetivos de longo prazo e união entre governos e setor privado, focados em
eliminar as lacunas digitais na região).
19.
O
Global Center for Digital Business Transformation (DBT Center), uma iniciativa
entre a Cisco e o International Institute of Management Development (IMD), de
Lausanne, na Suíça, divulgou pesquisa segundo a qual a transformação digital poderá fechar
40% das empresas tradicionais até 2020.
Conclusão
20.
Se
considerarmos que nos próximos cinco anos a parcela de negócios realizados
por meio da economia digital vai aumentar abruptamente, por força das novas
tecnologias (computação em nuvem, interligação em rede de processos produtivos,
internet das coisas etc.), os setores econômicos indústria, comércio e
serviços, no Brasil, perderão ainda mais competitividade na economia digital,
com tendência de encolhimento, gradativo e constante, importante, no volume de
negócios realizados pelas empresas brasileiras, na economia digital do Brasil,
por que as organizações empresariais não tem acesso à experiência de consumo
dos clientes, no “Mundo Virtual”, na economia digital, profundo
a abrangente, que possa tornar a competitividade combativa frete a economia
digital de outros países do mundo, para venda de seus produtos e serviços, no
Brasil ou fora do Brasil, ou se tem acesso à referida experiência, esse acesso,
em geral, é específico de algumas organizações maiores e mais capitalizadas
para investir em infra-estrutura de tecnologia. “Se o Brasil não mudar a rota para se
engajar, seriamente, na economia digital, como objetivo da República Federativa
do Brasil, seu povo vai empobrecer, rapidamente, nos próximos 12 anos”.
21.
Segue,
abaixo, sumário das principais estruturas dos projetos em questão, em termos
gerais:
21.1
Parte
00 - Introdução - Diagnóstico.
21.2
Parte
01 - Descrição Teórica da Estrutura de Virtualização Convencional.
21.3
Parte
02 - Descrição Esquemática da Estrutura de Virtualização
Convencional e Seu Uso Pelas Organizações.
21.3.1
Arquitetura
de TI e infra-estrutura de TI por organizações; funcionamento estanque (muro de
tijolos).
21.3.2
Cliente
não conectado, de forma integral, ao “Mundo Virtual” de qualquer organização de
que necessite de algum produto ou serviço, onde quer que ele esteja.
21.4
Parte
03 - Descrição da Inteligência Organizativa da TI a Ser Adotada
Para Criar a Estrutura de Virtualização Total e Viabilizar a Participação na
Experiência do Cliente no “Mundo Virtual”.
21.4.1
O
que é a “Infra-Estrutura de TI Única” para conexão do cliente ao “Mundo
Virtual”.
21.4.2
Lógica
para conectar servidores, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual” para
acesso às “Redes de Relacionamento Virtual” e aos “Ecossistemas de
Relacionamento Virtual” de fornecedores, vendedores e compradores de produtos e
serviços.
21.5
Parte
04 - Descrição da Inteligência Organizativa da PROGRAMAÇÃO Para
Criar a Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das
Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”.
21.5.1
“Inteligência
Organizativa” de TI para virtualização total entre servidores, a web, internet
das coisas, mobile, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”.
21.5.2
Arquitetura
de TI para construção de “Redes de Relacionamento Virtual” e “Banco Digital”.
21.5.3
Arquitetura
de TI para construção de sistema de pagamentos nacional e internacional por
Bancos Centrais.
21.5.4
Projeto
de “Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial
em Economia do Conhecimento”.
21.5.5
Detalhamento
técnico de como criar programas, sistemas, canais, interfaces de canais,
aplicativos, nuvem com inteligência de TI Lego, voltada para a experiência do
cliente no “Mundo Virtual”.
21.5.6
Infra-Estrutura
de TI e Arquitetura de TI orientados a objeto.
21.5.7
Metodologias da
Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do
“Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”.
21.5.8
Biblioteca
“Peças Lego de Programação” – Geral.
21.5.9
BIBLIOTECA
- CADASTRO - Onde a Peça de TI é Utilizada.
21.5.10
BIBLIOTECA
DE PROGRAMAÇÃO - “Peças de Programação de TI Lego”.
21.5.11
Sequência
Lógica de Encadeamento das Peças Contendo Instruções da Programação.
21.5.12
Linha
de Programação - Estrutura – Composição.
21.5.13
Sequência
Lógica de Encadeamento do Processamento dos Programas.
21.5.14
Sequência
Lógica de Encadeamento do Processamento de Sistemas.
21.5.15
Visualização
da Linha de Programação Pelo Usuário.
21.5.16
Arquitetura
de TI Padrão (Era Industrial).
21.5.17
Programação
Padrão (MESMO PROGRAMA OU SISTEMA NÃO PODE SER UTILIZADO, SIMULTANEAMENTE, POR
MAIS DE UM USUÁRIO OU PELO MESMO USUÁRIO).
21.5.18
Demanda
de Múltiplos Usuários - Realização de 03 empréstimos, na mesma instituição
financeira, ao mesmo tempo, em processamento sequencial.
21.5.19
Arquitetura
de Programação de TI “Lego” (Era do Conhecimento).
21.5.20
Sistema
legado composto por um conjunto de “Peças Lego de TI” interconectadas.
21.5.21
Mesmo
programa sendo utilizado, ao mesmo tempo, por mais de um sistema operacional,
simultaneamente.
21.5.22
Processamento
paralelo do mesmo programa, no mesmo sistema e/ou em sistemas diferentes, ao
mesmo tempo, utilizando as mesmas peças de programação, utilizados pelo mesmo
usuário e/ou por usuários diferentes, ao mesmo tempo.
21.6
Parte
05 - Descrição de 27 “Modos de Segurança” de lógica quântica para
verticalização total entre servidores, a web, internet das coisas, mobile, a
nuvem, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”.
21.6.1
CRIAÇÃO
DE CÓDIGO ALFA-NUMÉRICO PARA CONFERÊNCIA DE TRANSAÇÕES ENTRE ORGANIZAÇÕES DIFERENTES
QUE MUDA A CADA TRANSAÇÃO.
21.6.2
Tokenização
de Transação.
21.6.3
Criação
de número de segurança específico para identificação de máquina virtual,
sistema operacional de máquina virtual, máquina virtual, programa de
virtualização, sistema operacional padrão original, sistema operacional TOTAL e
programa de virtualização TOTAL (MUDA A CADA TRANSAÇÃO OU EM PERÍODOS CURTOS
entre determinada organização e as demais organizações com as quais a mesma se
relaciona).
21.6.4
Tokenização
de aplicativos, tokenização de sistema operacional de máquina virtual,
tokenização de máquina virtual, toquenização de programa de virtualização e
tokenização de sistema operacional padrão original, ao mesmo tempo.
21.6.5
Periodicidade
temporal para a troca dos códigos de verificação da infra-estrutura da
verticalização total pelo administrador.
21.6.6
Tokenização
sem criptografia do código da transação a ser verificado.
21.6.7
Tokenização
com criptografia do código da transação a ser verificado.
21.6.8
Recomenda-se
a utilização da criptografia em questão para proteger informações e troca de
códigos de tokenização ou chaves do sistema, críticos, cujo acesso por hacher´s
poderiam comprometer a segurança geral da plataforma.
21.6.9
Esquema
da Macroeconomia Digital, “Rede de Relacionamento Virtual” e “Banco Digital”.
21.6.10
“Estrutura
Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da
Experiência de Consumo dos Clientes No Mundo Virtual”.
21.6.11
Monitoramento
dos códigos de tokenização, a cada passo, pelo “Sistema Operacional TOTAL”, que
só permitirá o FECHAMENTO da transação da ORIGEM para o DESTINO e, depois, do
DESTINO para a ORIGEM, se os códigos de tokenização forem os mesmos, no seu
conjunto.
21.6.12
Manutenção,
NO MESMO
HARDWARE, de máquinas virtuais idênticas, com a finalidade de
processar, ao mesmo tempo, o mesmo tipo de transação e o mesmo tipo de
programa, utilizando cópias dos mesmos softwares ao mesmo tempo.
21.6.13
Manutenção,
EM
HARDWARES DIFERENTES, de máquinas virtuais idênticas, com a
finalidade de processar, ao mesmo tempo, o mesmo tipo de transação e o mesmo
tipo de programa, utilizando cópias dos mesmos softwares ao mesmo tempo.
21.6.14
Se uma
instituição financeira e/ou não financeira tiver 1.000.000 de usuários
localizados, no Brasil, e/ou em outro ou outros países, tentando, AO MESMO
TEMPO, pedir um empréstimo do mesmo tipo, utilizando a mesma funcionalidade e o
mesmo programa padrão, e se cada usuário
utilizar o programa padrão por 0,10 segundos, o último usuário somente poderá
realizar sua transação 46 min e 30 s depois que os 999.999 usuários anteriores
concluírem suas respectivas transações.
21.6.15
Com
procedimentos de duplicação de máquinas virtuais, no mesmo hardware e/ou em
hardwares diferentes, passa a existir o processamento paralelo do mesmo
programa, no mesmo sistema e/ou em sistemas, diferentes, ao mesmo tempo, no
mesmo hardware ou em hardwares diferentes, utilizando as
mesmas peças de programação, cópias idênticas umas das outras,
utilizadas pelo mesmo usuário e/ou por usuários diferentes, ao mesmo tempo,
garantindo poder de processar picos de demandas, sem necessidade de implementar
nenhum tipo de alteração significativa e demorada na infra-estrutura de TI.
21.6.16
Com
essa “duplicidade” (cópias dos mesmos
programas operando ao mesmo tempo) será possível implementar
vários mecanismos de segurança como, por exemplo, indicar para o usuário para
qual servidor e em que país ele deve encaminhar sua transação para
processamento, mecanismo que também pode ser utilizado quando se desejar
paralisar determinado servidor para manutenção, sem interromper os negócios dos
clientes, no “Mundo Virtual”.
21.7
Parte
06 - Descrição Lógica e Conceitual da Estrutura de Virtualização
Total.
21.7.1
Esquema
da Macroeconomia Digital, “Rede de Relacionamento Virtual” e “Banco Digital”.
21.7.2
“Estrutura
Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da
Experiência de Consumo dos Clientes No Mundo Virtual”.
21.8
Parte
07 - Finalidade da Estrutura de Virtualização Total Entre
Servidores, a Web, “Internet das Coisas”, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas
Experiências no “Mundo Virtual”.
21.8.1
Integrar,
descrevendo tecnologicamente, uma única organização, nos diversos momentos de
experiência de consumo do cliente, no “Mundo Virtual”.
21.8.2
Descrever,
tecnologicamente, como fazer para que a “Rede de Relacionamento Virtual"
da organização, as peças de programa, os programas, os sistemas, as rotinas, as
sub-rotinas, os aplicativos, o canal, a interface de canal etc., estejam todos
INTEGRADOS, DIRECIONADOS E PRESENTES, no momento das diversas experiências do
cliente, no “Mundo Virtual”, que ocorrerão em diversas outras redes de
relacionamento, virtuais, de outras organizações, vinculadas a outras peças de
programas, programas, sistemas, rotinas, sub-rotinas, aplicativos, canal,
interface de canal etc. de outras organizações, no Brasil e no exterior.
21.9
Parte
08 - Descrição das Funções do Sistema Operacional TOTAL e do
Programa de Virtualização TOTAL.
21.9.1
Responsável
por RECEBER as instruções de processamento ORIGINADAS dos sistemas
operacionais.
21.9.2
Responsável
por ENCAMINHAR as instruções de processamento RECEBIDAS para as organizações
DESTINATÁRIAS.
21.9.3
Responsável
por RECEBER o RESULTADO das instruções de processamento anteriormente
encaminhadas às organizações destinatárias.
21.9.4
Responsável
por ENTREGAR o RESULTADO do processamento para os sistemas operacionais (ORIGEM
DAS INSTRUÇÕES PROCESSADAS).
21.10
Parte
09 - Descrição de Forma de Utilização da Estrutura de
Virtualização Total Por Uma Organização, Isoladamente, ou Por Uma Organização
Em Conjunto Com Outras Organizações.
21.10.1
Infra-estrutura
tecnológica das organizações envolvidas com a experiência do cliente, no “Mundo
Virtual”, conectadas em “Rede Única de Infra-Estrutura de TI”, VINCULADA AO
CLIENTE, de forma integral.
21.11
Parte
10 - As Desvantagens, os Riscos e os Custos Para Cada Organização
Manter Estrutura PROPRIETÁRIA de Virtualização Total.
21.11.1
Altos
investimentos para criação de rede própria.
21.11.2
Altos
custos de manutenção de rede própria.
21.11.3
Possibilidade
de criação de várias redes, internas, por departamentos diferentes da mesma
organização, com visões de mercado e de produtos, específicos, para acessar os
mesmos clientes.
21.11.4
Duplicação
de custos cada vez que surgir nova forma de acessar a experiência do cliente,
no “Mundo Virtual” como, por exemplo, “Internet das Coisas”.
21.12
Parte
11 - Vantagens em participar da criação e manutenção de estrutura de virtualização total entre
servidores, a Web, internet das coisas, mobile, a nuvem, de forma COLETIVA, PARTICIPATIVA e COLABORATIVA para acessar a experiência do cliente no
“Mundo Virtual”.
21.12.1
Baixos
investimentos para criação de rede compartilhada.
21.12.2
Baixos
custos de manutenção de rede compartilhada.
21.12.3
Baixo
custos de conecção cada vez que surgir nova forma de acessar a experiência do
cliente, no “Mundo Virtual” como, por exemplo, “Internet das Coisas”.
21.12.4
Interconecção
da “Estrutura
de Conecção Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile e Nuvem”
A CONSUMIDORES DE OUTROS PAÍSES, do mundo, de forma que INDÚSTRIA,
COMÉRCIO e SERVIÇOS vendam sua produção no
exterior, aumentando a produtividade, competitividade e as exportações do
Brasil.
21.12.5
AUMENTO DA SEGURANÇA, MEDIANTE
COMPARTILHAMENTO COLETIVO E COLABORATIVO DOS MECANISMOS CONTRA FRAUDES
ELETRÔNICAS.
21.13
Parte
12 - Tokenização Total de Aplicativo de Máquina Virtual, de
Sistema Operacional de Máquina Virtual, de Máquina Virtual, de Programa de
Virtualização e de Sistema Operacional Padrão Original Entre a “Organização nº
01”, a “Organização nº 02”, a “Organização nº 03” e a “Organização nº 04”.
21.14
Parte 13 - As
vantagens e os riscos da computação em nuvem.
Vantagens
21.14.1
Abrir
seus arquivos a qualquer hora, em qualquer lugar.
21.14.2
Serve
como um backup, no caso do seu computador pifar.
21.14.3
Redução
de Custos (só se paga pelo que se usa).
21.14.4
Flexibilidade
(pode-se decidir aumentar ou diminuir a infraestrutura de tecnologia na hora
que se quiser, de forma rápida e ágil.
21.14.5
Software
como Serviço-SaaS (Pode-se “alugar” um servidor ou um software e utilizar como
precisar para atender uma ou mais áreas da empresa, com tudo pronto, sem muito
trabalho.
Riscos
21.14.6
Possibilidade
de perda de TODOS os seus arquivos, principalmente ao depender de data centers
e ferramentas terceirizadas.
21.14.7
Falência
da empresa provedora do serviço de nuvem.
21.14.8
Desativação
da nuvem como ocorreu, por exemplo, com o Megaupload, que foi fechado pelo FBI,
nos EUA, depois de várias acusações, entre elas a pirataria.
21.15
Parte 14 - Projeto
de Arquitetura Aberta de Informações Virtuais Contábeis e Gerenciais de
Negócios e Transações Ocorridas Por Meio da Infra-estrutura Tecnológica Única.
21.15.1
A
utilização da computação em nuvem é essencial para a virtualização total entre
servidores, a Web, internet das coisas, mobile, o cliente e suas experiências
no “Mundo Virtual”.
21.15.2
Disponibilização
de “informações virtuais contábeis” e gerenciais para as organizações.
21.15.3
AS
ORGANIZAÇÕES PODERIAM OPTAR ONDE MANTER SUAS INFORMAÇÕES:
a)
em dois lugares, ao mesmo tempo (nos sistemas corporativos
da organização e na nuvem);
b)
apenas na nuvem;
c)
apenas nos sistemas corporativos da organização (neste
caso, as informações da nuvem são apagadas tão logo a empresa confirme que
recebeu as informações transacionais e negociais por intermédio do “Sistema
Operacional Total”).
21.15.4
Para
viabilizar a sistemática descrita anteriormente, será disponibilizado o “Módulo
06/33” que tratará sobre “Projeto de Arquitetura Aberta de Informações Virtuais
Contábeis e Gerenciais de Negócios e Transações Ocorridas Por Meio Da
Infra-estrutura Tecnológica Única”.
21.16
Parte 15 - Utilização
da “Estrutura de
Virtualização Total” por fornecedores, vendedores e
compradores, de produtos e serviços, na macroeconomia digital, gerando expansão
de mercado, receitas, redução de custos e emprego e renda para desempregados.
21.16.1
Trabalho
COLABORATIVO entre as organizações na criação, manutenção e desenvolvimento da
respectiva infra-estrutura de TI (INVESTIMENTOS e CUSTOS FIXOS seriam
DIVIDIDOS).
21.16.2
“VENDA
DIRETA VIRTUAL PARA O CONSUMIDOR VIRTUAL” de produtos e serviços, aumentando o
mercado, as oportunidades de negócios, as receitas e diminuindo custos.
21.16.3
“VENDA
INDIRETA VIRTUAL” de produtos e serviços, por meio de internautas que se
disponham a vender os produtos e serviços dos fornecedores, mediante comissão
de venda, para geração de emprego e renda.
21.16.4
“COMPRA
DIRETA VIRTUAL” de produtos e serviços, aumentando o mercado, as oportunidades
de negócios, as receitas e diminuindo custos.
21.16.5
A
“Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas,
Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” pode ser
utilizada pela indústria, comércio e serviços, para “COMPRA INDIRETA VIRTUAL”.
21.17
Parte
16 - Projeto de Relações Trabalhistas Para Estrutura de
Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a
Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” - Módulo 07/33.
21.17.1
Funcionários
e especialistas responsáveis pela estrutura de virtualização total seriam pagos
por todas as organizações que participarem de referida plataforma,
proporcionando significativa redução de custos para as organizações, em geral, em
contexto de profunda e prolongada recessão econômica, no Brasil e no mundo.
21.18
Parte
17 - Estratégia de Criação da Macroeconomia Brasileira Digital,
Setores Econômicos Digitais e Atividades Econômicas Digitais.
21.19
Parte
18 - Advertências Importantes.
21.20
Parte
19 - Notificação Extrajudicial do Conselho de Administração do
Banco do Brasil S.A.
21.21
Parte
20 - As Moscas e as Abelhas.
21.22
Parte
21 - Conclusões.
21.23
Parte
22 - Expansão da Consciência Coletiva.
17.
Resumo,
em inglês, do projeto “Economia Digital” - Virtualização de Setores Econômicos,
Web, Nuvem, Mobile e Internet das Coisas - Segurança
de Lógica Quântica - “Empreendedorismo Digital”:
To Be Forwarded To: Public And Private
Organizations, Citizens Of Brazil And Of The World
For Your Knowledge,
============================================================
============================================================
Occult Masonry - Decree Grade 666 - 7th Level - 49th
Potency
============================================================
============================================================
Consumption Experience Of The Client In The Digital Economy
1.
Project Of Strategic
Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An
Economy Of Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business
Organizations With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The
Economic Activities Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module
2/33).
1.2
Part 1 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/12/project-of-strategic-vision-for_46.html
1.3
Part 2 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/12/project-of-strategic-vision-for_19.html
1.4
Part 3 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/12/project-of-strategic-vision-for.html
IT Lego Architecture - For The Construction Of Virtual Relations Network
And Digital Banking
2.
“The Project of Open
Architecture for Informational Technology Programming for the Construction of
Virtual Relations Networks and of Digital Banking - Module 01/33.
IT Lego Architecture - For The Construction Of National And
International Payment Systems Of Central Banks
4.
“The IT Lego
Architecture - For The Construction Of National And International Payment
Systems Of Central Banks - Module 01/33”.
6.
Project Of Strategic
Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An
Economy Of Knowledge - (Module 2/33) - Part 01 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para.html
7.
Project Of Strategic
Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An
Economy Of Knowledge - (Module 2/33) - Part 02 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para_6.html
8.
Project Of Strategic
Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An
Economy Of Knowledge - (Module 2/33) - Part 03 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para_94.html
9.
Open Architecture
Design Virtualization and programming for Virtualization - Logical Framework To
Create " Technological Infrastructure Single To Connect servers , the Web
, the " Internet of Things " , the Mobile, Cloud , Customer and His
Experiences in " Virtual world " , the " Virtual Relationship
Networking " and " Virtual Relationship Ecosystem " Suppliers,
Sellers and buyers of products and services - interconnection of " as
Connection Structure Total "Between Industry, Trade and Services and
Consumers in Brazil and the Rest of the World , to That Referrals Economic
Sectors sell their Production Abroad , in digital Form , directly to digital
Customers, Increasing Productivity , Competitiveness and Brazil Export -
Establishment of Corporate Policy and Government to Combat systemic
Unemployment for through the Incentive "Virtual Entrepreneurship " -
Module 05/33.
18.
Início
da Transcrição:
Fomento a micros e
pequenos negócios é aposta da ONU para o desenvolvimento socioeconômico
sustentável
03/02/2016 - Daniela Oliveira /
Governo do Tocantins
Luciano Ribeiro / Governo do
Tocantins - Elizeu Oliveira / Governo do Tocantins
Os 17 Objetivos de Desenvolvimentos
Sustentáveis apresentados no Seminário Estadual Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável, realizado nesta quarta-feira, 3, no auditório do Palácio Araguaia,
formam uma ferramenta de planejamento para os próximos 15 anos que engloba a
questão da sustentabilidade tanto na dimensão econômica, quanto social e
ambiental.
“Essa agenda não será bem
sucedida se não houver a participação de todos”, conforme reforçou o
representante das Organizações das Nações Unidas (ONU), Haroldo Filho.
Uma das apostas da ONU para
promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável é fomentar e fortalecer
os micros e pequenos negócios, que atualmente são responsáveis por 90% do
volume de negócios e até 60% dos empregos gerados no mundo.
E as pequenas empresas são uma
ferramenta importante para descentralizar o desenvolvimento socioeconômico,
pois podem gerar renda para famílias de pequenas cidades.
Embora os objetivos sejam em
nível global, o desafio é conseguir que todos os atores envolvidos nessa
mudança, principalmente do setor econômico, adotem uma nova postura diante
desse cenário de crise socioambiental.
“O desenvolvimento econômico
não se justifica pelo acúmulo de riqueza, ele se justifica, nesse cenário que
está sendo apresentado, a partir do momento que ele trouxer ações
sustentáveis”, reforçou o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico,
Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura, Alexandro de Castro.
O setor privado é um ator
central para o desenvolvimento, pois cria e gera empregos, além de desenvolver
os avanços tecnológicos.
No Tocantins, 99% de todas as
empresas cadastradas, ou cerca de 70 mil, são micros e pequenas empresas, que
geram 80 mil empregos e são responsáveis por 37% do PIB estadual.
“Elas não podem ficar alheias
aos 17 objetivos."
"A sustentabilidade dos
negócios é a sustentabilidade social, pois as empresas lidam com pessoas”,
acrescentou o superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (Sebrae), Omar Hennemann.
O foco agora, ele explica, é a
consolidação de comitê estadual de acompanhamento dos 17 objetivos.
Para o presidente da Federação
da Indústria do Estado do Tocantins (Fieto), Roberto Pires, as empresas
entendem que o cenário mundial exige mudança.
“As empresas têm intenção de
construir e de produzir de forma sustentável, mas, às vezes, ela não tem
condição para isso”, reforçou.
Seminário
O seminário foi uma iniciativa
do Sebrae e contou com o apoio do Governo do Estado e da Prefeitura de Palmas.
O Tocantins foi o primeiro
estado do País a discutir os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável,
definidos na Assembleia Geral da ONU, em setembro do ano passado, e homologados
na COP-21, que aconteceu em Paris, na França, no final do ano passado.
O músico Kaká Rius convidou o
público à reflexão ao indagar cantando a música “O que será desse planeta
azul?”, de Chitãozinho e Chororó.
O slogan “Nós somos o mundo”,
inscrito no fundo do palco, de onde algumas das autoridades presentes falaram,
revela que a resposta pode dizer muito sobre o futuro da própria humanidade.
Representando a nova geração
que espera receber como herança um mundo ambientalmente equilibrado, a aluna da
Escola Municipal Henrique Talone Pinheiro, Maria Clara, de 10 anos, pediu às
autoridades presentes: “Cuidem de nós!”.
As palavras inspiradas no
discurso de outra jovem realizado na ECO-92, no Rio de Janeiro, mostram que o
futuro, mais do que nunca, depende das ações que serão tomadas no presente.
Em seu discurso, o governador
do Tocantins, Marcelo Miranda, garantiu que o Estado está trabalhando para que
o futuro das novas gerações não esteja ameaçado.
“O Tocantins tem feito o dever
de casa. Tem discutido e adotado medidas para o desenvolvimento sustentável”,
destacou, lembrando a Carta Rio Branco, assinada pelo Governo, no final do ano
passado, e que prevê a diminuição do desmatamento.
Fim
Atenciosamente,
Brasília-DF, Brasil, 06/02/2016
ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA
“O Sol
Eterno Abrasax”, o Sol Central Espiritual”
CENTRO CIENTÍFICO UNIVERSAL PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE
CONSCIÊNCIA CÓSMICA NO PLANETA TERRA, POR INTERMÉDIO DA CONSCIÊNCIA
CRÍSTICA
“SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO,
PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE
RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE
UNIVERSAL”
"O Ser
Supremo protege os fracos, impede que os fortes exacerbem o mau do seu egoísmo,
em prejuízo ainda maior dos fracos e também protege os próprios
egoístas do seu próprio egoísmo, pois ama todas as criaturas da mesma maneira."
“quando os bons não se apresentam ao campo
de batalha a vitória da injustiça é justa.”.
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos
ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um
PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O
MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
“ADOREMOS O PAI UNIVERSAL! SAUDEMOS O SER SUPREMO!
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito
Público pela Faculdade Fortium
Mestre Maçon - Loja
Areópago de Brasília nº 3001
Mestre Maçon - Loja de
Pesquisas Maçônicas do GODF nº 3994
Grande Oriente do
Brasil-GOB
Grande Oriente do
Distrito Federal-GODF
Mestre. Loja Uversa nº 5.342.482.337.666.
Filiada ao Grande Oriente de Uversa, jurisdicionada pelo Sétimo Grande Oriente
Super-Universo Orvônton, vinculado ao Reino Estelar do Universo dos Universos
do Tempo e do Espaço (Ilha do Paraíso).
Especialista em Marketing
pela Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante do Centro
Espírita André Luiz-CEAL
Funcionário do Banco do
Brasil S.A. - Diretoria de Micro e Pequenas Empresas
Final